'Entreguismo' e favorecimento patronal avançam, e refletem no custo de vida; Teixeira enumera
Hoje o país vive as consequências dos últimos três anos, dois de Michel Temer, e um ano de Jair Bolsonaro, com privatizações e entrega de serviços públicos ao capital privado, e a consequente alta conta que a população está tendo que pagar. A afirmação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira.
“Em todos os setores, dos mais básicos, como alimentos, até os combustíveis, as altas são consequências desse entreguismo do capital nacional, principalmente a estrangeiros. Veja o caso do Pré-Sal e os constantes aumentos dos combustíveis”, argumentou a liderança sindical.Para o presidente do SINVUBER, a população, principalmente, e prioritariamente, as classes baixa e média, está pagando caro pelas mudanças no Governo nos últimos três anos. “A suposta crise econômica que país estaria vivendo em 2015 apenas serviu para políticos e os empresários, que queriam a desestatização, a cumprir essa metas, de vender o que era do povo, sem pensar nas consequências”, ressaltou.De acordo com Teixeira, outras atitudes também do Governo Bolsonaro visam beneficiar o capital privado, em detrimento a população. “É o caso da Previdência Social. Com a Reforma, o Governo favoreceu as empresas de previdência privada, como Bradesco, Itaú, etc. Ou seja, tira o dinheiro que iria para uma previdência pública, e obrigatória, e enriquece empresas privadas”, destacou.x
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“Em todos os setores, dos mais básicos, como alimentos, até os combustíveis, as altas são consequências desse entreguismo do capital nacional, principalmente a estrangeiros. Veja o caso do Pré-Sal e os constantes aumentos dos combustíveis”, argumentou a liderança sindical.Para o presidente do SINVUBER, a população, principalmente, e prioritariamente, as classes baixa e média, está pagando caro pelas mudanças no Governo nos últimos três anos. “A suposta crise econômica que país estaria vivendo em 2015 apenas serviu para políticos e os empresários, que queriam a desestatização, a cumprir essa metas, de vender o que era do povo, sem pensar nas consequências”, ressaltou.De acordo com Teixeira, outras atitudes também do Governo Bolsonaro visam beneficiar o capital privado, em detrimento a população. “É o caso da Previdência Social. Com a Reforma, o Governo favoreceu as empresas de previdência privada, como Bradesco, Itaú, etc. Ou seja, tira o dinheiro que iria para uma previdência pública, e obrigatória, e enriquece empresas privadas”, destacou.xx
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