blog do SINVUBER

Nos últimos dois anos, a situação para os trabalhadores pirou muito, sem empregos, baixos salários e, pior, com menos direitos. Este foi o argumento usado pelo presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, ao analisar a notícia que o Brasil fechou 64 mil empresas e perdeu 2,1 milhões de postos de trabalho em um ano. “É preocupante. E pior, comprova que a famigerada Reforma Trabalhista, já valendo há sete meses, somente piorou a situação dos trabalhadores, ao contrário do que argumentava o patronal, que dizia que iria abrir novas oportunidades de trabalho”, ressaltou Teixeira. Em 2016, havia 5,05 milhões de empresas e organizações registradas no país, 1,3% a menos que em 2015. No total, 51,4 milhões de pessoas trabalhavam nelas, incluindo assalariados, sócios e proprietários - o número é 4% menor que no ano anterior. De acordo com o estudo, os setores da Construção e Indústria estão entre os setores que mais sofreram. Também houve queda de 3% do total dos salários e remunerações pagos no ...

O Brasil precisa muito mais que mobilizações momentâneas contra o machismo, mas constantemente. A afirmação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, depois da repercussão negativa, mais uma, sobre a entrevista da pré-candidata à presidência pelo PCdoB, Manuela D'Ávila, no programa Roda Viva, da TV Cultura, emissora pública do estado de São Paulo. No citado programa, a pré-candidata, deputada atuante em defesa dos trabalhadores na Câmara dos Deputados, foi tratada com machismo e conservadorismo pelos entrevistadores. Talk entrevista repercutiu em todo país, inclusive com um grupo de mulheres pedindo retratação da emissora em relação a entrevistada. Para Teixeira, esse segundo episódio envolvendo o machismo que repercutiu no país inteiro (o primeiro foi na Rússia, onde brasileiros abusaram de uma mulher russa). É a comprovação que o brasileiro precisa se reeducar. “O machismo está presente em todos os setores da sociedade, e claro, reflete no mercado de trabalho. Precisamos ...

Em mais uma vitória judicial do Sindicato dos Vigilantes de Uberaba e Região (SINVUBER), a entidade conseguiu garantir o pagamento de oito vigilantes que prestavam serviços para a CJF (Conservadora Juiz de Fora) na unidade da Petrobrás no Distrito Industrial III em Uberaba. De acordo com o diretor jurídico do SINVUBER, Adriano Dela Noci, a entidade entrou com ação contra a empresa após a mesma perder a concorrência na terceirização em Uberaba e deixar os funcionários sem suas rescisões contratuais. “São oito ações, e o Sindicato já pagou os oito ex-funcionários da CJF. O valor total das rescisões é de cerca de R$ 120 mil”, explicou Dela Noci. Cada um dos oito vigilantes recebeu uma quantia diferente, conforme o seu caso, variando entre R$ 15 mil e R$ 30 mil. “O SINVUBER está sempre atento, ainda mais que existe ainda um grande número de empresas terceirizadas que não respeitam seus funcionários e ex-funcionários”, ressaltou o diretor do SINVUBER.

Profissionais dos mais importantes hoje dentro da sociedade brasileira, apesar de todos os obstáculos das tentativas de desvalorização, os vigilantes tem sim, muito o que comemorar. Para comemorar o Dia do Vigilante, ocorrido no último dia 20 de junho, o SINVUBER promove na próxima sexta-feira, dia 29, e no sábado, dia 30 de junho, cafés da manhã para a categoria. Os “coffee break” acontecem no dois dias das 8h às 11h da manhã na sede da entidade, na Rua João Pinheiro, 363, no centro de Uberaba. Venha companheiro (a) vigilante comemorar com a gente o seu dia, você merece! A diretoria do Sindicato espera a sua presença SINVUBER, vigilante dos direitos e dos benefícios!

