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Mostrando postagens de abril, 2020

Fixo para uns, 'bico' para outros, suspensão de eventos preocupa presidente do SINVUBER

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Preocuado. Com essa palavra o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, externou o sentimento em relação aos vigilantes profissionais que prestam serviços em eventos, sejam shows, encontros ou reuniões. “Como estão proibidas as aglomerações, muitos companheiros estão sem serviço. Muito vivem somente de eventos, outros usam os eventos como complemento da renda”, explicou o dirigente. Teixeira alertou os vigilantes que estão desempregados para procurarem o auxílio emergencial do Governo. “Como muitos destes tinham que emitir até nota fiscal nestes eventos, têm também direito ao auxílio. É uma questão de sobrevivência neste momento”, ressaltou. Outra questão que preocupa o sindicalista, são vigilantes empregados, já que empresas do setor tem diminuído o número de trabalhadores neste período de pandemia. “Importante também garantir os empregos até a pandemia passar. E lutar para que tudo volte como antes, e até melhor, que gere novos empregos”, argumentou. x x

Com avanços, e 'coincidência irônica', Pacote Anticrime entra em vigor, sem garantias e sem seu idealista

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Quase na “surdina”, entrou em vigor, desde o último dia 23 de abril, o pacote anticrime. Ou seja, um dia antes, ironicamente, do pedido de demissão do ministro da Justiça, Sérgio Moro, que seria o idealista do projeto. Mas um ponto chamou a atenção do diretor do SINVUBER, Ricardo Soares: o projeto entrou em vigor sem o juiz de garantias. “Está previsto na lei, mas devido a pandemia, foi suspenso por tempo indeterminado pelo STF esse ponto do pacote. Tomara que durante a pandemia não haja nenhuma injustiça por isso”, ressaltou Soares. O dirigente comemorou o projeto anticrime. O projeto aprovado pelo Legislativo foi uma versão diferente do texto original proposto pelo ministro da Justiça, Sergio Moro. O texto vem com alterações feitas pelo vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, na última quarta-feira (22). Durante o plantão, o ministro suspendeu o juiz de garantias por tempo indeterminado, revogando a decisão anteriormente tomada pelo presidente do Supremo, Dias ...

Na contramão do mundo, e há um mês de um crime, Brasil não comemora Dia da Segurança no Trabalho

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O Brasil vai na contramão da história e do restante do mundo. Assim bem definiu o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, a falta de motivos para os trabalhadores brasileiros comemorarem o dia 28 de abril, quando é comemorado, instituído pela Organização Mundial do Trabalho (OIT), o Dia Mundial da Segurança e da Saúde no Trabalho, em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças relacionadas ao trabalho. “Infelizmente, com o atual governo, o Brasil vai na contramão do mundo. A Medida Provisória (MP) nº 927. Editado pelo Governo Bolsonaro no dia 28 de março, ou há um mês, é um verdadeiro ataque a segurança no trabalho. Dá todas as condições aos patrões de negligenciar a segurança dos trabalhadores”, sentenciou o dirigente sindical. Os 2,26 milhões de mortes por acidentes de trabalho ao ano, no mundo, são maiores do que as vítimas fatais em qualquer conflito bélico no planeta. Há 15 anos, o Brasil instituiu a mesma data como o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabal...

Isolamento social mal feito e comércio aberto contribuem para avanço da pandemia, e mortes

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Preocupado, e muito, o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, afirmou que o crescimento no número de casos do coronavírus no país, e especialmente, em Uberaba, tem a ver com comércio aberto, mas também com a falta de consciência das pessoas. “Além da grave decisão da Prefeitura de Uberaba de liberar o comércio, colocando, principalmente comerciários e familiares na linha de frente da pandemia, as pessoas não entenderam o que é isolamento social. Não é difícil de saber que muitos estão se reunindo em casas, para festas, churrascos. Ou seja, não adianta também fechar os bares, se as pessoas continuarem se encontrando antes que acabe a pandemia”, argumentou o dirigente. Com estados afrouxando as regras de isolamento social, permitindo que as pessoas, aos poucos, retomem suas atividades, ou pessoas desobedecendo as recomendações de ficar em quarentena, os casos confirmados do novo coronavírus no Brasil subiram para 63.328 e o de mortes atingiu 4.298, de acordo com as secretarias estad...

