blog do SINVUBER

Se em 2014, o país bateu recorde de empregos, atualmente, segundo pesquisa divulgada ontem, o Brasil bateu recorde histórico negativo, pelo número de trabalhadores subocupados ou fazendo bicos. “É lamentável, como o país, em cinco anos, mudou o direcionamento desta maneira. O desemprego vem atingindo a todos os setores, inclusive dos vigilantes”, afirmou o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares. O mercado de trabalho brasileiro fechou o trimestre de abril a junho com dois recordes negativos apontados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas taxas da população subocupada e de trabalhadores por conta própria. A população subocupada, trabalhadores e trabalhadoras disponíveis e que precisam trabalhar mais horas, mas não conseguem, atingiu 7,4 milhões de pessoas – aumento de 8,7% em relação ao trimestre anterior e de 13,8% em relação ao mesmo período de 2018. Já o número de trabalhadores por conta própria, que fazem bicos para sobreviver, atingiu a marca de 24,1 milhõe...

O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, vem convocando os vigilantes e demais trabalhadores da região, para se mobilizarem e pressionarem os deputado federais com votos regionais, para que votem contra a Reforma da Previdência, que vai ser analisada em segundo turno a partir de 6 de agosto. “Temos que pressionar para votarem contra no segundo turno. No caso de Uberaba, os deputados com mais votos na cidade são Franco Cartafina e Zé Silva. Os dois votaram a favor no primeiro turno, agora precisamos pressionar para mudarem seus votos”, explicou Teixeira. Para o presidente do SINVUBER, é hora de intensificar a ocupação nas redes e nas ruas para lutar contra esta reforma que é uma das maiores maldades deste governo contra a classe trabalhadora e os mais pobres. “No caso dos vigilantes, pelo texto aprovado no primeiro turno, perdemos a aposentadoria especial. E no geral, é uma afronta ao trabalhador brasileiro a reforma de Jair Bolsonaro”, ressaltou. O trabalhador e a trabalhadora pod...

O SINVUBER continua a luta incessante pelos direitos da categoria, mas busca também, e sempre, facilitar a vida dos vigilantes. A entidade, já com sua nova diretoria, tem buscado de forma intensa novas parcerias para dar aos vigilantes descontos e promoções. De acordo com o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, o Sindicato fechou várias parcerias nos últimos meses, visando exatamente facilitar a vida da categoria. “Temos parcerias com escolas, faculdades, cursos técnicos, operadora de plano odontológico, com ótica, lojas. Enfim, são parcerias que garantem aos associados descontos e facilidades”, explicou. Para o dirigente, na crise econômica atual do país, o Sindicato, além de firmar lutas por melhores salários e condições de trabalho, precisa auxiliar os filiados. “É uma forma de pelo menos amenizar a crise, que atinge a todos. Até porque os vigilantes tem alto custo de vida, com famílias para sustentarem”, ressaltou. Os vigilantes que ainda não forem filiados ao SINVUBER, basta faze...

O diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, não escondeu a preocupação com a segunda parte da Reforma Trabalhista, que tramita no Congresso Nacional, sob o disfarce de “Liberdade Econômica”. Entre os itens que vem tirando o sono do dirigente, diz respeito a uma das proposta aprovadas dentro da as MP 881, que prevê o fim do descanso semanal da forma que determina hoje a lei em vigor. “Pela alteração na MP do Governo Bolsonaro, ainda alterada por deputados, o patrão poderá colocar o funcionário trabalhando em domingos ou feriados sem consulta a sindicato ou acordo coletivo. E no caso dos vigilantes, seria um absurdo ter que trabalhar nos finais de semana, e ainda sem extras”, argumentou Nunes. Outras medidas tratam do repouso semanal remunerado. A Constituição prevê que o descanso pode ser concedido preferencialmente aos domingos e determinadas categorias já contam com regras para o trabalho nesse dia estipuladas em negociações coletivas. O parecer aprovado na comissão autoriza o trabalho aos...

Um exemplo de longe, mas que serve para toda a categoria, inclusive pára Uberaba e região. A argumentação é do diretor dp SINVUBER, Ricardo Soares, ao analisar caso ocorrido no Acre, onde a Justiça do Trabalho determinou a reintegração de três vigilantes que haviam sido demitidos por reivindicarem melhores condições de trabalho. “Temos casos e mais casos na região, de companheiros que ficam com medo de perderem seus empregos, e continuam trabalhando em condições precárias. Esse exemplo serve para todos, pelo menos, para a categoria não ter receio em fazer a denúncia no Sindicato”, explicou Soares. A Justiça do Trabalho determinou na manhã de terça-feira (23) a imediata reintegração de três vigilantes demitidos por reivindicarem melhores condições de trabalho para a classe. Com o auxílio do Sindicato dos Vigilantes do Acre, os vigilantes conseguiram a reintegração. “Mas não foi só isso, existiu uma grande mobilização da categoria naquele estado contra as demissões. O que demonstra tam...

