Informalidade cresce, assusta SINVUBER, e cria 'onda gigantesca' de desprotegidos e sem direitos
Com desemprego em alta, inclusive entre os vigilantes, o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, lamentou o aumento da informalidade em todos os setores na região, inclusive em Uberaba. Um levantamento do IBGE apontou que, de cada cinco trabalhadores, dois são informais.
“Não é difícil de ver as pessoas trabalhando sem direitos e sem proteção em Uberaba. Tem até funcionários com patrões trabalhando sem carteiras assinadas”, argumentou Nunes.O SINVUBR faz vigília constante contra a informalidade no setor, mas alerta aos vigilantes para denunciarem na entidade casos de trabalhadores sem direitos.Em 2017, um ano depois do golpe de estado, o país tinha 37,3 milhões de pessoas trabalhando sem carteira assinada, um aumento de 1,7 milhão de trabalhadores e trabalhadoras em comparação com 2016, quando 35,6 milhões de pessoas estavam nessa situação. O total de informais representa 40,8% da população ocupada no país.x
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“Não é difícil de ver as pessoas trabalhando sem direitos e sem proteção em Uberaba. Tem até funcionários com patrões trabalhando sem carteiras assinadas”, argumentou Nunes.O SINVUBR faz vigília constante contra a informalidade no setor, mas alerta aos vigilantes para denunciarem na entidade casos de trabalhadores sem direitos.Em 2017, um ano depois do golpe de estado, o país tinha 37,3 milhões de pessoas trabalhando sem carteira assinada, um aumento de 1,7 milhão de trabalhadores e trabalhadoras em comparação com 2016, quando 35,6 milhões de pessoas estavam nessa situação. O total de informais representa 40,8% da população ocupada no país.xx
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