Reformas, incapacidade na pandemia, inviabilizam governo, e Bolsonaro tem 24 pedidos de afastamento
Com 24 pedidos de afastamento de Jair Bolsonaro (sem partido) da Presidência da República no Congresso Nacional, o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, entende que o atual mandatário do país perdeu a governabilidade, agravada ainda pelas atitudes equivocadas sobre a pandemia do coronavírus.
“Bolsonaro terminou de se perder após a pandemia. O governo dele, em pouco mais de um ano, destruiu conquistas dos brasileiros de décadas, como direitos trabalhistas e o direito a aposentadoria. Mas o agravamento veio com a falta de capacidade para lidar com a pandemia”, avaliou o dirigente.Além dos pedidos de afastamento no Congresso Nacional, Bolsonaro enfrenta ações no mesmo sentido no Supremo Tribunal Federal (STF). Dois advogados pediram ao Supremo o afastamento temporário e parcial do presidente Jair Bolsonaro do cargo de presidente da República. Pelo pedido, o presidente perderia algumas de suas prerrogativas enquanto o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não iniciar a tramitação de um pedido de impeachment que os mesmos juristas protocolaram no Legislativo.Entre as prerrogativas que seriam transferidas para o vice-presidente Hamilton Mourão estão a nomeação de ministros, a apresentação de projetos de lei, as relações com chefes de estados estrangeiros e a decretação de estado de defesa ou estado de sítio. Pelo pedido, Bolsonaro poderia continuar, entre outras atribuições, a sancionar e vetar leis, conceder indultos e conferir condecorações.Com a ação, os advogados pretendem forçar a análise do pedido de impeachment pela Câmara, além de, em seus argumentos, evitar que o presidente siga cometendo crimes de responsabilidade. x
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“Bolsonaro terminou de se perder após a pandemia. O governo dele, em pouco mais de um ano, destruiu conquistas dos brasileiros de décadas, como direitos trabalhistas e o direito a aposentadoria. Mas o agravamento veio com a falta de capacidade para lidar com a pandemia”, avaliou o dirigente.Além dos pedidos de afastamento no Congresso Nacional, Bolsonaro enfrenta ações no mesmo sentido no Supremo Tribunal Federal (STF). Dois advogados pediram ao Supremo o afastamento temporário e parcial do presidente Jair Bolsonaro do cargo de presidente da República. Pelo pedido, o presidente perderia algumas de suas prerrogativas enquanto o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não iniciar a tramitação de um pedido de impeachment que os mesmos juristas protocolaram no Legislativo.Entre as prerrogativas que seriam transferidas para o vice-presidente Hamilton Mourão estão a nomeação de ministros, a apresentação de projetos de lei, as relações com chefes de estados estrangeiros e a decretação de estado de defesa ou estado de sítio. Pelo pedido, Bolsonaro poderia continuar, entre outras atribuições, a sancionar e vetar leis, conceder indultos e conferir condecorações.Com a ação, os advogados pretendem forçar a análise do pedido de impeachment pela Câmara, além de, em seus argumentos, evitar que o presidente siga cometendo crimes de responsabilidade. xx
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