Camisa rosa ou azul? Filho embaixador? Declarações homofóbicas? Que Alemanha precisa aprender com o Brasil? Nada disso, nada do que Jair Bolsonaro usou nestes seis meses de Governo para desviar atenção, ou popularmente, tirar o foco, são os verdadeiros prejuízos para o país. A avaliação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira. “Na verdade, Bolsonaro desviou a atenção do que vinha fazendo por debaixo dos panos, e que podem destruir o futuro do país, como a Reforma da Previdência e da mini-reforma trabalhista, as duas em andamento no Congresso Nacional”, explicou o dirigente. O presidente que já mentiu em público mais de 200 vezes desde janeiro, resolveu usar mais uma vez a estratégia para desviar a atenção: um fritador de frango que sonha virar embaixador. A cortina de fumaça serviu muito bem. Enquanto Bolsonaro inventava histórias sobre Miriam Leitão, uma portaria era assinada pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub) que tira das mãos dos reitores da universidades federais...

Em uma das situações mais graves vividas por vigilantes que prestam serviços nas agências da Caixa Econômica Federal (CEF), o SINVUBER realizou ontem assembleia com trabalhadores que são funcionários de terceirizadas do citado banco. De acordo com o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, a entidade, junto com os outros sindicatos da categoria no Estado, busca formas de barrar as intenções da CEF de reduzir carga horária, demitir e precarizar o trabalho dos vigilantes. “É uma luta árdua, porque do outro lado, está o Governo Federal disposto a fazer tudo para reduzir e precarizar. Mas vamos tentar, pelo menos evitar demissões”, explicou. A decisão da Caixa foi exposta ao SINVUBER na semana passada (na foto ) e tem o objetivo de reduzir custos com o serviço de vigilância, atendendo a determinação do governo federal. A meta é manter apenas um trabalhador com jornada de trabalho de 8 horas e 48 minutos nas agências; e reduzir a jornada de trabalho de outros dois trabalhadores para 6 horas, q...

Mais uma comprovação que o atual governo não tem projeto algum para a economia do país, o que em um curto prazo, pode ser devastador. A opinião é do diretor do SINVUBER, Ricardo Soares, sobre a liberação do saque do FGTS pelo Governo Bolsonaro. “Tal liberação, vai momentaneamente movimentar a economia, mas depois que o dinheiro parar de circular, a crise vai ser maior do que a atual, é preocupante. O país precisa de um projeto de governo, a médio e longo prazo, e não existe. Total despreparo”, argumentou o dirigente. A intenção do governo Bolsonaro de repetir a medida adotada por Michel Temer em 2017 e liberar para saque recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o FGTS, é uma demonstração da falta de programa de desenvolvimento econômico para o país. Desde maio, o ministro da Economia, Paulo Guedes, já havia declarado que estudava uma nova liberação dos recursos de contas ativas do FGTS para saque como forma de injetar recursos e movimentar a economia depois que a reforma ...

Desprezados, e muitos, enganados, pelas promessas de campanha eleitoral de Jair Bolsonaro (PSL), os vigilantes estão sendo convocados agora para pressionarem os senadores para votarem pela aposentadoria especial da categoria. “Os deputados federais aprovaram a Reforma da Previdência como Bolsonaro queria, ou seja, sem a aposentadoria especial para os vigilantes. Agora precisamos pressionar os senadores, a votarem esse destaque dentro da citada reforma, já que é um crime contra a categoria, que corre risco de morte todos os dias”, argumentou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira. O Destaque 04 da Reforma da Previdência, que tratava da Emenda Constitucional 19/2019, que protegia os vigilantes trazendo uma aposentadoria mais digna e equivalente a concedida para segurança pública, não foi sequer analisado pela Câmara dos Deputados, uma vez que foi retirado de pauta. Segundo Teixeira, é injusto que a segurança privada não tenha os mesmos benefícios que a segurança pública, uma vez ...

