SINVUBER leva 'não na ponta da língua' á meta da CEF de precarizar, diminuindo cargas e salários de vigilantes
Não. Essa será a resposta que o SINVUBER vai levar para reunião marcada pela direção da Caixa Econômica Federal (CEF) com os sindicatos de vigilantes do Estado de Minas Gerais para o próximo dia 9 de julho, em Belo Horizonte. A citada instituição financeira pretende propor redução da jornada de trabalho, e consequentemente de salários, dos vigilantes que prestam serviços nas agências da CEF.
“A Caixa quer implementar o tal Vigilante Parcial em suas agências, diminuindo de oito horas para cinco horas diárias. E com mais uma coisa grave, a nossa convenção não permite horas intermitentes, e é em cima disso, que vamos recusar tal proposta”, explicou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira.A CEF vem fazendo o mesmo procedimento em todo o Brasil, e um dos primeiros, foi no Rio de Janeiro. “Atualmente, na nossa região, temos cerca de 400 vigilantes prestando serviços para a Caixa Econômica. Não vamos aceitar, é a precarização da mão de obra, com redução, inclusive no número de vigilantes nas agência. e claro, com demissões”, afirmou.Teixeira ainda lembrou a situação vivida por Uberaba na última semana, o que ainda poderia ser pior se aplicada tal proposta da CEF. “Com implementação de Vigilante Parcial, as agências teriam segurança completa apenas no período de funcionamento das agências, das 10h às 15h, ou das 11h às 16h. Ou seja, um ataque como o que aconteceu em agências de Uberaba na quinta-feira ficaria ainda mais desprotegidas, fora do horário de expediente. Na verdade, é o governo Bolsonaro aplicando a Reforma Trabalhista, e precarizando a mão de obra”, disse.x
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“A Caixa quer implementar o tal Vigilante Parcial em suas agências, diminuindo de oito horas para cinco horas diárias. E com mais uma coisa grave, a nossa convenção não permite horas intermitentes, e é em cima disso, que vamos recusar tal proposta”, explicou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira.A CEF vem fazendo o mesmo procedimento em todo o Brasil, e um dos primeiros, foi no Rio de Janeiro. “Atualmente, na nossa região, temos cerca de 400 vigilantes prestando serviços para a Caixa Econômica. Não vamos aceitar, é a precarização da mão de obra, com redução, inclusive no número de vigilantes nas agência. e claro, com demissões”, afirmou.Teixeira ainda lembrou a situação vivida por Uberaba na última semana, o que ainda poderia ser pior se aplicada tal proposta da CEF. “Com implementação de Vigilante Parcial, as agências teriam segurança completa apenas no período de funcionamento das agências, das 10h às 15h, ou das 11h às 16h. Ou seja, um ataque como o que aconteceu em agências de Uberaba na quinta-feira ficaria ainda mais desprotegidas, fora do horário de expediente. Na verdade, é o governo Bolsonaro aplicando a Reforma Trabalhista, e precarizando a mão de obra”, disse.xx
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