Com horas reduzidas, menos vagas e renda inferior, levam sindicatos a buscar 'conjunção' contra a Caixa
Os sindicatos que representam os vigilantes no Estado de Minas Gerais se reuniram ontem, após o encontro com a diretoria da Caixa Econômica Federal (CEF), e decidiram fazer ações conjuntas para evitar os ataques já anunciados pelo Governo Bolsonaro contra a categoria. Ontem, a direção da CEF informou que pretende cortar vigilantes, cargas horarias, e também os salários.
De acordo com o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, na reunião,os sindicatos decidiram tomar uma série de ações conjuntas para evitar um verdadeiro "desastre". "As entidades estão unidas, e muito preocupadas. A direção da Caixa não descarta até usar a Justiça contra os vigilantes", explicou.Teixeira argumentou que os vigilantes que prestam serviços para a Caixa Econômica na região, devem estar muito atentos, porque será uma luta árdua. "Vamos resolver amanhã o dia que será realizada uma assembleia no SINVUBER com os vigilantes que prestam serviços na CEF. Temos que estar bem unidos, para evitar o pior", ressaltou.A meta é manter apenas um trabalhador com jornada de trabalho de 8 horas e 48 minutos nas agências; e reduzir a jornada de trabalho de outros dois trabalhadores para 6 horas, que passariam a trabalhar apenas entre as 10h e as 16h - tempo em que o banco permanece aberto ao público, na capital. Em cada agência, a Caixa deve manter ao menos três vigilantes."É um absurdo uma empresa como a Caixa, que é 100% pública, querer dar um mal exemplo como esse. Imagina, se ela que é pública quer fazer isso, imagina o restante?", indagou o presidente do SINVUBER.x
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De acordo com o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, na reunião,os sindicatos decidiram tomar uma série de ações conjuntas para evitar um verdadeiro "desastre". "As entidades estão unidas, e muito preocupadas. A direção da Caixa não descarta até usar a Justiça contra os vigilantes", explicou.Teixeira argumentou que os vigilantes que prestam serviços para a Caixa Econômica na região, devem estar muito atentos, porque será uma luta árdua. "Vamos resolver amanhã o dia que será realizada uma assembleia no SINVUBER com os vigilantes que prestam serviços na CEF. Temos que estar bem unidos, para evitar o pior", ressaltou.A meta é manter apenas um trabalhador com jornada de trabalho de 8 horas e 48 minutos nas agências; e reduzir a jornada de trabalho de outros dois trabalhadores para 6 horas, que passariam a trabalhar apenas entre as 10h e as 16h - tempo em que o banco permanece aberto ao público, na capital. Em cada agência, a Caixa deve manter ao menos três vigilantes."É um absurdo uma empresa como a Caixa, que é 100% pública, querer dar um mal exemplo como esse. Imagina, se ela que é pública quer fazer isso, imagina o restante?", indagou o presidente do SINVUBER.xx
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