Luta desigual dificulta acordo salarial e SINVUBER busca 'força da base' contra poder político e financeiro
Uma nova rodada de negociações entre o SINVUBER, os outros sindicatos de vigilantes do Estado, e o Sindicato patronal, está marcada para a próxima sexta-feira, dia 11 de janeiro.
O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, estará presente no encontro, para tentar dar andamento nas negociações salariais da categoria. “Vem sendo uma das negociações mais difíceis da história. Além da Reforma Trabalhista ter dado mais poder aos patrões, a nova onda patronal nas urnas no ano passado, tem também fortalecido os empresários nestas negociações”, lamentou.A entidade, segundo Teixeira, espera conseguir manter benefícios e ganhos de acordos anteriores e ainda conseguir avanços nas negociações. “O vigilante tem que estar ciente que a luta será árdua, e precisamos da união da categoria. Porque do outro lado, ainda mais depois da vitória de Jair Bolsonaro, os patrões estão muito unidos. E hoje os patrões têm, além do poder financeiro, a política governamental do seu lado”, explicou.x
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O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, estará presente no encontro, para tentar dar andamento nas negociações salariais da categoria. “Vem sendo uma das negociações mais difíceis da história. Além da Reforma Trabalhista ter dado mais poder aos patrões, a nova onda patronal nas urnas no ano passado, tem também fortalecido os empresários nestas negociações”, lamentou.A entidade, segundo Teixeira, espera conseguir manter benefícios e ganhos de acordos anteriores e ainda conseguir avanços nas negociações. “O vigilante tem que estar ciente que a luta será árdua, e precisamos da união da categoria. Porque do outro lado, ainda mais depois da vitória de Jair Bolsonaro, os patrões estão muito unidos. E hoje os patrões têm, além do poder financeiro, a política governamental do seu lado”, explicou.xx
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