blog do SINVUBER

Um país destroçado, com desemprego, trabalhadores sem empregos, salários achatados, menos oportunidades para todos. Assim o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, avaliou o fim do Governo Michel Temer (MDB), que assumiu o governo após golpe parlamentar e judicial. “Nestes mais de dois anos de governo, não temos nada a comemorar. Na verdade, os trabalhadores perderam tudo que conquistaram nos últimos 15 anos”, argumentou o dirigente. No início deste mês, pesquisa Ibope mostrou que 74% da população considera o governo Temer (MDB) ruim ou péssimo e outros 88% desaprovam a maneira como o presidente governa o país. Para Teixeira, Temer sangrou direitos trabalhistas e sociais, limitou os investimentos públicos pelos próximos 20 anos, aproximou o Brasil de volta ao mapa da fome. Sob a justificativa de modernização das leis trabalhistas e criação de novos postos de trabalho, Temer sancionou, em 2017, a terceirização para todas as atividades e a Reforma Trabalhista, alterando a Consolida...

Vigiar, assegurar, segurar, viver... Amar, buscar, lutar, encontrar... Olhar, resistir, defender, sobreviver... Ter, querer, almejar, alcançar... Proteger, compensar, repensar... Sentir, respirar, ser , ver, viver... 2019 – SINVUBER – sempre de sentinela x

A falta de oportunidades para os jovens traz somente prejuízos ao país, sem estudo, sem empregos, e mais grave, muitos buscam a ilegalidade para sobreviverem. O argumento foi usado pelo diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, para analisar uma pesquisa a respeito. “Pesquisa aponta que os jovens estão fora das escolas e do mercado de trabalho. O país precisa mudar radicalmente, porque é ilusão acreditar que porte de arma que vai combater a violência. O que combate a violência é educação e trabalho”, ressaltou Nunes. Os jovens que não trabalham foram taxados de geração “nem -nem”, por ‘supo Os jovens que não trabalham foram taxados de geração “nem -nem”, por ‘supostamente’ não procurarem trabalho, morarem com os pais e não estudarem, deveriam ser chamados de geração “sem-sem”, O resultado da pesquisa do IBGE do 3° trimestre de 2018, mostra que mais de 11 milhões dos jovens entre 15 e 29 anos (24%, ou ¼ da população dessa idade), estavam sem trabalho e fora da escola, os chamados “nem-ne...

O 13º salário não é uma conquista apenas dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros, é uma conquista do país, inclusive, dos empresários. A afirmação é da diretora do SINVUBER, Sandra Rodrigues. A dirigente lembra da importância do dinheiro vindo do 13º salário. ”O dinheiro circula, melhora a condição de vida pelo menos no final do ano. E os comerciantes, por sua vez, faturam bem mais”, argumentou ao condenar as afirmações do vice presidente eleito Mourão, que defendeu o fim do 13º salário. A origem do pagamento do 13º salário é atribuída a promulgação da lei federal nº 4.090, de 13 de julho de 1962, pelo ex-presidente João Goulart. “O Sindicato sempre defenderá o 13º, mas também a toda forma de aumentar a renda do trabalhador. Não é a toa que entre 2003 e 2015, quando tivemos valorização salarial, o país desenvolveu, e o trabalhador teve direitos que nunca tivera antes”, defendeu Sandra Rodrigues. x

Na contramão do que vem acontecendo no país, o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, voltou a defender que os vigilantes procurem sempre por mais educação e qualificação profissional. O dirigente argumentou que nos últimos meses as notícias que envolvem este assunto, são pessimistas para os trabalhadores e suas famílias. “Veja o exemplo de Uberaba. Aqui a Prefeitura já anunciou cortes na Educação, sem EJA nos bairros, sem escolas em período integral. Então cada vigilante precisa estar atento, porque a nova filosofia do Ministério da Educação, já anunciado pelo novo governo, inclusive com cortes no Sistema S, fechando escolas e ensinos profissionalizantes, não vai facilitar a vida para o pobre ou classe média estudar”, explicou. A entidade, de acordo com Teixeira, tem feito tudo dentro do seu alcance, para ajudar os associados a terem mais facilidade para estes e suas famílias estudarem e se qualificarem, mas ainda não é o suficiente. “Fizemos parcerias com instituições de ensino...

