SINVUBER liga alerta sobre ausência de 'EPI anti-coronavírus', e ameaça ir a Justiça

O SINVUBER voltou a alertar empresas que não estão fornecendo máscaras e álcool gel aos vigilantes que entidade vai fiscalizar, cobrar, e se necessário, acionar a Justiça para obrigar o fornecimento dos produtos.“Em São Paulo já são três decisões judiciais neste sentido, obrigando as empresas a fornecerem máscaras descartáveis e álcool em gel aos vigilantes. Se recebermos alguma denúncia, ou verificarmos a ausência dos produtos, vamos acionar também a Justiça”, explicou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira.Em meio à pandemia do novo coronavírus, o descumprimento pode resultar em multa de até R$ 10 mil por dia. As empresas, por sua vez, alegam que o material está em falta no mercado e reclamam de uma determinação que, segundo afirmam, é inviável. Duas liminares do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) e uma outra, do TRT da 15ª Região, têm objetivos parecidos: evitar o contágio da covid-19 entre os vigilantes e seguranças particulares em geral. Tais funções são atividades essenciais segundo o decreto do Governo Federal que regulamenta as ações de combate à pandemia (nº 10.282/2020). São ao menos oito empresas de vigilância obrigadas a disponibilizar os materiais (Atento SP, Engeseg, G4S, Gocil, Mérito Segurança, Pressseg, Segvap e Urutu). Parte delas terá que liberar os funcionários, sem qualquer desconto de salário, se não conseguir fornecer as máscaras e o álcool em gel.x
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