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Mostrando postagens de janeiro, 2020

Desmonte de atendimentos públicos essenciais usa 'mantra falso' em busca de lucros individuais

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O ditado “não há nada tão ruim que não possa piorar” serve, como nunca, para identificar as intenções do Governo Bolsonaro sobre os serviços públicos do país. Apesar do uso do "mantra de economia”, Jair Bolsonaro tem esvaziado órgãos públicos de atendimentos essenciais a população, como Previdência e Saúde, com a clara intenção de abrir ao capital privado. “A cada dia fica mais claro que as intenções do atual governo não são de economia, já que os gastos com mordomias não diminuíram. A intenção, apesar do uso do chavão de economia, é entregar aos empresários setores lucrativos em detrimento ao atendimento a maioria da população”, argumentou o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares. O que acontece hoje com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) como uma política deliberada de desmonte como forma de colocar a população contra o serviço público em vez de cobrar a responsabilidade do Estado em criar condições para que funcione. O governo defende que a tal “reforma administrativa”...

Dirigente defende a folia, mas dentro da lei e da segurança: 'contratem profissionais'

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Faltando pouco menos de um mês para o carnaval, o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, alertou e lembrou prefeituras da região e promotores de eventos sobre a importância da contratação de vigilantes profissionais ou empresas com vigilantes profissionais, para prestarem serviços durante os dias de folia. “É fundamental que as prefeituras e essas empresas do setor tenham essa consciência, para garantir segurança e tranquilidade para os foliões. Sem esquecer que o SINVUBER estará de olho no trabalho clandestino no setor e também no cumprimento da convenção coletiva da categoria”, ressaltou Nunes. O dirigente explicou que o Sindicato pretende fiscalizar os eventos, e denunciar, caso necessário, ao Ministério Público do Trabalho sobre irregularidades verificadas. “Tanto quem contratar clandestinos para fazer segurança, que são aqueles que não possuem o curso de vigilante profissional, quanto aqueles que contratem sem pagar o que exige a convenção coletiva da categoria, serão denunciados. L...

'Força mineira' confirma luta do SINVUBER, e vigilantes têm o segundo maior piso do país

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Em mais uma demonstração de força do SINVUBER, junto com os outros sindicatos de vigilantes do Estado, Minas Gerais é o segundo maior piso salarial da categoria do país. Um levantamento feito pela CONTRASP confirmou a informação, e Minas perde apenas para Brasília sobre o valor do piso salarial no Brasil. “Demonstrando a força do SINVUBER, e das outras entidades mineiras, Minas tem o piso de R$ 1.775,41, e com os 30%, chega a R$ 2.308,03. O detalhe é que Brasília está na frente por diversos fatores, entre outros, por ser a capital federal e ter muita demanda para a categoria, já que é um local com muitas repartições públicas”, explicou o presidente do Sindicato, Ricardo Teixeira. O piso salarial em Brasília para 2019/2020 é de R$ 2.192,65. Em terceiro lugar, vem o Paraná, com R$ 1736,87. E somente em quarto, vem São Paulo, com R$ 1597,71. O pior piso do país é de Roraima, com apenas R$ 1.045,25. Confira no detalhe os pisos salariais, com os 30%, aplicados no país: x x

Desamparado e taxado, Governo pretende cobrar imposto de quem está desempregado

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Se não bastasse a falta de empregos, e as altas da carne, combustíveis e gás, o trabalhador, que estive desempregado, terá ainda mais despesas a partir de março. Se o Congresso Nacional aprovar, o Governo Bolsonaro começa em março a cobrança de uma taxa que varia de 7,5% a 8,14% sobre o valor do seguro-desemprego. “Em um país onde os mais ricos são os que mais sonegam, chega a ser um sacrilégio cobrar importo de quem está desempregado. O Brasil vai na direção contrária do desenvolvimento, e não cria formas de evitar as sonegações de ricos, mais cria normas para taxar quem já não tem nada”, protestou o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares. O imposto que os desempregados passarão a pagar, se os deputados e senadores não reprovarem a sugestão do Ministério da Economia, é um dos itens da Medida Provisória (MP) 905/2019, do Programa Verde e Amarelo, editada pelo governo de Jair Bolsonaro, em 11 de novembro de 2019. Para compensar o rombo nos cofres que esse benefício aos patrões vai gerar...