Um ataque atrás do outro. Dos bandidos contra as empresas e cidadãos guardados pelos vigilantes? Não, mas de quem deveria ser um aliado dos trabalhadores: o Governo Federal. Em mais um retrocesso do Governo Bolsonaro, foi extinta a Comissão Consultiva para Assuntos da Segurança Privada (CCASP). “Um absurdo, sem precedentes. Após acabar com a aposentadoria especial dos vigilantes, o Governo Bolsonaro promove mais esse ataque a categoria. Mas falta de aviso não foi”, argumentou o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. A citada Comissão era responsável por punir com multas o descumprimento por bancos e empresas da lei 7.102/83 e da portaria 3233 da PF, a comissão auxiliou em várias conquistas dos sindicatos em favor dos vigilantes, como a reblindagem dos carros- -fortes, o colete balístico, a Carteira Nacional de Vigilante (CNV), cursos de formação e reciclagem. Com a extinção, a responsabilidade passa a ser exclusivamente da Polícia Federal, onde a visão é unilateral e o diálogo mais bur...

Reuniões, união, resistência... As três palavras citadas são fundamentais neste momento na opinião do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, em relação a intenção da Caixa Econômica Federal de precarizar o trabalho dos vigilantes nas agências, inclusive com redução de carga horária e salários, e demissões. O dirigente está convocando todos os vigilantes que prestam serviços nas agências da CEF em Uberaba e reunião para assembleia nesta segunda-feira, dia, dia 22 de julho de 2019, às 17h, na sede da entidade, na Rua João Pinheiro, 363. “Vamos apresentar aos vigilantes a real situação do que o Governo Bolsonaro quer fazer nas agências. Estamos traçando um plano conjunto de todos os sindicatos de vigilantes do Estado para tentar evitar essas imposições”, explicou. Antes da assembleia, segundo Teixeira, o SINVUBER participa nesta quinta-feira, dia 18 de junho, de uma reunião em Belo Horizonte com todos os sindicatos da categoria em Minas Gerais, para tirar as diretrizes da luta conjun...

Alertada pelo SINVUVER na semana passada, a alteração do Projeto de Conversão de Lei (45/2019), que tramita para consolidar Medida Provisória (MP) 881, transforma tal proposta em uma mini-reforma trabalhista, e pode acabar com o pagamento de horas extras aos sábados, domingos e feriados. “É mais uma tentativa de Jair Bolsonaro e seus aliados de tirarem ainda mais direitos dos trabalhadores. As alterações, feitas pelo relator, segundo fontes de Brasília, foram realizadas com autorização do Governo, consolida o o projeto como uma reforma trabalhista”, explicou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira. Como o governo de Jair Bolsonaro (PSL) havia anunciado em sua campanha, a intenção é afrouxar regras para favorecer a classe empresarial brasileira. Ao passar pela comissão mista da câmara, a MP foi alterada pelo relator Jerônimo Georgen (PP-RS) que propôs mudar mais de 50 itens da lei. Um dos principais ataques apontados por especialistas é a liberação do trabalho aos domingos e feriad...

Com o mercado restrito, e que exige qualificação específica, 1.216 vagas estão abertas para vigilantes em todo o Brasil. Para o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares, o setor é um dos que mais cresce no país, e a qualificação é fundamental. "O mercado para o vigilante, principalmente com o aumento nos números da violência no país, cresceu muto. Independente disso, o setor demonstra mais oportunidades de trabalho", ressaltou dirigente. Seguranças e Vigilantes são profissionais que patrulham e inspecionam propriedades contra incêndio, roubo, vandalismo, terrorismo e atividades ilegais. Eles monitoram pessoas e edifícios em um esforço para prevenir o crime. As vagas de emprego para Vigilante e Segurança abrangem diversas áreas do país. De acordo com informações do site LoveMondays, os ganhos nessas funções podem ultrapassar os R$ 3.000, de acordo com a função e região de trabalho. Para saber das vagas citadas, entre em https://neuvoo.com.br/view/?id=4c07d6271476&source=lin...

Dando continuação aos ataques contra a classe trabalhadora dos últimos dois anos, o Governo Bolsonaro prepara mais uma medida que vai piorar ainda mais o mercado de trabalho e a distribuição de renda no país. Para o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, a a Medida Provisória (MP) 881, da “liberdade econômica”, é, na verdade, uma mini-reforma trabalhista. "Apenas mudaram o nome, já que depois do leite derramado, os trabalhadores entenderam o que a Reforma Trabalhista fez ao país. Então colocaram outro nome, mas é, ba verdade, a radicalização da reforma, ou seja, piorar ainda mais", explicou o dirigente. As mudanças feitas pelo relator da MP têm “efeitos graves no mundo do trabalho”, afirmam a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) e a Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas (Abrat), que pediram ao presidente d...