A informalidade atinge vigilantes desempregados, atinge jovens, e coloca, com a nova filosofia já anunciada pelo novo governo, um grande número de trabalhadores sem a mínima perspectiva de se aposentar um dia. A afirmação é do diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. Uma pesquisa feita pela Associação Nacional dos Participantes dos Fundos de Pensão (Anapar), que analisou quantos são e como os brasileiros contribuem para a aposentadoria, apontou que 65% dos brasileiros com mais de 16 anos que exercem alguma atividade remunerada, 41% ou 61,5 milhões de trabalhadores não guardam dinheiro para a aposentadoria, nem contribuem para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Isso significa que quatro em cada 10 trabalhadores estarão completamente desprotegidos. “O mais grave ainda é que pela Reforma da Previdência, já anunciada por Jair Bolsonaro para o primeiro semestre de 2019, a situação tende a piorar, e muito. O Brasil faz o o movimento contrário aos países desenvolvidos, onde os id...

Em mais uma “aberração” permitida pela Reforma Trabalhista de Michel Temer, o chamado “Teletrabalho” já vem sendo desvirtuado por patrões e atingindo os vigilantes. O SINVUBER está em alerta, assim como o seu setor jurídico. O Teletrabalho, para quem não sabe, como prevê a citada Reforma, estabelece que o trabalhador pode exercer jornadas fora das instalações físicas da empresa, desde que cumpra as mesmas funções previstas para o local interno de trabalho. Nesse caso, o trabalhador pode trabalhar de casa ou qualquer outro local semelhante ao escritório, desde que faça uso de alguma tecnologia que facilite a comunicação, como a internet. O problema, segundo a assessoria jurídica do SINVUBER, é que empresas do setor tem usado este dispositivo para contratar vigilantes, o que fere a legislação. E como não há regulamentação detalhada sobre controle de jornada, pagamento de horas extras, responsabilidade pela adequação do ambiente de trabalho, com cuidado à saúde e segurança do trabalha...

Os escândalos envolvendo a Família Bolsonaro, em desvio de verbas parlamentares e uso de cabos eleitorais como “laranjas”, preocupam o SINVUBER, já que a esperança de muitos brasileiros que votaram no eleito Jair Bolsonaro, era de combate a corrupção. Para o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, mais do que a preocupação de escândalos envolvendo a Família Bolsonaro, o caso revela que os poderes parlamentares, e nesses incluem também câmaras de vereadores e de deputados, estão longe de serem “as casas do povo”, como deveriam. “Esses casos envolvendo os Bolsonaro revelam praticas que acontecem em todos os poderes legislativos, inclusive em Uberaba. Cada vez que o fazem, o maior lesado, pode ter certeza, é o trabalhador brasileiro”, argumentou o dirigente. O uso de assessor parlamentar para desviar recursos, é mais que absurda, é uma pratica que tira qualquer possibilidade de credibilidade de vereadores e deputados. “O mais grave nesse caso é que envolve diretamente o presidente e...

De olho nas mudanças do mercado de trabalho, e visando sempre qualificar e dar oportunidades aos filiados da entidade, o SINVUBER vem sempre investindo em parcerias que possam facilitar ao vigilante estudar e estar pronto para busca de novas opções de vagas. O Sindicato, baseado em um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), com base nos dados do quarto trimestre de 2018, que apontou que é cada vez mais comum trabalhadores e trabalhadoras com formação superior ocuparem as vagas do mercado de trabalho que exigem menor qualificação. Aproximadamente 44% dos jovens entre 24 e 35 anos com diploma de faculdade estão nessa condição. Em 2012, a taxa era de 38%Ou seja, quanto mais qualificação, melhor. Atualmente o SINVUBER mantém parcerias com instituições de ensino para facilitar essa qualificação. Entre essas instituições, estão a KNN Idiomas e a Priorize – Rede de Ensino. Essa última, inclusive, oferece cursos para carreiras policiais, Enem, cursos sequenciais, pós-gr...