'Mentiras verdadeiras' sobre empregos escondem precariedade de vagas, e falso desenvolvimento

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"Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade". A frase do ministro de propaganda de Adolf Hitler, Joseph Goebbels, usada pelos nazistas para dominar o povo serve muito para a situação que o Brasil passa hoje, principalmente em relação a geração de empregos. O Governo Bolsonaro tem usado este tipo de tática, e repetindo via fake news, e para muitos, se torna verdade. “O Governo tem divulgado vagas informais, e precárias, como empregos formais, para aumentar números falsos de geração de oportunidades. Os números não correspondem a verdade, mas muito repetem como se fosse verdade tais dados”, explicou o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged), que antes do golpe de 2016 só divulgava vagas formais, com direitos trabalhistas, como 13º salário, FGTS e férias remuneradas, garantidos, passou a divulgar com estardalhaço vagas de trabalho com contrato intermitente. A mídia reproduz como se fosse uma notíc...

Na contramão de Bolsonaro, agência internacional aponta corrupção em alta, e freio no desenvolvimento

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Com a crescente incredibilidade de instituições que deveriam promover a Justiça no país, parte por fake News, parte pelos compromissos de lideranças políticas institucionais com o capital privado, o Brasil não consegue atacar um dos seus grandes problemas: a corrupção. O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, lembra que tal fato impede o desenvolvimento do país, a geração de empregos, e cita a confusão sobre o tema. “Existe uma grande confusão sobre corrupção, que não é só de políticos, mas do cidadão comum, dos empresários, por exemplo. Tem gente que ainda acha que os problemas de corrupção do país, inclusive de Governo, ainda sejam culpa de quem já não está no poder há mais de três anos. E essa confusão, muito gerada por fake news, atrapalha o desenvolvimento do país”, explicou o sindicalista. Lembrando que, apesar do discurso do presidente da República Jair Bolsonaro, de que em 2019 a meta do Governo foi atacar a corrupção, os números não demonstram isso. O Brasil caiu uma pos...

PEC está na 'marca do pênalti' , e pode gerar empregos e segurança nos bancos

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Proposta, que está na “marca do pênalti” para ser votada no Senado Federal, poderá gerar mais empregos para os vigilantes, e o SINVUBER está de olho, aguardando pela aprovação. Trata-se da Emenda à Constituição (PEC) 8/2018, do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), que federaliza as regras para a segurança bancária e para o transporte de valores. “Já vai para votação do Plenário. A Eemenda prevê, entre outras mudanças, a obrigação de agências bancárias terem vigiçantes em caixas de auto atendimento mesmo fora do horário de expediente. São regras que Vão gerar vagas para a categoria”, defendeu o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares. Pelo texto, somente a União poderá definir as regras de funcionamento e da segurança das instituições financeiras e do transporte de valores, assim como caberá ao Congresso, com sanção presidencial, regulamentar serviços, funcionamento e segurança de estabelecimentos bancários. A iniciativa atende uma reivindicação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban),...