Em 'semana de tragédias', sindicalista encontra exemplo, e esperança por garantia de direitos

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Em uma semana com péssimas notícias, com 407 mortes em 24 horas pelo coronavírus, crise permanente no Governo Bolsonaro, com a demissão de Sérgio Moro, custos da doença na conta dos trabalhadores e adiamento do pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial, o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, encontrou ainda algo positivo para comemorar. “Com tantos problemas que atingem diretamente os trabalhadores, pelo menos uma notícia boa, com sindicatos paulistas dando exemplo e conseguindo driblar a MP 936, que conseguiram proteger os direitos. É uma exemplo a ser seguido, por trabalhadores e patrões”, ressaltou o dirigente. Os Sindicatos dos Metalúrgicos do ABC, de Taubaté e São Carlos, em São Paulo, e de São José dos Pinhais, no Paraná, juntos com os trabalhadores e trabalhadoras da Volkswagen têm conseguido preservar empregos, salários e até ampliação de direitos, apesar de todas as medidas do governo de Jair Bolsonaro para prejudicar a classe trabalhadora, durante a pandemia do novo...

Reformas, incapacidade na pandemia, inviabilizam governo, e Bolsonaro tem 24 pedidos de afastamento

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Com 24 pedidos de afastamento de Jair Bolsonaro (sem partido) da Presidência da República no Congresso Nacional, o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, entende que o atual mandatário do país perdeu a governabilidade, agravada ainda pelas atitudes equivocadas sobre a pandemia do coronavírus. “Bolsonaro terminou de se perder após a pandemia. O governo dele, em pouco mais de um ano, destruiu conquistas dos brasileiros de décadas, como direitos trabalhistas e o direito a aposentadoria. Mas o agravamento veio com a falta de capacidade para lidar com a pandemia”, avaliou o dirigente. Além dos pedidos de afastamento no Congresso Nacional, Bolsonaro enfrenta ações no mesmo sentido no Supremo Tribunal Federal (STF). Dois advogados pediram ao Supremo o afastamento temporário e parcial do presidente Jair Bolsonaro do cargo de presidente da República. Pelo pedido, o presidente perderia algumas de suas prerrogativas enquanto o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não iniciar a tramit...

Sem esperança em projetos do governo, dirigente receita 'prudência e canja de galinha'

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É momento de cautela, de controlar as finanças, e pensar, como nunca, no futuro. A pandemia do coronavírus já impactou na maior parte dos brasileiros, mas o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares, acredita que ainda virão mais impactos da doença, principalmente após suas consequências. “Os vigilantes, assim como todos trabalhadores, devem se controlar financeiramente. O impacto pode ser grande, principalmente porque não vemos por parte do governo um plano de salvação da população e da economia. Se antes da pandemia, o atual governo já estava perdido, imagina agora. Então neste momento, prudência e canja de galinha não faz mal a ninguém”, argumentou o dirigente. Um estudo realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas aponta que a crise resultante da pandemia impactou financeiramente 81,9% dos brasileiros. Ainda segundo a pesquisa, 39,3% dos entrevistados disseram ter sofrido algum impacto psicológico, como ansiedade e depressão, devido ao isolamento social imposto pelo avanço do novo coronav...

Entidade repudia atos pró-ditadura, e Teixeira pontua: 'não sabem nem o que significa'

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São totalmente sem noção. Assim o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, avaliou pequenas manifestações realizadas ontem pelo país pedindo intervenção militar, e a volta do Ato Institucional 5, o AI 5. “Pelas manifestações, percebe-se a maioria nem sabe o que é o AI 5. Até porque se houvesse um golpe como esse, nem eles poderiam estar ali. Não é a questão da liberdade, é um crime contra o desenvolvimento do país e distribuição de renda”, argumentou o dirigente. Teixeira lamentou a falta de politização da maioria da população, e que acarreta em atos como os realizados ontem. “Confundem ordem, com falta de liberdade, com democracia. Infelizmente, parte da culpa disso tudo é da educação do Brasil, que mesmo, muitas vezes, quem fez uma faculdade não noção do que é uma democracia e sua importância”, destacou. O presidente fez questão de afirmar que o SINVUBER, que representa vigilantes de Uberaba e região, repudia totalmente as manifestações de ontem. x x

Em quadro do 'menos pior', saída de Mandetta coloca interesses políticos acima do bem estar

