'Por mais direitos'; Diretor do SINVUBER defende 'Estatuto do Trabalho', em debate no Congresso Nacional
O diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, defendeu a aprovação do Estatuto do Trabalho, em tramitação no Congresso Nacional. O dirigente lembra que que tal estatuto pode mudar a situação precária que vive hoje a relação capital e trabalho.Sindicalistas, especialistas do direito, pesquisadores e o senador Paulo Paim (PT-RS), relator do Estatuto do Trabalho, defenderam, em audiência na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, a aprovação de um novo conjunto de leis que organize o mundo do trabalho. Denominado Estatuto do Trabalho, a primeira versão do documento foi apresentada como alternativa ao desmonte promovido pela reforma trabalhista do ilegítimo e golpista Michel Temer (MDB-SP). É unanimidade entre os especialistas que a nova legislação (Lei 13.467/2017), em vigor desde novembro do ano passado, resultou no aumento do desemprego e do trabalho precário, com redução da massa salarial e a volta da miséria em todo o País.
Segundo Paim, a nova lei, que descaracterizou completamente a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), deveria se chamar "consolidação das leis do empregador" - ou "CLE", já que deixou de atender aos interesses dos trabalhadores. "Daí a necessidade da elaboração de um novo conjunto de regras."
Segundo Paim, a nova lei, que descaracterizou completamente a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), deveria se chamar "consolidação das leis do empregador" - ou "CLE", já que deixou de atender aos interesses dos trabalhadores. "Daí a necessidade da elaboração de um novo conjunto de regras."

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