blog do SINVUBER

O SINVUBER, por meio do presidente Ricardo Teixeira e o diretor Gilson Nunes, deu todo apoio hoje aos dois vigilantes, prestadores de serviços na agência do Banco do Brasil na avenida Elias Cruvinel, no Bairro Boa Vista, que foram vítimas de um assalto. A ocorrência aconteceu hoje pela manhã na citada agência, quando o gerente da mesma foi rendido antes de chegar na agência. De acordo com o presidente, quatro assaltantes, fortemente armados, renderam a todos na agência, e praticaram o assalto. “Levamos o nosso apoio e fomos cobrar a empresa a qual prestam serviços os dois vigilantes, a Esparta, o acompanhamento psicológico aos trabalhadores”, ressaltou. Os vigilantes, um homem e uma mulher, foram rendidos também. Enquanto o homem ficou rendido junto com o gerente, a outra vigilante foi obrigada a ficar na agência, “fingindo que nada acontecia” até a outra gerente da agência chegar. Esta última que era portadora do segredo cofre da agência. “Os vigilantes serão encaminhados para o acom...

O presidente do SINVUBER, Rocardo Teixeira, engrossou o coro de cerca de 60% dos brasileiros que são contra a privatização de empresas e serviços público. A pesquisa realizada pelo Vox, divulgada esta semana, aponta que a população é contrária as privatizações. “A população sabe que empresas privadas visam somente o lurco, sem nenhuma contribuição social. E a privatização apenas beneficia pequenos grupos”, destacou Teixeira. E entre as razões para discordar do pacote de privatizações do golpista e ilegítimo Michel Temer (MDB-SP), os entrevistados citaram preços mais caros, demissões de trabalhadores, redução de salários e mais: não é um bom negócio nem traz benefícios para o Brasil, só beneficia empresários, investidores e os ricos. No geral, 55% dos entrevistados pela CUT/Vox são contra a privatização. Outros 23% são a favor e 22% não souberam ou não quiseram responder. A maior rejeição a venda de empresas e serviços públicos foi registrada na Região Sudeste (59), seguida pela Re...

A diretoria do Sindicato dos Vigilantes de Uberaba e Região (SINVUBER) endossou apoio a paralisação e mobilização dos caminhoneiros de todo o país devido o aumento dos combustíveis e as medidas do Governo Michel Temer. A entidade ainda defendeu uma mobilização maior, e que atinge diretamente todos os brasileiros, que são os ataques aos direitos dos trabalhadores pelo Governo e cortes de recursos para   Educação e Saúde. Para o Sinvuber, a paralisação dos caminhoneiros é importante, mas deveria ser ampliada para todo o país em uma mobilização nacional não só contra os preços dos combustíveis. A entidade entende que as medidas do Governo Temer contra os trabalhadores e classes pobre e média serão, em poucos anos, ainda mais avassaladoras, colocando o alto valor dos combustíveis como coisa pequena perto do que vem sendo feito contra todos. O SINVUBER defende uma greve geral contra o Governo Temer e suas medidas.

É apenas a comprovação do que os sindicatos de trabalhadores vêm denunciando há dois anos. A afirmação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, ao comentar o fato que o Brasil pode entrar na lista dos 24 casos mais graves de violações das convenções e recomendações da Organização Internacional do Trabalho (OIT) cometidos por empresas e governos em todo o mundo, que serão investigadas na Comissão de Aplicação de Normas (CAN). A decisão ocorrerá durante a 107ª Conferência Internacional do Trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que será realizada em Genebra, Suíça, entre os dias 28 de maio e 8 de junho. Os temas em destaque está a análise das violações mais graves contra os direitos da classe trabalhadora. Colocar o Brasil na lista curta de 24 casos mais graves de violações das convenções e recomendações da OIT é a prioridade número 1 do movimento sindical internacional.

Fechado. O acordo salarial deste ano foi fechado na tarde de ontem em Belo Horizonte, e os vigilantes, mesmo com todos os problemas enfrentados este ano devido a Reforma Trabalhista, ainda conseguiram ganhos. Entre os pontos do acordo, segundo o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, estão Plano Odontológico gratuito a partir de 01 de junho, ticket de R$ 18,00 por dia trabalhado e cesta básica de R$ 115,00. “Conseguimos ainda o piso salarial de R$ 1.642,93, mais 30% de risco de vida. Além disso, as homologações terão que ser feitas no Sindicato”, ressaltou Teixeira. Ainda de acordo com o presidente, não haverá banco de horas e foi mantido a hora extra em 60%. “É bom ressaltar que mesmo com intransigência patronal ao quere usar a Reforma Trabalhista, ainda mantivemos no adicional noturno de 40%”, explicou o dirigente.

O diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, comemorou a decisão da Comissão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), responsável por avaliar a reforma trabalhista, que quem entrou com uma ação trabalhista antes da reforma e perder na Justiça o direito à indenização não vai mais precisar pagar os custos do processo, seja a perícia ou os honorários advocatícios. Para o diretor da entidade, tal decisão ameniza um pouco a situação dos trabalhadores. A decisão é uma resposta ao Ministério do Trabalho, que havia informado que caberia aos juízes decidir se a cobrança valeria também para processos antigos. A proposta da Comissão, formada por nove ministros, ainda será submetida ao plenário da corte do TST, que conta com 27 ministros. “Na verdade, a vontade que caia essa parte do trabalhador pagar quando perder, mas essa decisão da comissão do TSR já é um alento”, argumentou Nunes.

O aumento do desemprego nos últimos dois anos vem colocando trabalhadores na linha de pobreza, aumentando as diferenças sociais, e aumentando a violência e a fome. A frase é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira. “É deprimente, e essa imagem do Calçadão da Rua Artur Machado é, infelizmente, o retrato do Brasil de Michel Temer”, afirmou Teixeira. O dirigente citou foto de duas semanas que mostrou mais de que mostrou mais de 500 pessoas em uma fila para participar de uma seleção de emprego no centro da cidade. A taxa de subutilização da força de trabalho recorde histórico no primeiro trimestre de 2018, chegando a 24,7% – é mais alta taxa da série iniciada em 2012. Ao todo, são 27,7 milhões de pessoas com força de trabalho subutilizada. Desse total, 13,7 milhões estão desempregados, o que corresponde a 13,1%. Se comparado com 2014, o número de desempregados cresceu 94,2%, o que significa que há 6,6 milhões de pessoas a mais procurando emprego no País desde que o ilegítimo Michel...

Nova decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) acalenta a luta diária do SINVUBER contra a terceirização da mão de obra. Seis meses depois da reforma trabalhista do ilegítimo Michel Temer (MDB-SP) legalizar formas fraudulentas e precárias de contratação de trabalhadores e trabalhadoras, ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) barram terceirização de duas trabalhadoras que prestavam serviço aos bancos Itaú e Santander. Para o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, essas novas decisões auxiliam as entidades sindicais contra os abusos e absurdos da terceirização. "É a precarização da mão de obra. É o uso genérico da mão de obra qualificada", ressaltou. Os ministros da 3ª Turma do TST consideraram a terceirização ilícita porque elas desempenhavam funções essenciais “ao funcionamento e à dinâmica empresarial do banco", diz trecho da decisão se referindo a chamada atividade-fim. As funcionárias, que ganharam direito de vínculo empregatício direto com os ban...

É o uso do veneno contra todos os brasileiros e não só apenas a quem prestar serviços ao agronegócio. A afirmação é do presidente do SIVUBER, Ricardo Teixeira, ao criticar a ofensiva da chamada “Bancada Ruralista” da Câmara dos Deputados, daquela o o deputado de Uberaba, Marcos Montes (PSD) faz parte, para aprovar 27 Projetos de Lei, que ficaram conhecidos como "Pacote do Veneno" que vi sam a facilitar ainda mais as regras para registro, fabricação, comercialização e utilização dos agrotóxicos no país. A Comissão Especial na Câmara dos Deputados, pretende votar nesta semana os projetos. O Brasil é o líder mundial na utilização de pesticidas. Entre 2000 e 2004, o consumo no país aumentou de 170 mil para 500 mil toneladas, que vão parar nas plantações e em nossos pratos também. “O veneno é usado para combater ervas, daninhas, insetos e doenças que atacam as plantações, só que os agrotóxicos têm efeitos colaterais: contaminam os trabalhadores, os consumidores e também o meio ...

O SINVUBER entra na luta, encampada pelo senador Paulo Paim (PT), por uma “nova Reforma Trabalhista”. É isso mesmo que você pensou. Seis meses depois de entrar em vigor a tal Reforma Trabalhista de Michel Temer, o citado senador, junto com juízes trabalhistas, apresentaram uma nova proposta para o setor. “É uma esperança para os trabalhadores, já que a reforma trabalhista tirou direitos e benefícios da nossa classe”, argumentou Ricardo Teixeira, presidente do SINVUBER. Durante nove meses, um grupo de senadores discutiu o texto ao lado das associações nacionais dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) e dos Procuradores do Trabalho (ANPT), a associação latino-americana do juízes (ALJT), o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) e centrais sindicais. Os temas tratam de práticas análogas à escravidão, proteção a mulheres, pessoas com deficiência, crianças e adolescentes, medidas contra discriminação e jornada de trabalho, que seria fixada em 40 horas se...

