Entidade repudia atos pró-ditadura, e Teixeira pontua: 'não sabem nem o que significa'
São totalmente sem noção. Assim o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, avaliou pequenas manifestações realizadas ontem pelo país pedindo intervenção militar, e a volta do Ato Institucional 5, o AI 5.
“Pelas manifestações, percebe-se a maioria nem sabe o que é o AI 5. Até porque se houvesse um golpe como esse, nem eles poderiam estar ali. Não é a questão da liberdade, é um crime contra o desenvolvimento do país e distribuição de renda”, argumentou o dirigente.Teixeira lamentou a falta de politização da maioria da população, e que acarreta em atos como os realizados ontem. “Confundem ordem, com falta de liberdade, com democracia. Infelizmente, parte da culpa disso tudo é da educação do Brasil, que mesmo, muitas vezes, quem fez uma faculdade não noção do que é uma democracia e sua importância”, destacou.O presidente fez questão de afirmar que o SINVUBER, que representa vigilantes de Uberaba e região, repudia totalmente as manifestações de ontem. x
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“Pelas manifestações, percebe-se a maioria nem sabe o que é o AI 5. Até porque se houvesse um golpe como esse, nem eles poderiam estar ali. Não é a questão da liberdade, é um crime contra o desenvolvimento do país e distribuição de renda”, argumentou o dirigente.Teixeira lamentou a falta de politização da maioria da população, e que acarreta em atos como os realizados ontem. “Confundem ordem, com falta de liberdade, com democracia. Infelizmente, parte da culpa disso tudo é da educação do Brasil, que mesmo, muitas vezes, quem fez uma faculdade não noção do que é uma democracia e sua importância”, destacou.O presidente fez questão de afirmar que o SINVUBER, que representa vigilantes de Uberaba e região, repudia totalmente as manifestações de ontem. xx
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