Desemprego, trabalho precário, direitos mínimos, danos da Reforma refletem também em Uberaba
Desemprego. Essa palavra vem sendo mais usual do que nunca no dia a dia dos trabalhadores, e com mais gravidade após a Reforma Trabalhista, que além de tirar empregos, tirou direitos. O SINVUBER, preocupado com a situação do mercado de trabalho desde a reforma (novembro de 2017), ainda luta para reverter tal lei, apesar do novo governo ir na direção contrária.“A Reforma se revelou prejudicial, criou trabalho precário e sem direitos, e ainda deixou famílias sem empregos. Em Uberaba mesmo, em 2018, foi um ano de desemprego e preocupante para todos os trabalhadores”, argumentou o diretor do Sindicato, Gilson Nunes.
O Ministério da Economia festejou o saldo de 529,5 mil vagas com carteira assinada em 2018, o primeiro resultado positivo em quatro anos. Ao contrário disso, a Lei 13.647, provocou redução no número de postos de trabalho, queda no valor do salário médio e aumento da informalidade. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que 69,9 mil trabalhadores e trabalhadoras foram contratados como intermitentes. Desse total, 19,9 mil foram demitidos ao longo do ano – o saldo final foi de 50 mil novos empregos precários.x
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O Ministério da Economia festejou o saldo de 529,5 mil vagas com carteira assinada em 2018, o primeiro resultado positivo em quatro anos. Ao contrário disso, a Lei 13.647, provocou redução no número de postos de trabalho, queda no valor do salário médio e aumento da informalidade. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que 69,9 mil trabalhadores e trabalhadoras foram contratados como intermitentes. Desse total, 19,9 mil foram demitidos ao longo do ano – o saldo final foi de 50 mil novos empregos precários.xx
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