MP do 'Pente-fino no INSS' esconde item que pode deixar milhares na doença e sem assistência
Como é o ditado? Nada é tão ruim que não pode piorar? Pois bem, e essa é a situação criada pela Medida Provisória (MP) 871, conhecida como “pente-fino do INSS”, do presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PSL). O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, alertou para graves itens constantes em tal MP.
“É muito mais grave e nociva aos trabalhadores do que parecia. É muito mais que um pente-fino, como argumentaram, é caça aos direitos de quem tinha algum auxílio, e de quem for ainda buscar. O objetivo é acabar com os auxílios para quem ficar doente”, argumentou o dirigente.Tal MP, que pode acabar com o benefício de milhões de brasileiros, tem outro item extremamente perverso que é a mudança de regras para quem, depois de um período de 36 meses sem contribuir, voltar a contribuir para a Previdência Social.A equipe econômica do governo de Jair Bolsonaro incluiu na MP artigo que dificulta o acesso a benefícios previdenciários como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, salário-maternidade e auxílio-reclusão.Isso significa que o trabalhador ou trabalhadora informal que conseguir um emprego formal e voltar a contribuir ao INSS terá de cumpri novamente a carência de 10 a 24 meses para poder receber o benefício pago a quem está temporariamente incapaz de trabalhar, quem se afasta por causa do nascimento de um filho ou quem está preso e tem valor destinado à família. x
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“É muito mais grave e nociva aos trabalhadores do que parecia. É muito mais que um pente-fino, como argumentaram, é caça aos direitos de quem tinha algum auxílio, e de quem for ainda buscar. O objetivo é acabar com os auxílios para quem ficar doente”, argumentou o dirigente.Tal MP, que pode acabar com o benefício de milhões de brasileiros, tem outro item extremamente perverso que é a mudança de regras para quem, depois de um período de 36 meses sem contribuir, voltar a contribuir para a Previdência Social.A equipe econômica do governo de Jair Bolsonaro incluiu na MP artigo que dificulta o acesso a benefícios previdenciários como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, salário-maternidade e auxílio-reclusão.Isso significa que o trabalhador ou trabalhadora informal que conseguir um emprego formal e voltar a contribuir ao INSS terá de cumpri novamente a carência de 10 a 24 meses para poder receber o benefício pago a quem está temporariamente incapaz de trabalhar, quem se afasta por causa do nascimento de um filho ou quem está preso e tem valor destinado à família. xx
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