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O diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, contestou a decisão do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido), de demitir o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em plena crise da pandemia que tomou conta do mundo. “Absurdo. Bolsonaro está colocando questões políticas acima do bem estar da população. Na situação que país está hoje, com problemas de governança, Mandetta vinha desempenhando um bom papel, colocando a ciência à frente dos interesses econômicos”, ressaltou o dirigente. A troca de comando foi feita no momento em que a pandemia se alastra pelo país, atingindo regiões com maiores dificuldades para enfrentá-la e setores mais vulneráveis da população. O índice de isolamento social se mantém abaixo do considerado necessário para conter sua escalada da Covid-19 e a rede hospitalar das principais capitais já dá sinais preocupantes de esgotamento da oferta de leitos, dado ao alto índice de ocupação. Os profissionais da saúde e das atividades essenciais continuam a trabalha...

SINVUBER liga alerta sobre ausência de 'EPI anti-coronavírus', e ameaça ir a Justiça

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O SINVUBER voltou a alertar empresas que não estão fornecendo máscaras e álcool gel aos vigilantes que entidade vai fiscalizar, cobrar, e se necessário, acionar a Justiça para obrigar o fornecimento dos produtos. “Em São Paulo já são três decisões judiciais neste sentido, obrigando as empresas a fornecerem máscaras descartáveis e álcool em gel aos vigilantes. Se recebermos alguma denúncia, ou verificarmos a ausência dos produtos, vamos acionar também a Justiça”, explicou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira. Em meio à pandemia do novo coronavírus, o descumprimento pode resultar em multa de até R$ 10 mil por dia. As empresas, por sua vez, alegam que o material está em falta no mercado e reclamam de uma determinação que, segundo afirmam, é inviável. Duas liminares do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) e uma outra, do TRT da 15ª Região, têm objetivos parecidos: evitar o contágio da covid-19 entre os vigilantes e seguranças particulares em geral. Tais funções são at...

Perdas por 'MP da Pandemia' atingem a todos trabalhadores, que assumem conta do governo

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O DIEESE apontou que todos os trabalhadores, com exceção de quem ganha salário mínimo, porque não pode reduzir mais, perderão com a Medida Provisória Nº 936 do Governo Federal, que reduz jornadas de trabalhos e salários por 90 dias. “Todos devem estar atentos a essas reduções, para não ter prejuízos ainda maiores. Infelizmente, o governo Bolsonaro, ao invés de cobrar as gastos nas conta da própria União, va1 colocar na conta dos trabalhadores”, argumentou o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares. A calculadora do Dieese mostra que o trabalhador que ganha R$ 3.500,00 por mês, por exemplo, terá uma redução de salário de 12% se a redução da jornada e salário for de 25% - o seguro-desemprego cobrirá 25% da perda (R$ 453,26) e o patrão R$ 2.625,00, totalizando R$ 3.078,00 de salário durante a validade da medida. Se a redução deste trabalhador for de 50%, a perda salarial será de 24,1% - o seguro-desemprego cobrirá R$ 906,56 e o empregador R$ 1.750,00, totalizando salário de R$ 2.656,52 no pe...

Avanço da pandemia no país, e tentativa do governo de fugir da responsabilidade, alertam Sindicato

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A preocupação com a pandemia que tomou conta do mundo, e que vem avançando no Brasil, é grande na diretoria do SINVUBER. O diretor Gilson Nunes destacou a importância da classe trabalhadora continuar a se cuidar, independente de pressão patronal, ou movimentos que visam apenas o lucro e não as vidas. “O que os trabalhadores precisam estar conscientes é que quem deve ser responsabilizado pelo sustento da população é o governo federal. Essa de querer responsabilizar quem não quer morrer pela doença, é pior tipo de pensamento capitalista possível. O governo existe é para isso, infelizmente o atual tem tentando fugir da responsabilidade”, ressaltou Nunes. O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus (Covid-19) no mundo é de 1.935.646 e o de mortes chega a 120.914, de acordo com dados da Universidade de Johns Hopkins University (UJH), os EUA. No Brasil, o total de casos confirmados da doença subiu para 23.830 com 1.355 mortes, segundo os dados das secretarias estaduais de Saúde di...