O SINVUBER, que auxilia a Polícia Federal na fiscalização a vigilantes clandestinos,  defende uma lei municipal em Uberaba que contribua para evitar esse perigo a população. O presidente do Sindicato, Ricardo Teixeira, sugere que a Câmara Municipal de Uberaba crie uma lei municipal que obrigue empresas de eventos e shows a contratarem vigilantes profissionais. “É uma medida que pode beneficiar a todos, a população, que terá profissionais preparados, aos organizadores dos eventos, e a categoria que terá mais oportunidades de trabalho”, ressaltou Teixeira. Para o sindicalista, uma lei municipal como essa pode criar punições a quem não contratar vigilantes profissionais, desde multas até suspensão de emissão de novos alvarás. “Uma lei como essa iria auxiliar, igual faz o SINVUBER, a fiscalização da Polícia Federal, já que é proibido esse tipo de contratação, de vigilantes clandestinos. É preciso ter o curso de vigilantes, reconhecido pela própria PF”, informou. x

Os crimes de ódio e intolerância aumentam a cada dia no país, e as redes sociais, ao contrário de educar, têm ajudado a propagar ainda mais essa “onda odiosa”. Para o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, é inaceitável qualquer tipo de ódio ou intolerância. ”Vivemos uma democracia, e precisamos aprender a respeitar as diferenças. Enquanto isso não acontecer, nada neste país vai mudar”, destacou o sindicalista. E pensando nisso, o dirigente apóia o Projeto de Lei (PL) 7582/2014, que se encontra na Comissão de Direitos Humanos e Minorias sob a relatoria da deputada Luiza Erundina (Psol-SP), que define como prática de ódio a ofensa à vida, à integridade corporal ou à saúde motivada por preconceito. A ausência de uma tipificação específica para crimes de ódio e intolerância pode estar com os dias contados no Brasil. “É uma proposta que pretende incluir esse tipo de agressão no Código Penal, abrangendo casos de preconceito motivados por orientação sexual, identidade de gênero, religiã...

O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, protestou, em nome da classe trabalhadora, pela alta absurda do preço do botijão de gás e os abusos na região. Tem trabalhador pegando até empréstimo com a família ou amigos, ou substituindo o fogão por fogareiro elétrico, usar lenha ou álcool para cozinhar devido aos altos valores do gás. Nos últimos 12 meses, o preço médio do botijão de gás residencial subiu 17% - de R$ 57 para R$ 67 - segundo o levantamento de preços da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É um aumento parecido com o do óleo diesel, de 20% no mesmo período, que motivou a greve dos caminhoneiros. Além disso, é uma alta muito acima da inflação, de 2,86% nos últimos 12 meses, na medição do IPCA. “Os vigilantes, assim como a grande maioria dos trabalhadores, estão sofrendo na pele o absurdo valor essencial para a sobrevivência hoje em dia”, destacou Teixeira. O sindicalista ainda lamentou que a greve dos caminhoneiros foi usada para piorar ainda mais a situação dos brasileiro...

A reprovação recorde do Governo Michel Temer é apenas o retrato dos “maus tratos” do atual presidente, golpista, com a classe trabalhadora. A afirmação é do presidente do DINVUBER, Ricardo Teixeira. A reprovação do governo Temer saltou de 70% em abril para 82% neste mês, segundo pesquisa do instituto Datafolha realizada nos dias 6 e 7 de junho. “A Reforma Trabalhista, a terceirização da mão de obra, os cortes dos recursos da Saúde e da Educação, salário cada vez mais mínimo, tudo isso, contribui para a reprovação de um governo que não tem o respaldo das urnas”, ressaltou Teixeira. Os números do Data Folha consolidam a posição de presidente mais impopular da história brasileira. O levantamento reitera a rejeição do povo brasileiro ao golpe e ao projeto de restauração neoliberal imposto ao longo dos dois últimos anos, em detrimento dos interesses da classe trabalhadora, da democracia e da soberania nacional.

O diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, defendeu a aprovação do Estatuto do Trabalho, em tramitação no Congresso Nacional. O dirigente lembra que que tal estatuto pode mudar a situação precária que vive hoje a relação capital e trabalho. Sindicalistas, especialistas do direito, pesquisadores e o senador Paulo Paim (PT-RS), relator do Estatuto do Trabalho, defenderam, em audiência na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, a aprovação de um novo conjunto de leis que organize o mundo do trabalho. Denominado Estatuto do Trabalho, a primeira versão do documento foi apresentada como alternativa ao desmonte promovido pela reforma trabalhista do ilegítimo e golpista Michel Temer (MDB-SP). É unanimidade entre os especialistas que a nova legislação (Lei 13.467/2017), em vigor desde novembro do ano passado, resultou no aumento do desemprego e do trabalho precário, com redução da massa salarial e a volta da miséria em todo o País. Segundo Paim, a nova lei, que descaract...

