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Mostrando postagens de janeiro, 2019

Proteção maior - e com 'poder de fogo' - para vigilantes avança no Congresso e pode ser votada em fevereiro

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"Na marca do pênalti!" A exclamação, em tom de vibração, é do diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, ao receber hoje pela manhã a informação que o Projeto de Lei que permite que os vigilantes de carros-fortes possam portar ate fuzil 7.62 de fabricação nacional, em serviço de transporte de valores pode ser votado a partir do dia 01 de fevereiro de 2019. “É um avanço para a categoria, e como saiu na pauta essa semana do Congresso Nacional, é muito provável que seja votado em fevereiro pelos deputados. A mobilização é grande para que seja aprovado”, explicou Nunes. O projeto aumenta o poder de fogo das armas usadas em serviço pelos vigilantes de carros fortes. Ressalta-se que a inclusão de proposições na Edição 521 - Quinta-feira, 31 de janeiro de 2019 na pauta de votação do Plenário é disciplinada pelo Regimento Interno da Câmara dos Deputados, e prevê que a organização da agenda de votações é atribuição do Presidente da Câmara dos Deputados. Cabe destacar que a Câmara dos Depu...

MP do 'Pente-fino no INSS' esconde item que pode deixar milhares na doença e sem assistência

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Como é o ditado? Nada é tão ruim que não pode piorar? Pois bem, e essa é a situação criada pela Medida Provisória (MP) 871, conhecida como “pente-fino do INSS”, do presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PSL). O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, alertou para graves itens constantes em tal MP. “É muito mais grave e nociva aos trabalhadores do que parecia. É muito mais que um pente-fino, como argumentaram, é caça aos direitos de quem tinha algum auxílio, e de quem for ainda buscar. O objetivo é acabar com os auxílios para quem ficar doente”, argumentou o dirigente. Tal MP, que pode acabar com o benefício de milhões de brasileiros, tem outro item extremamente perverso que é a mudança de regras para quem, depois de um período de 36 meses sem contribuir, voltar a contribuir para a Previdência Social. A equipe econômica do governo de Jair Bolsonaro incluiu na MP artigo que dificulta o acesso a benefícios previdenciários como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, sa...

Auditores comprovam e deixa diretor indignado: quanto menor a renda, mais impostos se paga

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Salários baixos, impostos altos, e quem paga? Os trabalhadores e quem tem renda menor. O diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, analisou e se revoltou ao ver pesquisa feita pela Associação Nacional de Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip) a respeito de impostos. “A pesquisa comprovou que o pobre e classe média pagam muito mais impostos que os ricos. Os impostos estão em tudo que compramos, desde a cesta básica a uma roupa, só que para os ricos pesam bem menos”, ressaltou Nunes. O que poucos sabem é que, ao contrário do que o senso comum imagina, o Brasil não está entre os países do mundo que mais cobra tributos e sim entre os que mais taxam a população pobre do país. Aqui, quem tem menos paga mais. Isso acontece porque a carga tributária brasileira está concentrada nos impostos indiretos, que consistem em taxas sobre o consumo inseridas nos preços de toda e qualquer mercadoria. Segundo a pesquisa, 49,7% dos impostos do país são recolhidos desta forma. Por não tributar diretamente...

Solidariedade a Brumadinho, e protesto do SINVUBER contra 'danos extras' causados pela Reforma Trabalhista

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O SINVUBER se solidarizou com as vítimas de mais um acidente ambiental, que já vitimou 60 pessoas e outras 300 ainda se encontram desparecidas em Brumadinho (MG). O presidente da entidade, Ricardo Teixeira, além de lamentar pela falta de fiscalização sobre a Vale e as mortes, ainda protestou por mais um absurdo envolvendo a Reforma Trabalhista. “Com a mudança na lei, para se ter uma ideia, cada trabalhador ou família vítima da tragédia tem direito apenas até 50 salários mínimos. Um absurdo, esse valor não chegará a R$ 50 mil de indenização por vítima que prestava serviços a Vale”, ressaltou Teixeira. A regra, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo ex-presidente Michel Temer, passou a valer em novembro de 2017. Antes, a indenização por dano moral poderia ser maior. "É uma das maiores tragédias trabalhistas da história do país. A grande maioria das vítimas são trabalhadores que perderam suas vidas nas dependências da empresa", afirma Ronaldo Fleury, procurado...

