Mesmo com a crise, e convenção positiva fechada, Teixeira defende 'cabeça erguida contra ataques'

Satisfeito com a Convenção Coletiva dos Vigilantes, assinada esta semana em Belo Horizonte, o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, defende a luta contínua da categoria, mesmo no período de crise pelo que o país atravessa.“Não podemos diminuir a luta, até porque as decisões do Governo Bolsonaro no último ano foram somente contra a classe trabalhadora. Se conseguimos um bom acordo, mesmo com a crise, é porque nunca abaixamos a cabeça e fomos a luta”, ressaltou o dirigente.Com o aumento do INPC de 2019, o salário base dos vigilantes em Minas Gerais subiu para R$ 1.775,40. Lembrando que, em 2019, em algo positivo para a categoria, já que o país passa por grave crise, o SINVUBER e demais sindicatos fecharam convenção coletiva válida por dois anos, 2019 e 2020. Pelo acordo, aprovado em assembleia de vigilantes no ano passado, este ano, a categoria teria aumentos conforme o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Em compensação, o acordo garantiu benefícios obtidos em convenções anteriores. Lembrando que, após a Reforma Trabalhista, os patrões podem agora retirar benefícios de acordos anteriores.Além do aumento do salário base, ficaram definidos os aumentos do salário com 30%: 2.308,03, adicional noturno 105 horas mensal, R$ 441,00, ticket refeição R$ 19,85 e cesta básica R$ 125,05.x
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