O Sindicato dos Vigilantes de Uberaba e Região (SINVUBER) entra amanhã com uma ação judicial para bloqueio de recebimentos da empresa Apherfil Segurança. A citada empresa era responsável pela vigilância nas usinas hidrelétricas de Furnas em Fronteira e Planura. Com o fim do contrato e a perda da concorrência da empresa, os 25 vigilantes ligados a mesma estão há dois meses sem receber seus salários e nem os acertos das verbas rescisórias. O presidente do Sinvuber, Ricardo Teixeira, e os diretores da entidade, Maurício Fischer e Gilson Nunes, visitaram hoje os trabalhadores em Fronteira e Planura. A diretoria do SINVUBER foi verificar in loco o ocorrido com os vigilantes e colher documentações para a ação judicial contra a citada empresa. “Vamos pedir na Justiça o bloqueio de verbas a receber da empresa para o pagamento dos vigilantes. As usinas de Furnas, infelizmente, contrata sempre empresas com problemas sérios para cumprir seus compromissos”, ressaltou Teixeira.

Uma derrota de Michel Temer, uma vitória do Brasil. Assim definiu o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, a decisão de ontem da Organização Internacional do Trabalho (OIT) de pedir explicações ao presidente golpista sobre os absurdos da Reforma Trabalhista. Temer, do MDB chegou a acusar a Organização Internacional do Trabalho (OIT) de agir politicamente ao colocar o Brasil na "lista suja" de violações, não convenceram ninguém. “A nova decisão da OIT somente confirmam o que nós, sindicalistas, já víamos denunciando desde o ano passado”, ressaltou Teixeira. Nas conclusões da Comissão de Normas da OIT, apresentadas nesta quinta-feira (7), durante a 107ª Conferência Internacional do Trabalho, em Genebra, na Suíça, ficou determinado que o governo brasileiro, além de permanecer na chamada “lista suja” dos 24 países que afrontam as normas trabalhistas internacionais, terá de encaminhar explicações ao Comitê de Peritos da Organização sobre o desrespeito à Convenção 98, como ...

O SINVUBER deu apoio, hoje pela manhã, à manifestação realizada por agentes públicos da Segurança Pública, na Praça do Quartel (Magalhães Pinto). A manifestação contra a situação da Segurança Pública reuniu integrantes das polícias Militar e Civil e agentes penitenciários. De acordo com o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, que fez discurso na manifestação, o sindicato apoiou os agentes por melhora na Segurança Pública. “Os vigilantes, também integrantes, no caso, da segurança pública privada, apoiaram os agentes públicos nesta manifestação”, ressaltou. A insegurança tem tomado conta do país nos últimos anos, inclusive com intervenção federal no Rio de Janeiro. E Minas Gerais não é diferente, demonstrando a falta de políticas públicas para combater e amenizar os problemas do setor.

Ricardo Teixeira, presidente do SINVUBER, foi contundente ao cobrar, novamente, a Câmara Municipal de Uberaba, uma lei que obrigue as agências bancárias da cidade a ter vigilantes noturnos e nos caixas eletrônicos. O dirigente, que já havia feito essa cobrança em abril, voltou a cobrar após a Câmara de Vereadores de Três Rios aprovar uma lei neste sentido. Em abril, a Câmara de Taubaté (veja no detalhe), havia aprovado uma lei municipal igual a essa. "E agora foi a vez de Três Rios. Até quando Uberaba terá que conviver com a insegurança? Temos mão de obra qualificada na cidade, basta a Câmara, e a Prefeitura obrigar os bancos a terem os vigilantes", ressaltou Teixeira. A Câmara de Vereadores de Três Rios aprovou o projeto de lei que tem o objetivo de aumentar a segurança dos clientes nas agências bancárias privadas do município. Atualmente, as agências contam com vigilantes de segunda a sexta-feira, em horário comercial, ficando sem o monitoramento dos agentes aos finais...