Desemprego, trabalho precário, direitos mínimos, danos da Reforma refletem também em Uberaba

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Desemprego. Essa palavra vem sendo mais usual do que nunca no dia a dia dos trabalhadores, e com mais gravidade após a Reforma Trabalhista, que além de tirar empregos, tirou direitos. O SINVUBER, preocupado com a situação do mercado de trabalho desde a reforma (novembro de 2017), ainda luta para reverter tal lei, apesar do novo governo ir na direção contrária. “A Reforma se revelou prejudicial, criou trabalho precário e sem direitos, e ainda deixou famílias sem empregos. Em Uberaba mesmo, em 2018, foi um ano de desemprego e preocupante para todos os trabalhadores”, argumentou o diretor do Sindicato, Gilson Nunes. O Ministério da Economia festejou o saldo de 529,5 mil vagas com carteira assinada em 2018, o primeiro resultado positivo em quatro anos. Ao contrário disso, a Lei 13.647, provocou redução no número de postos de trabalho, queda no valor do salário médio e aumento da informalidade. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que 69,9 mil trabalhado...

Decreto - 'anti-democrático' - do Governo impede transparência de contas públicas, e revolta dirigente

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É um dos maiores ataques à democracia e a moralidade pública da história do Brasil. Assim definiu o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, o decreto assinado hoje pelo presidente em exercício, Hamilton Mourão, e o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que autoriza servidores comissionados a decretarem sigilo ultrassecreto em dados públicos. “É um absurdo. Olha a situação que estamos caminhando. É o fim da democracia, da transparência e da moralidade”, protestou o dirigente. Antes do decreto, esse poder era restrito, até então, ao presidente da República, seu vice, ministros de Estado, comandantes das Forças Armadas e chefes de missões diplomáticas no exterior. O decreto, que altera a Lei de Acesso à Informação (LAI), também faculta essa atribuição a diretores de fundações, autarquias e empresas públicas. Na prática, chefes desses órgãos e comissionados do grupo-DAS de nível 101.6 (direção e assessoramento superiores), com salário de R$ 16.944,90, poderão impor sigilo de 25 ano...

Recorde de ataques ao sistema financeiro coloca vigilantes como 'escudos e alvos ' da violência

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Com recordes negativos para os vigilantes, e alto risco de piorar após o decreto que libera o porte de armas, pesquisa apontou, pasmem, que somente em 2018 foram 2,4 mil ataques ao sistema financeiro do país. “E como sempre, o vigilante é o escudo desses perigos”, protestou o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. A pesquisa foi divulgada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Segurança Privada, Contrasp, em parceria com o SindVigilantes Curitiba. De acordo com Nunes, a pesquisa revelou que em 2018 foram registrados 2404 ataques ao sistema financeiro. Nas ações as quadrilhas utilizam armamento de guerra e levam pânico a população nas cidades e rodovias por onde passam. “Com a liberação do porte de armas, fica ainda mais difícil controlar. Tomara que as coisas mudem esse ano”, argumentou o dirigente. Dos 2404 ataques a banco em 2018, foram registrados, 1412 caixas eletrônicos, 283 assaltos a banco, 116 carros-fortes, 97 saidinhas de banco, 261 correios e 235 lotéricas. x x

Patrões tentam usar 'crise governamental' para evitar avanços em negociações com o SINVUBER

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Com argumentos pouco convincentes, perto de contratos firmados no setor, o Sindicato Patronal tenta usar “crise econômica” na área de vigilância, para tentar evitar de melhorar salários e condições de trabalho dos vigilantes. Essa avaliação foi feita pelo presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, após a quinta reunião realizada com os patrões nas negociações salariais. “Vamos insistir em melhoras. Sabemos que os contratos no setor continuam bons, e precisamos ser valorizados. Por outro lado, os patrões estão apostando muito no momento político do país, com avanço empresarial na política, e com o governo atual falando a mesma língua deles”, ressaltou. Teixeira lembrou quais são as principais reivindicações da categoria: - Reajuste correspondente à inflação acumulada de janeiro a dezembro de 2018 (INPC) mais ganho real de 5%; - Fornecimento de 30 tíquetes de R$ 28,00 por mês; - Planos de saúde e odontológico gratuitos para os vigilantes e familiares; - Proibição do vigilante fazer a...

