SINVUBER expõe as 'más intenções' da Caixa aos vigilantes, mas busca alternativas contra precarização

Em uma das situações mais graves vividas por vigilantes que prestam serviços nas agências da Caixa Econômica Federal (CEF), o SINVUBER realizou ontem assembleia com trabalhadores que são funcionários de terceirizadas do citado banco.De acordo com o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, a entidade, junto com os outros sindicatos da categoria no Estado, busca formas de barrar as intenções da CEF de reduzir carga horária, demitir e precarizar o trabalho dos vigilantes. “É uma luta árdua, porque do outro lado, está o Governo Federal disposto a fazer tudo para reduzir e precarizar. Mas vamos tentar, pelo menos evitar demissões”, explicou.A decisão da Caixa foi exposta ao SINVUBER na semana passada (na foto) e tem o objetivo de reduzir custos com o serviço de vigilância, atendendo a determinação do governo federal. A meta é manter apenas um trabalhador com jornada de trabalho de 8 horas e 48 minutos nas agências; e reduzir a jornada de trabalho de outros dois trabalhadores para 6 horas, que passariam a trabalhar apenas entre as 10h e as 16h - tempo em que o banco permanece aberto ao público, na capital. Em cada agência, a Caixa deve manter ao menos três vigilantes.A Caixa é uma empresa 100% pública, que exerce um papel fundamental no desenvolvimento urbano e da justiça social do país, que prioriza setores como habitação, saneamento básico, infraestrutura e prestação de serviços, contribuindo significativamente para melhorar a vida das pessoas, principalmente as de baixa renda.x
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