Nem-nem ou sem-sem? 1/4 dos jovens vivem na marginalidade da sociedade e diretor protesta
A falta de oportunidades para os jovens traz somente prejuízos ao país, sem estudo, sem empregos, e mais grave, muitos buscam a ilegalidade para sobreviverem. O argumento foi usado pelo diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, para analisar uma pesquisa a respeito.
“Pesquisa aponta que os jovens estão fora das escolas e do mercado de trabalho. O país precisa mudar radicalmente, porque é ilusão acreditar que porte de arma que vai combater a violência. O que combate a violência é educação e trabalho”, ressaltou Nunes.Os jovens que não trabalham foram taxados de geração “nem -nem”, por ‘supo Os jovens que não trabalham foram taxados de geração “nem -nem”, por ‘supostamente’ não procurarem trabalho, morarem com os pais e não estudarem, deveriam ser chamados de geração “sem-sem”, O resultado da pesquisa do IBGE do 3° trimestre de 2018, mostra que mais de 11 milhões dos jovens entre 15 e 29 anos (24%, ou ¼ da população dessa idade), estavam sem trabalho e fora da escola, os chamados “nem-nem”. Mas, a maior parte deles não está na ociosidade. Na verdade, está procurando trabalho, lidando com afazeres domésticos (casa, filhos ou parentes) ou realizando cursos não regulares. Apenas 8% dos jovens não estavam envolvidos nessas atividades.x
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“Pesquisa aponta que os jovens estão fora das escolas e do mercado de trabalho. O país precisa mudar radicalmente, porque é ilusão acreditar que porte de arma que vai combater a violência. O que combate a violência é educação e trabalho”, ressaltou Nunes.Os jovens que não trabalham foram taxados de geração “nem -nem”, por ‘supo Os jovens que não trabalham foram taxados de geração “nem -nem”, por ‘supostamente’ não procurarem trabalho, morarem com os pais e não estudarem, deveriam ser chamados de geração “sem-sem”, O resultado da pesquisa do IBGE do 3° trimestre de 2018, mostra que mais de 11 milhões dos jovens entre 15 e 29 anos (24%, ou ¼ da população dessa idade), estavam sem trabalho e fora da escola, os chamados “nem-nem”. Mas, a maior parte deles não está na ociosidade. Na verdade, está procurando trabalho, lidando com afazeres domésticos (casa, filhos ou parentes) ou realizando cursos não regulares. Apenas 8% dos jovens não estavam envolvidos nessas atividades.xx
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