'Pente-fino' do Governo no INSS corta direitos, benefícios e gera prejuízos ao invés de economia

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Especialistas ouvidos pelo SINVUBER são unânimes: o tal “pente-fino” anunciado por Jair Bolsonaro nos benefícios pagos pelo INSS é na verdade a forma de cortar o máximo de pensões e auxílios. sem critério algum de moralidade, mas apenas para economizar. Já anunciado pelo novo presidente, tal “pente-fino”, nos moldes como foi feito pelo ilegítimo Michel Temer, indica que os direitos de milhares de beneficiários podem sofrer cortes arbitrários e será um tiro no pé do governo. Isso porque, após os cortes, aumentam consideravelmente as ações na Justiça movidas pelos segurados para reaver os benefícios e pensões de direitos cortados indevidamente. Para o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, o país corre sérios riscos de ver pessoas sem as mínimas condições de trabalharem, e sem direito aos benefícios pelos quais pagaram a vida inteira. “Uma coisa é muito clara: não estão preocupados com os trabalhadores, mas com a tal economia onde não poderia ser feita”, protestou. O risco agora pode ser...

Mesmo com '300 motivos para dizer não', deputados avançam para tirar mais direitos dos trabalhadores

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É mais um ataque frontal ao trabalhadores, ainda mais radical que a famigerada Reforma Trabalhista. Os argumentos são do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, ao analisar o Projeto de Emenda à Constituição (PEC) 300, de autoria do deputado federal Mauro Lopes (MDB/MG), que, de forma silenciosa, teve andamentos durante o recesso parlamentar. “Tal PEC aprofunda a Reforma, e piora ainda mais a situação dos trabalhadores. Se todos não se mobilizarem, com a proposta do novo governo, vamos perder ainda mais, e ficar sem direitos”, explicou Teixeira. Apresentado de forma sorrateira e sem a devida publicidade, a PEC 300 ratifica as ações que virão nesta nova legislatura. Em andamento atípico, em pleno recesso parlamentar, a proposição já obteve parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados quanto à sua admissibilidade. A proposição altera a redação de diversos pontos do artigo 7º da Constituição Federal, estabelecendo a jornada de ...

Com retaliações e 'TAC ignorado', ALGAR é denunciada por demissões em conduta antissindical

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Em denúncia grave recebida hoje pelo SINVUBER, a empresa Algar vem aplicando uma conduta antissindical e de retaliações contra os trabalhadores. A citada empresa vem demitindo os vigilantes que denunciaram em setembro do ano passado as péssimas condições de trabalho nas usinas Vale do Pontal e Santo Ângelo. “O Sindicato recebeu hoje a denúncia de uma demissão já consumada e outras já encaminhadas. São vigilantes que lideraram internamente o movimento contra os absurdos da empresa”, explicou o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. Na época, após ação do Sindicato, a Algar procurou a entidade e assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) em outubro (veja o post no detalhe da época) para solucionar os problemas. No entanto, agora, após três meses do TAC, vem retaliando aqueles trabalhadores que lideraram um movimento legítimo. “Eram condições sub-humanas de trabalho, sem transporte adequado e trabalhando em locais inapropriados. O SINVUBER pretende tomar providências a respeito dess...

