Texeira comemora ajuda a famílias, e chama atenção para quem tem direito a 'renda básica emergencial'
O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, comemorou o projeto aprovado no Congresso Nacional que elevou o valor inicial idealizado pelo governo Bolsonaro para destinar para famílias em risco, devido a pandemia o coronavírus.
“Muito bom, pelo menos vai auxiliar a milhões de famílias, que vão receber de R$ 600 a R$ 1,2 mil para auxiliar os gastos de quem está desempregado ou trabalhando na informalidade, ao contrário do governo, que queria dar apenas R$ 200. Agora as pessoas precisam ficar atentas sobre quem tem direito a tal benefício”, ressaltou.- Quem tem direito?Todos que trabalham sem carteira assinada, inclusive os trabalhadores domésticos; empregador sem CNPJ, conta própria sem CNPJ – os chamados de microempreendedores individuais -; e trabalhador familiar auxilia ; e, desempregados com mais de 18 anos que se enquadrem nos critérios do CadÚnico (Cadastro Único), que é o registro de pessoas de baixa renda que recebem benefícios sociais, como o Bolsa Família;. Funcionários públicos não terão direito ao auxílio, mesmo que em contrato temporário.. Também não receberão o auxílio pessoas que recebem algum outro benefício, como Benefício de Prestação Continuada (BPC), seguro-desemprego, aposentadoria ou pensão.. Quem recebe Bolsa Família poderá escolher entre continuar com o valor pago pelo programa ou optar pelo auxílio de R$ 600 (não será permitido acumular os dois).- MEI pode receber o benefício?Os Microeempreendedores Individuais (MEIs)) têm direito ao auxílio emergencial, desde que cumpram os requisitos do auxílio.. Tem MEIs que estão no CadÚnico.. O MEI que não estiver no CadÚnico poderá fazer a inscrição por meio do site que será criado pelo governo.- Quem não poderá receber o auxílio?Famílias com renda mensal total superior a três salários mínimos (R$ 3.135) família com renda per capita (por membro da família) maior que meio salário mínimo (R$ 522,50) quem teve rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018.x
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“Muito bom, pelo menos vai auxiliar a milhões de famílias, que vão receber de R$ 600 a R$ 1,2 mil para auxiliar os gastos de quem está desempregado ou trabalhando na informalidade, ao contrário do governo, que queria dar apenas R$ 200. Agora as pessoas precisam ficar atentas sobre quem tem direito a tal benefício”, ressaltou.- Quem tem direito?Todos que trabalham sem carteira assinada, inclusive os trabalhadores domésticos; empregador sem CNPJ, conta própria sem CNPJ – os chamados de microempreendedores individuais -; e trabalhador familiar auxilia ; e, desempregados com mais de 18 anos que se enquadrem nos critérios do CadÚnico (Cadastro Único), que é o registro de pessoas de baixa renda que recebem benefícios sociais, como o Bolsa Família;. Funcionários públicos não terão direito ao auxílio, mesmo que em contrato temporário.. Também não receberão o auxílio pessoas que recebem algum outro benefício, como Benefício de Prestação Continuada (BPC), seguro-desemprego, aposentadoria ou pensão.. Quem recebe Bolsa Família poderá escolher entre continuar com o valor pago pelo programa ou optar pelo auxílio de R$ 600 (não será permitido acumular os dois).- MEI pode receber o benefício?Os Microeempreendedores Individuais (MEIs)) têm direito ao auxílio emergencial, desde que cumpram os requisitos do auxílio.. Tem MEIs que estão no CadÚnico.. O MEI que não estiver no CadÚnico poderá fazer a inscrição por meio do site que será criado pelo governo.- Quem não poderá receber o auxílio?Famílias com renda mensal total superior a três salários mínimos (R$ 3.135) família com renda per capita (por membro da família) maior que meio salário mínimo (R$ 522,50) quem teve rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018.xx
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