'Ataques' ao direito de estudar revoltam presidente, e SINVUBER busca alternativas para os vigilantes
Na contramão do que vem acontecendo no país, o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, voltou a defender que os vigilantes procurem sempre por mais educação e qualificação profissional. O dirigente argumentou que nos últimos meses as notícias que envolvem este assunto, são pessimistas para os trabalhadores e suas famílias.
“Veja o exemplo de Uberaba. Aqui a Prefeitura já anunciou cortes na Educação, sem EJA nos bairros, sem escolas em período integral. Então cada vigilante precisa estar atento, porque a nova filosofia do Ministério da Educação, já anunciado pelo novo governo, inclusive com cortes no Sistema S, fechando escolas e ensinos profissionalizantes, não vai facilitar a vida para o pobre ou classe média estudar”, explicou.A entidade, de acordo com Teixeira, tem feito tudo dentro do seu alcance, para ajudar os associados a terem mais facilidade para estes e suas famílias estudarem e se qualificarem, mas ainda não é o suficiente. “Fizemos parcerias com instituições de ensino, que dão descontos aos vigilantes. Mas é preciso estar atento, para não deixar os governantes tirarem ainda mais os nosso direitos, que é de acesso a educação, e de qualidade”, finalizou.x
“Veja o exemplo de Uberaba. Aqui a Prefeitura já anunciou cortes na Educação, sem EJA nos bairros, sem escolas em período integral. Então cada vigilante precisa estar atento, porque a nova filosofia do Ministério da Educação, já anunciado pelo novo governo, inclusive com cortes no Sistema S, fechando escolas e ensinos profissionalizantes, não vai facilitar a vida para o pobre ou classe média estudar”, explicou.A entidade, de acordo com Teixeira, tem feito tudo dentro do seu alcance, para ajudar os associados a terem mais facilidade para estes e suas famílias estudarem e se qualificarem, mas ainda não é o suficiente. “Fizemos parcerias com instituições de ensino, que dão descontos aos vigilantes. Mas é preciso estar atento, para não deixar os governantes tirarem ainda mais os nosso direitos, que é de acesso a educação, e de qualidade”, finalizou.x
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