'Proposta bolsonarista' para Previdência supera Temer e prejudica ainda mais os trabalhadores

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Após análise de especialistas a respeito, o SINVUBER ficou em estado de alerta sobre a proposta de Reforma da Previdência proposta pelo Governo Bolsonaro. Segundo essas avaliações, tal proposta é extremamente prejudicial a todos os trabalhadores. Estão na proposta, analisada pelo SINVUBER, o aumento da idade mínima e a capitalização, praticamente acabando com o direito à aposentadoria de milhões de brasileiros e brasileiras e os mais pobres serão os mais prejudicados. Um dos textos que vem ganhando força junto ao ministro da Economia, o neoliberal Paulo Guedes, é o do ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, que rebaixa os valores dos benefícios dos aposentados, favorece quem consegue contribuir com um valor maior e prejudica a maioria da classe trabalhadora. As propostas são piores do que a versão apresentada pelo ilegítimo Michel Temer (MDB-SP). O período de transição proposto por Armínio Fraga é ainda mais duro do que a proposta apresentada pelo ilegítimo Temer, que previa...

Mesmo 'capengando ou mutilado', trabalhador não consegue afastamento, e revolta dirigente

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A dificuldade hoje para o trabalhador conseguir afastamento do trabalho devido a doenças vem revoltando o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira. Desde que Michel Temer (MDB) assumiu, assim como agora com Jair Bolsonaro (PSL), os trabalhadores estão tendo grandes dificuldades para se afastarem pelo INSS. “Tem casos absurdos, com tralhador apresentados todos os atestados, exames, e sem as mínimas condições de trabalho, e mesmo assim, o afastamento não é concedido”, explicou o dirigente. E a coisa tende a piorar. Bolsonaro promete fazer pente-fino no INSS em 2019 em todos os benefícios. Enquanto fecha os detalhes da proposta de reforma da Previdência que será enviada ao Congresso Nacional, o novo governo não descarta até “incentivar” peritos do INSS a não concederem o auxílio-doença. "Tem gente trabalhando sem as mínimas condições. São coisas desumanas", finalizou Teixeira. x x

Alterações trabalhistas e porte de armas podem colocar vigilantes 'segurando o pavio de pólvora'

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Acidente de trabalho, em qualquer profissão, é grave, mas para o vigilante é sempre risco de morte, e com as mudanças anunciadas pelo Governo Federal na CLT e Previdência, o setor pode se transformar em pavio de pólvora. Além disso, a liberação do porte de armas pode agravar ainda mais. De acordo com o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, as diretrizes econômicas do governo Jair Bolsonaro (PSL) podem agravar os números de acidentes de trabalho no Brasil – que matam mais do que várias epidemias pelo mundo. “E no caso dos vigilantes, ainda mais grave, já que lidamos com assaltos, que são também acidentes de trabalho. Então o risco de morte é ainda maior”, lamentou. Nos últimos sete anos, foram registrados 4,5 milhões, dos quais 16.900 foram fatais. Entre as mudanças previstas por Bolsonaro, está a que prevê terceirização da mão de obra e menos carteiras assinadas, e que elevam, e muito, a redução de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). Um dos fatores que eleva a subnotificação do...

Patrões recuam em 'conquistas', mas tentam 'compensar' no ticket; SINVUBER diz não

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Em mais uma rodada de negociações em Belo Horizonte, o Sindicato patronal apresentou uma nova contra proposta aos vigilantes, e voltou a desagradar o SINVUBER e demais sindicatos da categoria do Estado de Minas Gerais. O presidente do SINVUBER. Ricardo Teixeira, explicou que os patrões apresentaram uma proposta que não atende aos anseios dos vigilantes. “Vamos levar para o debate da categoria, mas para se ter uma ideia, os patrões querem dar um aumento de R$ 20,00 no ticket valendo para dois anos”, ressaltou. Por outro lado, ao contrário da reunião anterior, o patronal recuou da proposta de retirar conquistas de acordos anteriores, como, por exemplo, a proibição de hora intermitente no setor. Nos próximos dias uma nova rodada de negociações entre as partes será marcada. “Vamos continuar firmes no propósito de manter as conquistas, e buscar novos avanços para os vigilantes”, destacou Teixeira. x x

Sindicato cobra - de forma incisiva - lei municipal por mais segurança e empregos