Redução de salários e jornadas sem fiscalização, é dano certo aos trabalhadores, aponta dirigente

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O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, voltou a engrossar o coro com demais sindicatos contra a desastrosa Medida Provisória (MP) 936 do Governo Bolsonaro, que autoriza as empresas a negociarem individualmente com os trabalhadores durante a pandemia em detrimento as entidades sindicais. “Para quem não entendeu ainda a intenção do governo, ela é dar todos os poderes aos patrões, que poderão fazer o que quiserem em nome da pandemia. Se fosse uma decisão honesta, colocaria obrigatoriamente a presença dos sindicatos para fiscalizarem os acordos. Sem as entidades, os empresários podem lesar da forma que quiserem”, explicou o dirigente. A MP autoriza os patrões a reduzirem os salários e a jornada por até 90 dias, ou a suspenderem o contrato de trabalho por até 60 dias, por meio de negociação individual com trabalhadores que ganham até R$ 3.135,00 ou portadores de diploma de nível superior e que percebam salário mensal igual ou superior a R$ 12.202,12. Na faixa entre estes valores, a ...

Na contramão de países desenvolvidos, governo quer 'debitar coronavírus' na conta do trabalhador

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Na história do país, sempre o trabalhador que paga a conta, mas agora a situação é ainda pior. A avaliação do diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, é sobre a Medida Provisória (MP), de nº 946, publicada na noite desta terça-feira (7) pelo governo Bolsonaro. “Tal MP libera saque do FGTS, mas acaba com o PIS/PASEB. Ou seja, o governo, ao invés de fabricar mais moedas, como estão fazendo até os países europeus, quer custear o combate ao coronavírus com o dinheiro do trabalhador”, argumentou o dirigente. A MP libera um saque extraordinário de até R$ 1.045 de contas ativas e inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) entre 15 de junho e 31 de dezembro. Os saques do FGTS deverão ser efetuados conforme cronograma e critérios que serão estabelecidos pela Caixa Econômica Federal. A MP também acaba com o Fundo do PIS/PASEP, mas mantém o abono salarial do PIS/PASEP, que é pago todos os anos aos trabalhadores que têm carteira assinada e recebem, em média, até dois salários mínimos e ...

Com elogios a profissionais da Saúde, Teixeira critica decisão e falta de estrutura

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O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, rassaltou a importância da ciência, da educação e dos profissionais da Saúde, ao analisar as consequências da pandemia de coronavírus. “O vírus serviu para mostrar a importância da ciência, Saúde e Educação, que vinham sendo alvos de criticas injustas de pessoas leigas. E os profissionais da Saúde estão dando um show de profissionalismo e competência”, elogiou o dirigente. Ontem, dia 4, foi o Dia Mundial da Saúde. Mas nem tudo foi comemoração. Além da pandemia, os profissionais da Saúde apontam os inúmeros problemas enfrentados, pela falta de recursos, pessoal e equipamentos de proteção individual para lidar com as pessoas que chegam ao postos e hospitais – públicos e privados – em busca de atendimento e apresentado sintomas de infecção. “Em Uberaba mesmo, tem apenas 27 respiradores. Vamos torcer para que a reabertura do comércio, como determinou a Prefeitura, não faça explodir a doença na cidade. É lamentável”, criticou Teixeira. x x

Após 'perda de uma semana', aplicativo para benefício emergencial é liberado; Veja como cadastrar no site

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Demorou, mas o cadastro saiu. Assim que o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares, em uma mistura de satisfação e reclamação, pela demora, comentou sobre liberação hoje do aplicativo Caixa Auxílio Emergencial para os trabalhadores e trabalhadoras sem carteira assinada que não estão no Cadastro Único (CadÚnico) se inscreverem para receber o benefício. “Demorou mais de uma semana após a aprovação do benefício pelo Congresso Nacional, para o Governo liberar o aplicativo. É lamentável a demora, mas pelo menos vão receber o auxílio”, ressaltou Soares. O pagamento do Auxílio Emergencial de R$ 600,00, que pode chegar a R$ 1.200,00 por família e tem como objetivo proteger os trabalhadores informais durante o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), deve começar nesta quinta-feira (9). Mas, só receberão nesta primeira etapa os informais que estão inscritos no programa Bolsa Família ou no Cadastro Único (CadÚnico), conjunto de informações sobre as famílias brasileiras em situação d...