Desrespeito cresce, coloca direito a opção religiosa sob risco, e diretor dispara: 'intolerável é a intolerância'

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A intolerância não pode ser tolerada, ainda mais se tratando de religião. A afirmação é do diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, ao ser informado que as denúncias de intolerância religiosa aumentaram 56% no Brasil em 2019. “Inaceitável. Na nossa categoria, por exemplo, existem vigilantes católicos, espíritas, evangélicos e ateus, e todos têm o direito de escolher o que quer ser. E o que o outro ser humano precisa, e deve, fazer, é respeitar a crença do próximo. Vale muito mais o ateu respeitoso do que o religioso intolerante”, ressaltou o dirigente. Só no primeiro semestre de 2019, houve um aumento de 56% no número de denúncias de intolerância religiosa em comparação ao mesmo período do ano anterior. A maior parte dos relatos foi feita por praticantes de crenças como a Umbanda e o Candomblé. Os casos são registrados via Disque 100, número de telefone do governo criado em 2011, que funciona 24 horas por dia para receber denúncias de violações de direitos humanos. Entre 2015 e o primeiro ...

Normas da Segurança Privada 'andam' após dois anos, e presidente espera por votação

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Com "um olho no peixe, outro gato". Assim está o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, sobre o Estatuto da Segurança Privada, que tramita no Senado Federal. Acontece que agora, após dois anos parado, o citado projeto de lei está andando, finalmente, no Congresso Nacional. “Após ter mudanças na Câmara dos Deputados, o Estatuto já teve andamentos no ano passado no Senado, e acredito na aprovação este ano. A nova redação do Estatuto muda várias normas na nossa área, e é de suma importância”, destacou o sindicalista. A próxima etapa é na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC). Na passagem pela Câmara, porém, o texto ganhou mais abrangência e passou a tratar de temas como atuação das empresas de segurança, regras para formação de profissionais e uso de armas e outros equipamentos controlados. Uma polêmica que circunda o Estatuto é a atuação de bancos no mercado de transporte de valores. Um dos dispositivos do projeto proí...

Acordo do SINVUBER proíbe 'intermitência' para vigilantes, e evita precarização

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Uma das vitórias obtidas pelo SINVUBER na Convenção Coletiva dos Vigilantes, assinada na semana passada, foi a proibição do trabalho intermitente no setor. Liberado na Reforma Trabalhista, e acentuada no MP 905 de Jair Bolsonaro, este tipo de trabalho é verdadeiro crime contra os trabalhadores. “Felizmente, conseguimos colocara no acordo coletivo a proibição desse tipo de trabalho para os vigilantes. Mas estamos sempre atentos para evitar que patrões tentem burlar a lei, e contratem por trabalho intermitente”, ressaltou o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares. Dados do do Dieese, mostram que, ao contrário do que afirmavam os apoiadores da “reforma” trabalhista, do governo de Michel Temer, o contrato intermitente não criou “milhões de empregos”. Ao contrário, “legalizou a precarização e a informalidade” no mercado de trabalho. Aprovado por lei, em 2017, o trabalho intermitente é um tipo de vínculo formal em que o trabalhador fica à disposição da empresa, aguardando, sem remuneração, ser...

Com 208 ataques a 'notícias verdadeiras', censura cresce no Governo Bolsonaro, movido a fake news

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2018 foi marcado pela maior fraude da história do Brasil, com o uso por políticos de fake News (notícias falsas) para se elegerem, e agora vemos um outro ponto preocupante: o ataque do atual Governo Federal contra a liberdade de imprensa. A afirmação é do diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. “Se nas eleições foram as fake News, que ainda continuam nas redes sociais, agora é a tentativa do Governo Bolsonaro tentar censurar quem faz realmente jornalismo, é um absurdo, comparável com período sombrio da Ditadura Militar. Nenhum país que não tem liberdade de expressão, e que vive de mentiras, nunca será uma democracia”, protestou o sindicalista. Em 2019, o número de casos de ataques a veículos de comunicação e a jornalistas chegou a 208, um aumento de 54,07% em relação ao ano anterior, quando foram registradas 135 ocorrências. A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) divulgou seu Relatório da Violência contra Jornalistas e liberdade de imprensa – 2019. Em um ano de governo, o president...

