Fake news espalha mentiras, cria 'boatos verdadeiros' e coloca trabalhadores sob riscos, lamenta vice-presidente

O que parecia ser uma das maiores invenções deste século, as redes sociais, vem sendo usadas de forma nociva, perigosa, com distribuição de fake news (notícias falsas) e prejudicando mais, sempre, os trabalhadores. A análise é do vice-presidente do SINVUBER, Fernando Ferreira.O dirigente fez tal afirmação ao tomar conhecimento da reportagem do jornal Folha de S. Paulo publicada neste domingo (2) traz mais detalhes do esquema de disparos em massa de mensagens via WhatsApp na campanha eleitoral de 2018. Na matéria, um ex-funcionário da Yacows, empresa especializada em marketing digital, fala sobre como funcionou o esquema de disparo de mensagens em massa. A Yacows foi subcontratada no período pela AM4, produtora que trabalhou na campanha do presidente eleito Jair Bolsonaro, entre outros políticos. “O próprio SINVUBER foi vítima recente de fake news, assim como filiados. Temos que tomar muito cuidado ao receber notícias e espalha-las sem verificar as fontes”, argumentou Ferreira.De acordo com o vice-presidente do SINVUBER, o mais preocupante é que a classe dominante (patrões) descobriu o poder das redes sociais, e principalmente do fake news. “Mais do que nunca, os trabalhadores, no caso também os vigilantes, devem tomar muito cuidado no que recebem por redes sociais. Não acreditem em tudo que recebem, primeiro busquem a fonte, a origem da notícia, para ter certeza da sua veracidade”, explicou.x
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