'Na conta de quem?', questiona dirigente sobre rumos da economia pós-pandemia

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“No meu caviar não”... A frase famosa para exemplificar o pensamento de muitos empresários tem colocado o SINVUBER em estado de alerta. A entidade teme que a pandemia de coronavírus possa ser usada por alguns empresários para lesar trabalhadores, e por isso, se coloca, mais do que nunca, de prontidão sobre os andamentos da crise, agora e depois que passar a pandemia. “Estamos em constante estado de alerta. Sabemos que a pandemia vai gerar uma crise econômica, até porque o país vem sendo muito mal gerido nos últimos meses. Mas o que a entidade não vai permitir é que os trabalhadores paguem a conta sozinhos, como geralmente acontece no Brasil”, ressaltou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira. O dirigente lembra que a pandemia é um problema internacional e acusa alguns países de se aproveitarem da atual situação para reduzir os direitos dos trabalhadores. A atual situação pode criar, em futuro próximo, uma dramática crise social que não pode deixar-se transformar numa crise económi...

SINVUBER cobra 'higiene básica' para vigilantes, e usa decisão judicial de SP como exemplo

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O SINVUBER voltou a cobrar de empresas de segurança o fornecimento aos vigilantes, álcool em gel 70%, máscaras cirúrgicas descartáveis e o acesso a lavatórios com sabão para higiene das mãos. “As empresas têm que estar conscientes dos perigos, e dar o suporte aos vigilantes. Como já vem acontecendo em várias partes do país”, destacou o presidente da entidade, Ricardo Teixeira, que não descartou acionar até judicialmente as empresas que não derem esse suporte. O dirigente citou o exemplo de Barueri, em São Paulo, onde o juiz da 1ª Vara do Trabalho atendeu pedido liminar do Sindicato dos Vigilantes de Barueri para que empresas de segurança forneça gratuitamente aos vigilantes, álcool em gel 70%, máscaras cirúrgicas descartáveis e o acesso a lavatórios com sabão para higiene das mãos. A entidade recorreu à Justiça a fim de proteger os profissionais da segurança privada e diminuir o risco de contaminação pelo novo coronavírus (covid-19), já que a categoria continua trabalhando por ser re...

'MP do empregado' garante renda, mas abre brecha para abusos patronais

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Em mais uma afronta aos direitos dos trabalhadores, e permitindo abusos por parte do patrões, o Governo publicou a Medida Provisória 936, que permite às empresas reduzir jornada e salário de funcionários, sem participação de sindicatos, e estabelece que o trabalhador receberá uma renda durante o período do acordo. “Inadmissível a não participação dos sindicatos, tirando todo tipo de fiscalização de abusos. Se necessário para salvar empresas, por outro dá a possibilidade a empresários desonestos não agirem de forma correta com os seus funcionários”, contestou o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. A medida faz parte do combate aos impactos do coronavírus. A suspensão poderá ser firmada por acordo individual com empregados que recebem até três salários mínimos (R$ 3.135) ou mais de dois tetos do INSS (R$ 12.202,12) e que tenham curso superior. Fora dessas condições, será preciso firmar um acordo coletivo. Se for por acordo direto entre patrão e empregado, a redução na jornada e no salári...

Texeira comemora ajuda a famílias, e chama atenção para quem tem direito a 'renda básica emergencial'

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O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, comemorou o projeto aprovado no Congresso Nacional que elevou o valor inicial idealizado pelo governo Bolsonaro para destinar para famílias em risco, devido a pandemia o coronavírus. “Muito bom, pelo menos vai auxiliar a milhões de famílias, que vão receber de R$ 600 a R$ 1,2 mil para auxiliar os gastos de quem está desempregado ou trabalhando na informalidade, ao contrário do governo, que queria dar apenas R$ 200. Agora as pessoas precisam ficar atentas sobre quem tem direito a tal benefício”, ressaltou. - Quem tem direito? Todos que trabalham sem carteira assinada, inclusive os trabalhadores domésticos; empregador sem CNPJ, conta própria sem CNPJ – os chamados de microempreendedores individuais -; e trabalhador familiar auxilia ; e, desempregados com mais de 18 anos que se enquadrem nos critérios do CadÚnico (Cadastro Único), que é o registro de pessoas de baixa renda que recebem benefícios sociais, como o Bolsa Família; . Funcionários p...