Além da perda de direitos, a Reforma Trabalhista dificulta, e muito, o trabalhador a buscar por Justiça, e essa possibilidade de mudança, é a nossa esperança. A afirmação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, ao comentar o julgamento que começou ontem no Supremo Tribunal Federal (STF), da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), nº 5.766, que discute a validade de alguns dispositivos da reforma trabalhista (Lei nº 13.467/2017), que estabelece pagamentos de honorários aos advogados patronais em caso de perda do processo, e também de laudos periciais, entre outros custos que a maioria trabalhadores e das trabalhadoras não pode pagar. “Depois da Reforma Trabalhista, já foram registrados casos, absurdos, de trabalhadores que entraram na Justiça e eles que tiveram que pagar indenizações. Não existe mais Justiça gratuita”, afirmou Teixeira. Essas alterações da nova Lei derrubaram em 45% o número de processos na Justiça do Trabalho no primeiro trimestre deste ano em relação ...

Lilás é a cor da moda. A afirmação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, ao defender a campanha lançada pelo Ministério Público do Trabalho (MTP) “Maio Lilás”, para enfrentar a Reforma Trabalhista. Teixeira defendeu a campanha que visa evitar ainda mais perdas de direitos e benefícios para os trabalhadores. “O objetivo de incentivar a realização de atividades que promovam a liberdade sindical e estimule a participação da sociedade, sobretudo dos trabalhadores, em ações de defesa dos seus direitos”, ressaltou. A ação do Ministério Público ajuda a enfrentar os sucessivos ataques aos sindicatos advindos das mudanças impostas pela lei 13.467/2017 - que modificou artigos da CLT e tenta diminuir a representação dos trabalhadores. Também serão distribuídos exemplares da mais recente edição do “MPT Quadrinhos”, que aborda questões ligadas aos sindicatos, bem como fóruns, debates e exposições sobre o tema. A cor lilás é uma homenagem às 129 mulheres trabalhadoras que foram trancadas ...

O Sindicato dos Vigilantes de Uberaba e Região (SINVUBER) entra, nos próximos dias, com ações judiciais, e denúncia no Ministério Público do Trabalho (MPT), por apropriação indébita, contra empresas da cidade e da região. As citadas empresas têm recolhido os impostos sindicais dos trabalhadores e não repassado os valores para o Sindicato. São atrasos de meses, ou seja, as empresas “estão trabalhando” com dinheiro que não pertence as mesmas, mas ao SINVUBER. Tal fato configura crime de apropriação indébita. A diretoria do SINVUBER já fez acordos com algumas empresas, mas não foram cumpridos. De acordo com o presidente da entidade, Ricardo Teixeira, já teve casos da empresa informar que iria repassar os valores devidos em dias, mas não aconteceu. “Em um dos casos, a empresa fez o acordo para pagar em dias, e isso já tem meses”, ressaltou. Teixeira informou que assim que entrar com as ações judiciais, os nomes das empresas serão divulgados.

O vigilante convive com essa diferença social no dia a dia, pois é ele que vigia os valores que entram e saem dos bancos. A argumentação é do presidente do Sindicato dos Vigilantes de Uberaba e Região (SINVUBER), Ricardo Teixeira, ao analisar um balanço financeiro publicado pelo Banco Itaú, e que comprovou a anomalia do capitalismo brasileiro. Pelo balanço, o banco teve um lucro líquido de R$ 6,419 bilhões apenas no primeiro trimestre deste ano, uma alta de 3,9% na comparação com o mesmo período de 2017.  “Na contramão disso, o desemprego aumentou, os direitos dos trabalhadores foram tirados, e os rombos públicos continuam. Cadê a crise financeira que os atuais governantes do país diziam que o Brasil passa”, questiona Teixeira. O dirigente lembrou ainda o aumento da pobreza extrema no país em 2017 e o quase inexistente aumento do salário mínimo. “Estes números do Itaú apenas comprovam que não existe crise para os ricos. Apenas comprova que a crise é fabricada p...

“Fake News” está à solta... Vídeo falso sobre “aposentadoria especial” para vigilantes é o mais novo. Veja no detalhe o esclarecimento a respeito. Não existe tal aposentadoria, e não passa de mais um “Fake News”, ou seja, notícia falsa de internet.

O SINVUBER participou hoje de reunião em Belo Horizonte entre os cinco sindicatos que representam os vigilantes em todo o Estado de Minas Gerais. No encontro, foram confirmados os pontos já debatidos nas negociações salariais com o patronal. O diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, que representou a entidade na reunião, informou que as entidades continuam firmes na na luta para se chegar a um acordo salarial. "A reunião foi de confirmação das propostas já debatidas entre os sindicatos dos vigilantes e dos patrões". explicou. A próxima reunião entre os vigilantes e os patrões está marcada para o dia 16 de maio, com intermediação do Ministério do Trabalho em Belo Horizonte.