Mesmo com a crise, e convenção positiva fechada, Teixeira defende 'cabeça erguida contra ataques'

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Satisfeito com a Convenção Coletiva dos Vigilantes, assinada esta semana em Belo Horizonte, o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, defende a luta contínua da categoria, mesmo no período de crise pelo que o país atravessa. “Não podemos diminuir a luta, até porque as decisões do Governo Bolsonaro no último ano foram somente contra a classe trabalhadora. Se conseguimos um bom acordo, mesmo com a crise, é porque nunca abaixamos a cabeça e fomos a luta”, ressaltou o dirigente. Com o aumento do INPC de 2019, o salário base dos vigilantes em Minas Gerais subiu para R$ 1.775,40. Lembrando que, em 2019, em algo positivo para a categoria, já que o país passa por grave crise, o SINVUBER e demais sindicatos fecharam convenção coletiva válida por dois anos, 2019 e 2020. Pelo acordo, aprovado em assembleia de vigilantes no ano passado, este ano, a categoria teria aumentos conforme o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Em compensação, o acordo garantiu benefícios obtidos em convenç...

Aumento do salário 'equivalente a quase um litro' de gasolina gera preocupação e temor de desemprego

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O anúncio do Governo Bolsonaro do aumento de apenas R$ 6,00 no salário mínimo para 2020 preocupa, e muito, o SINVUBER. O Governo anunciou que salário passará de R$ 1.039,00 para R$ 1.045,00. O valor do aumento do salário é quase o valor pago hoje por um litro de gasolina, que está em torno de R$ 5,00. “Absurdo. Mesmo os vigilantes tendo piso salarial próprio, o salário mínimo atinge a toda a economia, e isso influência na geração de empregos para a categoria. Se a economia não gerar, não se abre mais vagas, e nem mantém os empregos existentes”, protestou o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares. O governo abandonou a política de valorização do salário mínimo, que venceu neste ano. Até então, o piso era reajustado com base na inflação do ano anterior mais a variação do PIB de dois anos antes, a título de ganho real. Quando o PIB era negativo, a correção se limitava ao INPC. Se a regra ainda fosse válida, o mínimo de 2020 teria aumento de aproximadamente 4,64% (os 3,50% estimados para o I...

SINVUBER fecha acordo e garante aumentos para categoria, em ano de contenções e cortes

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Com aumento de 4,48%, equivalente ao INPC de 2019, o salário base dos vigilantes em Minas Gerais subiu para R$ 1.775,40. O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, juntamente com o diretor Gilson Nunes, assinaram ontem o acordo em Belo Horizonte. No encontro, estiveram presentes, além do SINVUBER e demais sindicatos da categoria do Estado, os representantes do sindicato patronal. Lembrando que, em 2019, em algo positivo para a categoria, já que o país passa por grave crise, o SINVUBER e demais sindicatos fecharam convenção coletiva válida por dois anos, 2019 e 2020. Pelo acordo, aprovado em assembleia de vigilantes no ano passado, este ano, a categoria teria aumentos conforme o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Em compensação, o acordo garantiu benefícios obtidos em convenções anteriores. Lembrando que, após a Reforma Trabalhista, os patrões podem agora retirar benefícios de acordos anteriores. Além do aumento do salário base, ficaram definidos os aumentos do salário c...

'Entreguismo' e favorecimento patronal avançam, e refletem no custo de vida; Teixeira enumera

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Hoje o país vive as consequências dos últimos três anos, dois de Michel Temer, e um ano de Jair Bolsonaro, com privatizações e entrega de serviços públicos ao capital privado, e a consequente alta conta que a população está tendo que pagar. A afirmação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira. “Em todos os setores, dos mais básicos, como alimentos, até os combustíveis, as altas são consequências desse entreguismo do capital nacional, principalmente a estrangeiros. Veja o caso do Pré-Sal e os constantes aumentos dos combustíveis”, argumentou a liderança sindical. Para o presidente do SINVUBER, a população, principalmente, e prioritariamente, as classes baixa e média, está pagando caro pelas mudanças no Governo nos últimos três anos. “A suposta crise econômica que país estaria vivendo em 2015 apenas serviu para políticos e os empresários, que queriam a desestatização, a cumprir essa metas, de vender o que era do povo, sem pensar nas consequências”, ressaltou. De acordo com Teixeir...

