'Na conta de quem?', questiona dirigente sobre rumos da economia pós-pandemia
“No meu caviar não”... A frase famosa para exemplificar o pensamento de muitos empresários tem colocado o SINVUBER em estado de alerta. A entidade teme que a pandemia de coronavírus possa ser usada por alguns empresários para lesar trabalhadores, e por isso, se coloca, mais do que nunca, de prontidão sobre os andamentos da crise, agora e depois que passar a pandemia.
“Estamos em constante estado de alerta. Sabemos que a pandemia vai gerar uma crise econômica, até porque o país vem sendo muito mal gerido nos últimos meses. Mas o que a entidade não vai permitir é que os trabalhadores paguem a conta sozinhos, como geralmente acontece no Brasil”, ressaltou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira.O dirigente lembra que a pandemia é um problema internacional e acusa alguns países de se aproveitarem da atual situação para reduzir os direitos dos trabalhadores.A atual situação pode criar, em futuro próximo, uma dramática crise social que não pode deixar-se transformar numa crise económica, da qual será muito difícil recuperar.O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 51 mil.x
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“Estamos em constante estado de alerta. Sabemos que a pandemia vai gerar uma crise econômica, até porque o país vem sendo muito mal gerido nos últimos meses. Mas o que a entidade não vai permitir é que os trabalhadores paguem a conta sozinhos, como geralmente acontece no Brasil”, ressaltou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira.O dirigente lembra que a pandemia é um problema internacional e acusa alguns países de se aproveitarem da atual situação para reduzir os direitos dos trabalhadores.A atual situação pode criar, em futuro próximo, uma dramática crise social que não pode deixar-se transformar numa crise económica, da qual será muito difícil recuperar.O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 51 mil.xx
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