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Com insegurança cada dia maior, e consumidores e empresários na mira e no risco dos perigos do dia a dia, o SINVUBER volta a cobrar uma lei municipal em Uberaba para obrigar casas lotéricas e similares a contratarem vigilantes profissionais. Tal lei, já existente em vários municípios do país, obriga estes estabelecimentos a contratar profissionais para dar segurança no comércio, para consumidores e empresários. Em Uberaba, assim como os municípios da região, atualmente lotéricas são alvos de assaltos, colocando a todos sob riscos. Nas cidades que já existem leis municipais obrigando este tipo de contratação, os índices de ataques caíram consideravelmente. Tais leis prevem multas aos estabelecimentos que não contratarem vigilantes. Para o SINVUBER, além da questão da segurança, uma lei como essa iria gerar vários empregos para os vigilantes. O Sindicato vai novamente cobrar uma lei parecida da Câmara Municipal de Uberaba. x x

Privilégios e 'idade de vovô' para aposentar despertam SINVUBER sobre a Previdência

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Com a possível Reforma da Previdência, já anunciada pelo Governo Bolsonaro, o SINVUBER está preocupado com os rumos que o setor vem tomando nos últimos dias. Pela proposta do novo governo, além do trabalhador ter que contribuir por mais tempo, prevê ainda categorias privilegiadas e crescimento de previdências privadas em detrimento da pública. “É preocupante a situação. Categorias, como de militar, ficariam fora da reforma. E pelo texto, a ideia fortalece as empresas privadas do setor, em algo muito parecido com o que acontece na Saúde, com as cooperativas médicas tomando conta”, explicou o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares. De acordo com o dirigente, um outro ponto, já em vigor, vem dificultando a vida dos trabalhadores. Já está mais difícil conseguir a aposentadoria integral usando a fórmula conhecida como regra 85/95. Pela norma em vigor, para receber a aposentadoria integral, o contribuinte tem de somar a idade e o tempo de contribuição, que é de no mínimo 30 anos para as mu...

Causa pró-Justiça do Trabalho e contra fake news ganha apoio do SINVUBER

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O SINVUBER vem apoiando campanha capitaneada por entidades de juízes e promotores contra as intenções do Governo Bolsonaro de acabar com a Justiça do Trabalho. O Sindicato ratificou seu apoio ao citado movimento. “O fim da Justiça do Trabalho é um ataque a todos os brasileiros. Diminui a defesa dos trabalhadores contra os abusos patronais”, ressaltou o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas), associação integrada da magistratura e do Ministério Público e que reúne 40 mil juízes, promotores e procuradores em todo o país, alertou a Bolsonaro que a "supressão" ou a "unificação" da Justiça do Trabalho representa "grave violação" à independência dos Poderes. Em nota pública, a entidade critica "qualquer proposta" de extinção da Justiça do Trabalho ou do Ministério Público do Trabalho. E mais fake news. A Frente diz ainda que "não é real a recorrente afirmação de que a Justi...

Luta desigual dificulta acordo salarial e SINVUBER busca 'força da base' contra poder político e financeiro

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Uma nova rodada de negociações entre o SINVUBER, os outros sindicatos de vigilantes do Estado, e o Sindicato patronal, está marcada para a próxima sexta-feira, dia 11 de janeiro. O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, estará presente no encontro, para tentar dar andamento nas negociações salariais da categoria. “Vem sendo uma das negociações mais difíceis da história. Além da Reforma Trabalhista ter dado mais poder aos patrões, a nova onda patronal nas urnas no ano passado, tem também fortalecido os empresários nestas negociações”, lamentou. A entidade, segundo Teixeira, espera conseguir manter benefícios e ganhos de acordos anteriores e ainda conseguir avanços nas negociações. “O vigilante tem que estar ciente que a luta será árdua, e precisamos da união da categoria. Porque do outro lado, ainda mais depois da vitória de Jair Bolsonaro, os patrões estão muito unidos. E hoje os patrões têm, além do poder financeiro, a política governamental do seu lado”, explicou. x x

'Data-decepção'... Objetivos de Bolsonaro e Zema são rejeitados pelo SINVUBER, e pela maioria da população

