Recorde de ataques ao sistema financeiro coloca vigilantes como 'escudos e alvos ' da violência
Com recordes negativos para os vigilantes, e alto risco de piorar após o decreto que libera o porte de armas, pesquisa apontou, pasmem, que somente em 2018 foram 2,4 mil ataques ao sistema financeiro do país. “E como sempre, o vigilante é o escudo desses perigos”, protestou o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes.
A pesquisa foi divulgada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Segurança Privada, Contrasp, em parceria com o SindVigilantes Curitiba. De acordo com Nunes, a pesquisa revelou que em 2018 foram registrados 2404 ataques ao sistema financeiro. Nas ações as quadrilhas utilizam armamento de guerra e levam pânico a população nas cidades e rodovias por onde passam. “Com a liberação do porte de armas, fica ainda mais difícil controlar. Tomara que as coisas mudem esse ano”, argumentou o dirigente. Dos 2404 ataques a banco em 2018, foram registrados, 1412 caixas eletrônicos, 283 assaltos a banco, 116 carros-fortes, 97 saidinhas de banco, 261 correios e 235 lotéricas.x
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A pesquisa foi divulgada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Segurança Privada, Contrasp, em parceria com o SindVigilantes Curitiba. De acordo com Nunes, a pesquisa revelou que em 2018 foram registrados 2404 ataques ao sistema financeiro. Nas ações as quadrilhas utilizam armamento de guerra e levam pânico a população nas cidades e rodovias por onde passam. “Com a liberação do porte de armas, fica ainda mais difícil controlar. Tomara que as coisas mudem esse ano”, argumentou o dirigente. Dos 2404 ataques a banco em 2018, foram registrados, 1412 caixas eletrônicos, 283 assaltos a banco, 116 carros-fortes, 97 saidinhas de banco, 261 correios e 235 lotéricas.xx
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