Mais uma ação efetiva do SINVUBER foi fundamental e resolveu problema de trabalhador vítima de acidente de trabalho. A entidade teve que agir para garantir direitos de vigilante que presta serviços para a Esparta Segurança. De acordo com o presidente do Sindicato, Ricardo Teixeira, a citada empresa é terceirizada da Caixa Econômica Federal para fazer a vigilância de casas em construção no Conjunto Alfredo Freire. Após um assalto aos vigilantes há três meses, onde os trabalhadores foram rendidos, agredidos e seus pertences, inclusive veículos levados no local, um dos funcionários da Esparta teve problemas sérios psicológicos. O vigilante, inclusive, teve seu veículo, semi-novo, levado, e depois o meses encontrado após ser usado em assalto. Com atestado médico de falta de condições de trabalho, com até ameaça de enfarto, o vigilante reivindicava da empresa o Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT), para se afastar do trabalho e ter estabilidade. “A Esparta se recusava a emitir o doc...

Um ano para ser esquecido. Assim o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, avaliou 2018 na região e no Brasil. Em Uberaba, o desemprego está em alta, e no país, a Reforma Trabalhista e ofensiva patronal aumentam a casa dia as desigualdades sociais. “Em Uberaba, somente na Mosaic, Prefeitura e Funepu, foram 1,2 mil demissões este ano. E a Reforma Trabalhista, com a ofensiva patronal nas eleições deste ano, 2018 foi extremamente negativo”, explicou o dirigente. Teixeira lembra que a Reforma Trabalhista tirou direitos, diminuiu os empregos formais e aumentou a desigualdade social. “E para complicar ainda mais, o Governo que entra em janeiro tem pensamento em ampliar tal reforma. Precisamos estar atentos”, argumentou. Em Uberaba, além das três empresas citadas, segundo o presidente do SINVUBER, a economia sustentável da cidade está em baixa, com sub-empregos, o que resulta com queda de empregos também para os vigilantes. “Se a economia não gira, não tem dinheiro circulando e não tem...

Desvirtuado, vítima de boatos e de falsas informações, os direitos humanos comemoraram no último dia 10, ontem, 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, lembrou que a falta de informação e uso maldoso das questões envolvendo os direitos humanos, são constantemente usados de forma nociva por políticos maldosos e de extrema direita. “As pessoas hoje, por falta de informação correta, confundem absurdamente direitos humanos com proteção a bandidos. A ausência de Justiça que funcione e de distribuição de renda fez a direita brasileira colocar a culpa do aumento da bandidagem nos direitos humanos, e muitos acreditam”, ressaltou Teixeira. O dirigente lembra que direitos humanos engloba tudo, inclusive direitos trabalhistas, e muitos trabalhadores, de forma equivocada, condenam quem defende a igualdade entre as pessoas. “O que comissões de direitos humanos fazem, na verdade, não é proteger bandido, e evitar abusos, e que todas as pesso...

Com desemprego em alta, inclusive entre os vigilantes, o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, lamentou o aumento da informalidade em todos os setores na região, inclusive em Uberaba. Um levantamento do IBGE apontou que, de cada cinco trabalhadores, dois são informais. “Não é difícil de ver as pessoas trabalhando sem direitos e sem proteção em Uberaba. Tem até funcionários com patrões trabalhando sem carteiras assinadas”, argumentou Nunes. O SINVUBR faz vigília constante contra a informalidade no setor, mas alerta aos vigilantes para denunciarem na entidade casos de trabalhadores sem direitos. Em 2017, um ano depois do golpe de estado, o país tinha 37,3 milhões de pessoas trabalhando sem carteira assinada, um aumento de 1,7 milhão de trabalhadores e trabalhadoras em comparação com 2016, quando 35,6 milhões de pessoas estavam nessa situação. O total de informais representa 40,8% da população ocupada no país. x x

Não há nada tão ruim que não possa piorar... E é assim que os patrões em Minas Gerais estão pensando em relação aos vigilantes. Na terceira rodada de negociações entre os sindicatos que representam os vigilantes no Estado, entre eles, o SINVUBER, e o patronal, a contraproposta dos patrões chega a ser uma ofensa a categoria. De acordo com o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, na reunião realizada essa semana em Belo Horizonte, o patronal apresentou sua resposta as reivindicações dos vigilantes. “Na contraproposta dos patrões, eles querem, pasmem, dar 50% negativo, isso mesmo, negativo, do INPC do ano, no piso na categoria”, argumentou. O dirigente informou ainda que o patronal tenta ainda, na sua contraproposta, retirar benefícios já conquistados em acordos anteriores. “São coisas absurdas, recusadas pelos sindicatos na hora. Mas querem tirar benefícios obtidos em acordos anteriores, e pior, após a Reforma Trabalhista, a lei permite a eles fazerem isso”, explicou. Entre as con...

