'Machismo incomoda'! Casos na Rússia e com pré-candidata a Presidência revoltam presidente do SINVUBER
O Brasil precisa muito mais que mobilizações momentâneas contra o machismo, mas constantemente. A afirmação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, depois da repercussão negativa, mais uma, sobre a entrevista da pré-candidata à presidência pelo PCdoB, Manuela D'Ávila, no programa Roda Viva, da TV Cultura, emissora pública do estado de São Paulo. No citado programa, a pré-candidata, deputada atuante em defesa dos trabalhadores na Câmara dos Deputados, foi tratada com machismo e conservadorismo pelos entrevistadores. Talk entrevista repercutiu em todo país, inclusive com um grupo de mulheres pedindo retratação da emissora em relação a entrevistada.Para Teixeira, esse segundo episódio envolvendo o machismo que repercutiu no país inteiro (o primeiro foi na Rússia, onde brasileiros abusaram de uma mulher russa). É a comprovação que o brasileiro precisa se reeducar. “O machismo está presente em todos os setores da sociedade, e claro, reflete no mercado de trabalho. Precisamos rever esses conceitos para que o país realmente mude”, ressaltou.
O grupo de mulheres que solicitaram a retratação a Manuela D'Ávila, reitera que a razão para tal protesto e denúncia de atitude machista foi justamente o "número de interrupções feitas pelos entrevistadores convidados pelo canal e pelo mediador. Foram, precisamente, 62 interrupções em 75 minutos de programa. Para efeito de comparação, outro pré-candidato que esteve no programa, Ciro Gomes (PDT), foi interrompido oito vezes no mesmo período. Manuela considerou o ambiente do Roda Viva como "violentamente hostil", e afirmou que "não é fácil ser mulher no Brasil".x
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O grupo de mulheres que solicitaram a retratação a Manuela D'Ávila, reitera que a razão para tal protesto e denúncia de atitude machista foi justamente o "número de interrupções feitas pelos entrevistadores convidados pelo canal e pelo mediador. Foram, precisamente, 62 interrupções em 75 minutos de programa. Para efeito de comparação, outro pré-candidato que esteve no programa, Ciro Gomes (PDT), foi interrompido oito vezes no mesmo período. Manuela considerou o ambiente do Roda Viva como "violentamente hostil", e afirmou que "não é fácil ser mulher no Brasil".xx
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