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Dois dos principais objetivos do Governo Bolsonaro atacam a maioria da população e, segundo pesquisas, são rejeitados pela maioria. A afirmação é do diretor do SINVUBER, Ricardo Soares, ao comentar sobre pesquisa divulgada no final de semana pelo DataFolha, instituto de pesquisas da Folha de São Paulo. Pesquisa mostra que a maioria da população brasileira rejeita as privatizações de empresas estatais e a retirada de direitos trabalhistas, duas das principais bandeiras neoliberais, defendidas pelos eleitos Jair Bolsonaro (PSL, presidente), João Dória (PSDB, governador de São Paulo) e Romeu Zema (Novo, governador de Minas Gerais). Respectivamente, 60% e 57% das pessoas ouvidas pelo instituto afirmaram discordar de ambas as práticas. “Mesmo tendo eleito Bolsonaro e Zema em Minas Gerais, muitos eleitores não tinham noção de quais eram as intenções dos então candidatos. O duro que agora, após eleitos, vai ser uma luta árdua para tentar impedir tais propostas, que são os principais objet...

'Alertas' do SINVUBER se confirmam, e Bolsonaro defende fim da Justiça do Trabalho e menos direitos

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Alertas feitos pelo SINVUBER antes das eleições vem se confirmando, deixando ainda mais desigual a luta de classes, entre trabalhadores e patrões. Em entrevista concedida ontem pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), o capitão reformado afirmou que pretende avançar na proposta de acabar com a Justiça do Trabalho. Depois de acabar com o Ministério do Trabalho e ter votado a favor da Reforma Trabalhista quando era deputado federal, Bolsonaro sinalizou ainda na entrevista concedida ao SBT, que pretende avançar nas mudanças da legislação trabalhista. “Chegou a dizer que os trabalhadores têm muitos direitos. Sinceramente, deve estar falando de outro país, que não seja o Brasil”, questionou o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. O SINVUBER, assim como federações e confederações de trabalhadores, ficou em alerta após a citada entrevista, já que se colocadas em praticas as afirmações de Bolsonaro, podem aprofundar ainda mais das desigualdades sociais, atingir diretamente todos os...

Fim do Ministério do Trabalho revolta dirigente, mas advogados ainda tentam barrar no STF

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O trabalhador brasileiro perdeu uma das suas maiores referências históricas na luta ingrata contra o poder financeiro dos patrões. O novo presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), anunciou o fim do Ministério do Trabalho. Para o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, o fim do MT é dos maiores ataques, ao lado da Reforma Trabalhista, aos direitos dos trabalhadores na história do país. “Lamentável é pouco. Hoje, em um país com tantas desigualdades, o novo governo tirou o mínimo de defesa dos trabalhadores. A categoria tem que estar atenta, porque é o sinal claro que a ofensiva patronal vai ser grande”, ressaltou o dirigente. A primeira medida provisória (MP) editada por Bolsonaro, inclusive, já virou alvo de ação no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira, 2. Uma federação de advogados - Federação Nacional dos Advogados (Fenadv) - questiona na Corte a extinção do Ministério do Trabalho, que teve suas competências integradas em outras pastas. A Medida Provis...

Surpreso, dirigente teme que 'mínimo de Bolsonaro' provoque regressão na economia

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Surpreendido. Assim o diretor do SINVUBER, Clarkson Frazão, definiu o valor definido pelo novo presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), para o salário mínimo. O valor definido por Bolsonaro, de 1,81% de aumento, passando para R$ 998,00, é o menor em 24 anos. “É preocupante. Um Governo começando com o pé esquerdo. A valorização do mínimo melhora a vida de todos, inclusive de quem não recebe salário mínimo, movimenta o dinheiro”, explicou Frazão. O dirigente lembrou que a majoração correta do salário mínimo movimenta a economia, melhorando inclusive a questão salarial de todas as categorias, inclusive dos vigilantes. “Se o dinheiro circular, empresas faturam mais, e contratam mais. Tomara que essa primeira impressão do novo Governo não se mantenha com esse direcionamento, senão voltaremos a recessão e pouco desenvolvimento da década de 1990”, argumentou. De acordo com Frazão, a melhor situação do país aconteceu na década entre 2003 e 2013, justamente quando se valorizou o salár...