Após 'guerra a direitos', Bolsonaro quer ampliar ainda mais poder dos patrões, e enfraquecimento operário

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Quem pensou que 2019 foi um dos anos mais desastrosos da história para os trabalhadores, com a Reforma da Previdência e mais retirada de direitos, ao que tudo indica, a coisa pode ainda piorar em 2020. Em rede social, o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido), voltou a defender menos normas trabalhistas. “E imagina, se até Organização Internacional do Trabalho já considera o Brasil um dos piores do mundo em termos de proteção aos trabalhadores, o que ainda pode piorar? O atual Governo vem promovendo um absurdo atrás do outro para beneficiar os patrões. Futuro sombrio”, argumentou o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. Em 2019, o Governo Bolsonaro editou medidas provisórias e promoveu a Reforma da Previdência, mas não pretende parar por ai. “Já está ensaiando piorar ainda mais a relação patrão e empregado. E, mais uma vez, favorecer o lado mais forte, que é das empresas”, afirmou o dirigente. Bolsonaro defendeu, na noite de ontem, cortes feitos nas normas regulamentadoras...

MPs afrontam direitos, revelam Governo de perfil empresarial, e 'anti-trabalhadores

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2019 foi marcado por um ano de ataques frontais do Governo Bolsonaro contra os direitos e benefícios dos trabalhadores. Sob o disfarce de “economia”, o Governo editou medidas provisórias, fez a Reforma da Previdência e tudo mais que podia em favor dos patrões e contra a classe trabalhadora. Para o diretor do SINVUBER. Ricardo Soares, as atitudes do Governo Bolsonaro não surpreendem. “Para quem conhecia a trajetória de Jair Bolsonaro como deputado federal, já esperava por isso. Como parlamentar, sempre votou contra os trabalhadores e a favor dos empresários. Uma pena que muitos votarem nele enganados por fake News sobre sua trajetória como político divulgada por wathsaap. Mas agora entenderam, após as eleições, qual era a linha do então deputado. Infelizmente, tarde”, ressaltou Soares. Ao editar a MP 871, o governo deu início à reforma da Previdência. Agora, aprovada a medida, as regras para o cidadão conseguir se aposentar estão bem mais duras. A MP 873 estabelecia mudanças nas regra...

À espera do STJ, SINVUBER orienta vigilantes a 'ficarem de guardas' sobre aposentadorias

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O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, orienta os vigilantes, que buscam suas aposentadorias dentro da Aponsetadoria Especial a esperarem uma decisão do processo Resp 1831371/SP, que está para ser julgado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). “Esse processo é uma espécie de bússola para todo o país. O que está para ser decidido pelo STJ é a possibilidade de reconhecimento da especialidade da atividade de vigilante, exercida após a edição da lei 9.032/95 e do decreto 2.172/97, com ou sem o uso de arma de fogo”, explicou o sindicalista. Esse reconhecimento pode ser crucial para a conquista de aposentadorias vantajosas, como a especial e por tempo de contribuição sem fator previdenciário. Se tem uma categoria profissional que vem sofrendo insegurança jurídica no país é a dos vigilantes. De tempos em tempos aparece uma decisão “”ora favorável, ora contrária–, que pode gerar a odiosa situação de um direito ser aplicado de forma diversa para pessoas semelhantes. O vaivém das mudanç...

