Informalidade e Reforma de Bolsonaro colocam 'idosos do futuro' desprotegidos, afirma e lamenta dirigente
A informalidade atinge vigilantes desempregados, atinge jovens, e coloca, com a nova filosofia já anunciada pelo novo governo, um grande número de trabalhadores sem a mínima perspectiva de se aposentar um dia. A afirmação é do diretor do SINVUBER, Gilson Nunes.
Uma pesquisa feita pela Associação Nacional dos Participantes dos Fundos de Pensão (Anapar), que analisou quantos são e como os brasileiros contribuem para a aposentadoria, apontou que 65% dos brasileiros com mais de 16 anos que exercem alguma atividade remunerada, 41% ou 61,5 milhões de trabalhadores não guardam dinheiro para a aposentadoria, nem contribuem para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Isso significa que quatro em cada 10 trabalhadores estarão completamente desprotegidos.“O mais grave ainda é que pela Reforma da Previdência, já anunciada por Jair Bolsonaro para o primeiro semestre de 2019, a situação tende a piorar, e muito. O Brasil faz o o movimento contrário aos países desenvolvidos, onde os idosos são protegidos”, ressaltou Nunes.Para o dirigente, os trabalhadores devem estar atentos com a Reforma da Previdência proposta por Bolsonaro. “É lamentável piorar o que já está ruim”, finalizou.x
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Uma pesquisa feita pela Associação Nacional dos Participantes dos Fundos de Pensão (Anapar), que analisou quantos são e como os brasileiros contribuem para a aposentadoria, apontou que 65% dos brasileiros com mais de 16 anos que exercem alguma atividade remunerada, 41% ou 61,5 milhões de trabalhadores não guardam dinheiro para a aposentadoria, nem contribuem para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Isso significa que quatro em cada 10 trabalhadores estarão completamente desprotegidos.“O mais grave ainda é que pela Reforma da Previdência, já anunciada por Jair Bolsonaro para o primeiro semestre de 2019, a situação tende a piorar, e muito. O Brasil faz o o movimento contrário aos países desenvolvidos, onde os idosos são protegidos”, ressaltou Nunes.Para o dirigente, os trabalhadores devem estar atentos com a Reforma da Previdência proposta por Bolsonaro. “É lamentável piorar o que já está ruim”, finalizou.xx
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