O diretor do Sindicato dos Vigilantes de Uberaba e Região (SINVUBER), Gilson Nunes, lamentou, e muito, a posição dos dois deputados federas com votos na região, Franco Cartafina (Progressistas) e Zé Silva (SD), sobre a Reforma da Previdência. Os dois parlamentares citados votaram a favor da reforma de Jair Bolsonaro (PSL). "Uma vergonha em todos os sentidos. Primeiro, que a citada reforma dificulta a aposentadoria para todos, com 65 anos para homens e 62 para mulheres, e cria a rede de idosos miseráveis, pagando apenas meio salário mínimo para aposentados pobres", argumentou o dirigente. Ainda mais grave, segundo Nunes, foram os deputados que votaram a favor da Reforma terem recebido, de forma ilegal, de Bolsonaro, R$ 40 milhões cada em emendas. "Além de imoral, comprovando o maior toma lá dá cá da história do Congresso Nacional, é crime de responsabilidade do presidente da Replica, que liberou mais de R$ 2 bilhões para os deputados um dia antes da votação", prot...

Os sindicatos que representam os vigilantes no Estado de Minas Gerais se reuniram ontem, após o encontro com a diretoria da Caixa Econômica Federal (CEF), e decidiram fazer ações conjuntas para evitar os ataques já anunciados pelo Governo Bolsonaro contra a categoria. Ontem, a direção da CEF informou que pretende cortar vigilantes, cargas horarias, e também os salários. De acordo com o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, na reunião,os sindicatos decidiram tomar uma série de ações conjuntas para evitar um verdadeiro "desastre". "As entidades estão unidas, e muito preocupadas. A direção da Caixa não descarta até usar a Justiça contra os vigilantes", explicou. Teixeira argumentou que os vigilantes que prestam serviços para a Caixa Econômica na região, devem estar muito atentos, porque será uma luta árdua. "Vamos resolver amanhã o dia que será realizada uma assembleia no SINVUBER com os vigilantes que prestam serviços na CEF. Temos que estar bem unidos, pa...

A situação é pior do que se imaginava, e o Governo Bolsonaro quer precarizar, reduzir e demitir. Assim definiu o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, sobre a reunião realizada hoje pela manhã, com a diretoria da Caixa Econômica Federal, em Belo Horizonte. Todos os sindicatos de vigilantes do Estado participaram da reunião. “Não é nem uma proposta, é uma imposição, quererem reduzir os vigilantes nas agências, e as cargas horárias, e claro, os salários. Até os empresários do setor de vigilância, que na sua maioria, apoiou Jair Bolsonaro, saíram decepcionados com o governo da reunião”, argumentou Teixeira. De acordo com o sindicalista, a direção da CEF informou que vai reduzir de qualquer forma a carga horária dos vigilantes. “No encontro, a direção da Caixa diz que a filosofia do novo governo, é cortar e precarizar a mão de obra. E afirmaram que vão fazer de tudo para isso, nem que tenham que apelar para a Justiça”, informou. O dirigente lembrou que o debate chegou sobre assunto...

O SINVUBERR entrou na campanha nacional “Querem o fim da sua aposentadoria”, contra a Reforma da Previdência proposta pelo Governo Bolsonaro. A entidade resolveu entrar na campanha, já que se a citada reforma passar, a tendência é que o país viva situação de calamidade social em poucos anos. “O SINVUBER entra nessa campanha nacional, não podemos deixar passar uma reforma que vai ter aposentado que vai receber meio salário mínimo. É o caos social, sem esquecer que, para aposentar com as novas regras, serão 40 anos de contribuição”, protestou o diretor do Sindicato, Ricardo Soares. O dirigente alertou os trabalhadores para pressionarem os deputados federais da região, como Franco Cartafina (PP) e Zé Silva (SD), para votarem contra a citada reforma. “Vamos ficar de olho como esses deputados vão votar”, destacou. A campanha contra a Reforma da Previdência mobiliza via internet que permite enviar e-mails, contatar pelas redes sociais ou diretamente pelo número de telefone do Whatsapp dos ...