MP estimula troca-troca de empregados, gera desemprego e favorece patrões

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O ano de 2020 inicia-se sob ameaça de estabilidade no emprego para todos os trabalhadores, inclusive os vigilantes. Com a edição da Medida Provisória 905, que cria o contrato ou carteira de trabalho “verde e amarelo”, o Governo Bolsonaro coloca a todos os trabalhadores empregados em riscos. “A tal nova carteira, na desculpa de gerar empregos, vai é tirar vagas de quem já tem. A nova carteira tira tributos de empresários, estimulando os mesmos a trocar os atuais empregados por novos, na idade principalmente, e assim com demissões dos antigos”, explicou o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares. A pretexto de reduzir o custo do trabalho para criar empregos, assim como a “reforma trabalhista”, de 2017, a MP 905 reduz, restringe ou elimina uma série de direitos – reduz o recolhimento do Fundo de Garantia e a multa em caso de demissão, cobra tarifa do trabalhador desempregado, elimina pagamento por jornadas em dias e horários extraordinários, inclusive fins de semana. Para o economista Adhema...

Lei entra em vigor, coíbe abusos de autoridade, e avança para evitar injustiças

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Um avanço. Assim o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, avaliou a entrada vigor na sexta-feira (3) da lei de abuso de autoridade, que classifica alguns tipos de excessos cometidos por agentes públicos como crimes. A proposta foi aprovada na Câmara dos Deputados e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em setembro de 2019. “Com tantos retrocessos registrados no país em 2019, em termos de salários e direitos dos trabalhadores, pelo menos uma notícia boa. A nova lei vai coibir os excessos de agentes públicos, e evitar injustiças”, ressaltou o dirigente. De acordo com o primeiro artigo do texto homologado, a lei incide sobre agentes que cometem abusos com a finalidade de “prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal”. Estão passíveis de serem tipificados na lei os atos de servidores públicos e militares ou pessoas a eles equiparadas, membros dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, do Ministério...

Após serem 'ignorados' por políticos, vigilantes querem e vão buscar mudanças em eleições

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Em 2019, o SINVUBER repetiu lutas locais de anos anteriores por mais valorização e oportunidades para os vigilantes em Uberaba e região. A entidade, no entanto, enfrentou a dificuldade da falta de vontade dos políticos de Uberaba em querer mudar a realidade de falta de empregos e de segurança da cidade. “Tentamos durante o ano, buscar leis municipais na Câmara de Vereadores que pudessem ajudar na segurança de Uberaba e consequentemente aumentar os empregos para os vigilantes, mas faltou vontade política. Por isso, em 2020, os vigilantes têm que pensar bem antes de votar, precisamos de representantes que vão defender a classe e mais segurança para cidade”, argumentou o diretor do Sindicato, Gilson Nunes. O dirigente lembra, entre as lutas encampadas pelo SINVUBER, estão as reivindicações de leis municipais para obrigar os bancos a terem vigilantes 24 horas por dia, outra para obrigar casas lotéricas a contratar vigilantes, outra que obrigue a Prefeitura de Uberaba a contratar vigil...

Com 2018 como exemplo, dirigente espera '2020 diferente, melhor e de renovação'

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Início de um ano novo, vida nova, velhas lutas, e problemáticas. Assim o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, aproveitou o primeiro dia útil de 2020, para desejar a todos os vigilantes e demais trabalhadores um ano de repleto de realizações, mas aproveitou para analisar o que pode-se esperar nos próximos doze meses no país. “E não só no Brasil, como em Uberaba também, já que 2020 é ano de eleições municipais. É hora do uberabense também renovar, mudar sua cidade, e buscar novos horizonte, novas oportunidades, e uma cidade melhor”, argumentou Teixeira. O sindicalista lembra que 2019 ficou marcado como um dos piores da história dos trabalhadores brasileiros e das classes baixa e média. “As atitudes do Governo Bolsonaro foram, na sua grande maioria, contra os trabalhadores, e beneficiando os ricos. Reforma da Previdência, direitos atacados, salário rebaixado,e cortes na Educação e Saúde. Tudo que podia fazer contra as classes baixa e média, esse governo fez”, afirmou. Para Teixeir...