É uma afronta a todos os trabalhadores. A avaliação é do diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, sobre as decisões do presidente eleito Jair Bolsonaro, ao anunciar cargo para Marcos Montes (DEM), e estar muito próximo de ajeitar um cargo também para Aelton Freitas (PR). Os deputados federais por Uberaba foram derrotados nas eleições deste ano. O primeiro perdeu a eleição para vice-governador, enquanto o segundo perdeu a reeleição para deputado federal. “Os dois, como deputados federais, votaram a favor da Reforma Trabalhista e pela Terceirização da mão de obra. E sem contar, que os dois ajudaram a salvar Michel Temer de ser investigado por corrupção”, argumentou Nunes. Marcos Montes já foi anunciado por Bolsonaro como secretário executivo do Ministério da Agricultura. Já Aelton Freitas, que é primeiro suplente de deputado, em negociação do PR com Bolsonaro, pode assumir novo mandato, indo um outro deputado do partido para o Governo, ou mesmo o próprio pode assumir um cargo no Ministério...

Uma ofensiva que envolve o atual governo de Michel Temer e do futuro, de Jair Bolsonaro, preocupa e muito a diretoria do SINVUBER. Um projeto, que tramita em caráter de urgência, no Congresso Nacional, tenta diminuir o poder de mobilização e defesa de movimentos sociais e sindicatos. “Mais um ataque direto aos nossos direitos está sendo feito nos bastidores pelo atual governo e pelo próximo, que tem interesse direto na aprovação da proposta”, explicou o diretor do SINVEBER, Clarkson Frazão. A proposta que tramita em caráter de urgência no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), registrada como Projeto de Lei 10.431/2018, de autoria do Poder Executivo e torna possível o bloqueio de bens de pessoas e entidades investigadas ou acusadas de terrorismo. Se aprovada, a norma valerá para todos os tipos de bens, desde valores e fundos até serviços, financeiros ou não. Na prática, a medida dificulta a operação bancária e atividades de diferentes naturezas de quem for enquadrado n...

De olho no 13º salário, literalmente... O SINVUBER está sob alerta sobre o pagamento do 13º dos vigilantes, quanto a atrasos e até o não pagamento. A diretora do SINVUBER, Sandra Rodrigues, lembrou que a entidade está sempre de olho nestes casos. “Quem tiver alguma denúncia a respeito, deve procurar a entidade. É um direito de todo trabalhador, e claro, de todos os vigilantes, apesar de uma onda patronal querer acabar com esse direito”, argumentou a dirigente, lembrando da fala do vice-presidente eleito, o general Antônio Hamilton Morão, que defendeu o fim do pagamento do 13º. De acordo com Sandra Rodrigues, levantamento do Ministério do Trabalho assusta e aponta que o número de empresas autuadas por não pagar o 13º dos trabalhadores e trabalhadoras cresceu 96% entre 2013 e 2017 em todo o País. Somente no ano passado, 2.588 empresas foram multadas. Os auditores fiscais do Trabalho lavraram 3.655 autos de infração em 2017, um aumento de 106%. x x

O que parecia ser uma das maiores invenções deste século, as redes sociais, vem sendo usadas de forma nociva, perigosa, com distribuição de fake news (notícias falsas) e prejudicando mais, sempre, os trabalhadores. A análise é do vice-presidente do SINVUBER, Fernando Ferreira. O dirigente fez tal afirmação ao tomar conhecimento da reportagem do jornal Folha de S. Paulo publicada neste domingo (2) traz mais detalhes do esquema de disparos em massa de mensagens via WhatsApp na campanha eleitoral de 2018. Na matéria, um ex-funcionário da Yacows, empresa especializada em marketing digital, fala sobre como funcionou o esquema de disparo de mensagens em massa. A Yacows foi subcontratada no período pela AM4, produtora que trabalhou na campanha do presidente eleito Jair Bolsonaro, entre outros políticos. “O próprio SINVUBER foi vítima recente de fake news, assim como filiados. Temos que tomar muito cuidado ao receber notícias e espalha-las sem verificar as fontes”, argumentou Ferreira. De ...