Patrões tentam usar 'crise governamental' para evitar avanços em negociações com o SINVUBER
Com argumentos pouco convincentes, perto de contratos firmados no setor, o Sindicato Patronal tenta usar “crise econômica” na área de vigilância, para tentar evitar de melhorar salários e condições de trabalho dos vigilantes. Essa avaliação foi feita pelo presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, após a quinta reunião realizada com os patrões nas negociações salariais. “Vamos insistir em melhoras. Sabemos que os contratos no setor continuam bons, e precisamos ser valorizados. Por outro lado, os patrões estão apostando muito no momento político do país, com avanço empresarial na política, e com o governo atual falando a mesma língua deles”, ressaltou.Teixeira lembrou quais são as principais reivindicações da categoria:
- Reajuste correspondente à inflação acumulada de janeiro a dezembro de 2018 (INPC) mais ganho real de 5%;- Fornecimento de 30 tíquetes de R$ 28,00 por mês;- Planos de saúde e odontológico gratuitos para os vigilantes e familiares;- Proibição do vigilante fazer a abertura, fechamento de agências e atendimento a disparo de alarme em qualquer que seja o setor;- Plano de saúde nacional para os vigilantes da Escolta Armada;- Garantia de emprego ao trabalhador doente;- Melhoria das condições de trabalho.x
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- Reajuste correspondente à inflação acumulada de janeiro a dezembro de 2018 (INPC) mais ganho real de 5%;- Fornecimento de 30 tíquetes de R$ 28,00 por mês;- Planos de saúde e odontológico gratuitos para os vigilantes e familiares;- Proibição do vigilante fazer a abertura, fechamento de agências e atendimento a disparo de alarme em qualquer que seja o setor;- Plano de saúde nacional para os vigilantes da Escolta Armada;- Garantia de emprego ao trabalhador doente;- Melhoria das condições de trabalho.xx
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