A situação de desigualdade social vai piorar muito, e em dez anos, teremos uma sociedade extremamente decadente, com graves problemas de fome, violência e degradação humana. A análise é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, sobre a aprovação, pela comissão especial da Reforma da Previdência do Congresso Nacional, do texto-base do relatório à proposta de emenda à Constituição (PEC 06/2019) que muda as regras do sistema de aposentadoria. “A reforma atinge pobres e classe média, e privilegia categorias, como juízes e políticos. Não existe plano de economia que funcione se ele aumenta a desigualdade social. O Brasil só cresceu no período que teve pelo menos um pouco de distribuição de renda”, argumentou o sindicalista. A Reforma traz danos aos trabalhadores, e dificulta, e muito, a aposentadoria. Foram 36 votos favoráveis e 13 contrários. Falta, agora, a análise de trechos que podem modificar a proposta. Apenas o PT, o PCdoB, o PSB, o PDT, o PV, o Psol e a Rede votaram contra a ...

Em recente ação efetiva do SINVUBER, o vigilante Nilson Clemilson Teixeira, de 47 anos, conseguiu sua aposentadoria por invalidez, mas o tal “pente fino” criado pelo Governo Bolsonaro no INSS vem dificultando, e muito, a busca por pensão em casos semelhantes. No caso de Teixeira, segundo o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, o Sindicato agiu e fez o Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT), negado pelos patrões, e conseguiu que o INSS aposentasse o vigilante. Mas sob a justificativa de realizar um “pente-fino” no sistema previdenciário, o governo federal alterou as regras para concessão de benefícios como a pensão por morte. “Na verdade, o que deveria ser um pente fino para coibir irregularidades, está sendo para evitar todo tipo de concessão de pensões. Usam a desculpa de coibir ilegalidade para dificultar a aposentadoria para quem precisa”, explicou Nunes. A lei 13.846, sancionada no final de junho e derivada da MP 871/2019 de Jair Bolsonaro, traz uma lista de exigências que dificul...

O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, está preocupado com a “reação”, , ou falta dela, das autoridades sobre os ataques sofridos por agências bancárias de Uberaba na última semana. O segundo, em pouco mais de um ano, e por quadrilha especializada em roubos de bancos. “O que preocupa é essa falta de reação, não das polícias, que fizeram seu trabalho, mas de prevenção de novos ataques. Como da primeira vez, se ouve mais justificativas do que atitudes para evitar novos ataques. E os vigilantes, como sempre, são os escudos em ataques como esse. Ou seja, as primeiras vítimas”, afirmou o dirigente. Como vê na foto, os bandidos tinham um arsenal de armas a sua disposição. Para Teixeira, as justificativas, como que os bandidos são profissionais, altamente preparados, e que a localização de Uberaba facilita, não servem para evitar novos ataques. “Não só a categoria de vigilantes, mas a comunidade de Uberaba espera mais das autoridades. Esperamos que, por exemplo, a mudança de AISP de lo...

Em assembléia realizada ontem na sede da entidade, a categoria aprovou as contas do SINVUBER do ano de 2018. O Sindicato reuniu os associados para prestar as contas para os vigilantes. “Aproveitamos ainda o encontro para mobilizar a categoria contra as ofensivas, que não são só contra os vigilantes, que estão sofrendo os trabalhadores dos patrões. Estão aplicando de forma radical a Reforma Trabalhista, e tentando reduzir cargas horárias e salários, inclusive dos vigilantes”, explicou o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. O dirigente lembra, inclusive, que no dia 9 de julho, está marcada reunião com a direção da Caixa Econômica Federal, que quer reduzir a carga horária, salários e prevê demissões de vigilantes em Minas Gerais. “Vamos lutar contra claro, Mas precisamos do respaldo da categoria”, afirmou. Para Nunes, o caso da CEF, que vem acontecendo em todo o país, é uma ofensiva do Governo Bolsonaro para favorecer patrões, usando a Reforma Trabalhista. “Também seria inocência de qualq...

Não. Essa será a resposta que o SINVUBER vai levar para reunião marcada pela direção da Caixa Econômica Federal (CEF) com os sindicatos de vigilantes do Estado de Minas Gerais para o próximo dia 9 de julho, em Belo Horizonte. A citada instituição financeira pretende propor redução da jornada de trabalho, e consequentemente de salários, dos vigilantes que prestam serviços nas agências da CEF. “A Caixa quer implementar o tal Vigilante Parcial em suas agências, diminuindo de oito horas para cinco horas diárias. E com mais uma coisa grave, a nossa convenção não permite horas intermitentes, e é em cima disso, que vamos recusar tal proposta”, explicou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira. A CEF vem fazendo o mesmo procedimento em todo o Brasil, e um dos primeiros, foi no Rio de Janeiro. “Atualmente, na nossa região, temos cerca de 400 vigilantes prestando serviços para a Caixa Econômica. Não vamos aceitar, é a precarização da mão de obra, com redução, inclusive no número de vigilan...