blog do SINVUBER

Em um encontro não programado, os sindicatos dos vigilantes de Uberaba, Uberlândia e de Juiz de Fora debateram hoje os caminhos das negociações salariais das categorias e também as eleições deste ano. O Sindicato de Uberlândia representa vigilantes daquela cidade, assim como de Juiz de Fora a sua região, enquanto o SINVUBER de Uberaba e região. O encontro aconteceu na sede do SINVUBER, já que as diretorias dos sindicatos de Uberlândia e de Juiz de Fora veiram a Uberaba onde negociam com um plano odontológico da cidade. No encontro, as entidades debateram como serão as negociações salariais, que se iniciam agora. “Importante esse debate, já que depois da Reforma Trabalhista a situação ficou muito complicada para os trabalhadores, e as negociações sempre serão mais difíceis”, ressaltou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira. Ainda segundo o dirigente, as eleições deste ano também foram debatidas. “Importante debate, já que precisamos eleger candidatos comprometidos com os trabal...

O SINVUBER, há dez dias das eleições, traz hoje aos trabalhadores um esclarecimento sobre o que é política e sistemas existentes. Em linguagem simples, a entidade explica o que são os sistemas e quais os candidatos representam cada sistema: Centro-direita (capitalismo) - Posicionamento político que defende o capitalismo, sistema na qual os sistemas de produção (empresas) têm donos, visando lucros e trabalhadores são assalariados, Regime que permite desnível social, onde poucos geralmente tem muito, e muitos têm pouco - Candidatos que representam esse segmento: Geraldo Alckmin, João Amoedo, Alvaro Dias, Henrique Meirelles, João Goulart Filho, José Maria Eymael e Cabo Daciolo Extrema-Direita (Fascismo) - Sistema parecido com a direita, só que de forma radical, com o uso de forças miliares, intolerância religiosa, em nome de preservar "ricos, ricos e pobres, pobres" - Candidato que representa esse segmento: Jair Bolsonaro Centro - Sistema moderado, que defende a conjunção cap...

O SINVUBER, preocupado com o futuro do país, e claro, e principalmente, dos trabalhadores, e dos vigilantes, fez um levantamento sobre as propostas dos candidatos a Presidência da República no que diz respeito a empregos, trabalho e economia. Pelo levantamento, três apoiam a proposta do Sindicato, de revogação da Reforma Trabalhista, que tirou direitos históricos dos trabalhadores: Fernando Haddad, Ciro Gomes e Guilherme Boulos. Outros, como Geraldo Alkmin, Jair Bolsonaro e João Amoedo, querem ainda piorar a situação, ampliando a Reforma Trabalhista. No levantamento feito pelo SINVUBER no site da BBC News (site que faz parte da BBC de Londres, maior canal de notícias da Inglaterra), a entidade fez questão de destacar as propostas dos dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas de intenção de votos: Bolsonaro e Haddad. E a comparação deixou a entidade preocupada, como você vê no detalhe na publicação da BBC News. Entre as propostas do líder das pesquisas, Bolsonaro, estão a ampl...

O diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, alertou os trabalhadores, e especificamente os vigilantes, para ficarem atentos as propostas dos candidatos este ano, e não só verificar como se posicionaram sobre a Reforma Trabalhista e Terceirização da Mão de obra. “Além destes dois pontos, que acabaram com direitos históricos dos trabalhadores, a classe trabalhadora deve estar atenta sobre programas do Governo Federal que funcionavam bem, pararam de funcionar, como o Minha Casa, Minha Vida e a Agricultura Familiar”, ressaltou Nunes. O dirigente lembrou que os dois programas facilitaram a vida dos trabalhadores brasileiros, mas sofreram retrocesso com Michel Temer. “Facilitaram os trabalhadores a terem casas próprias e também a ter hortifruti bem mais baratos”, destacou. Para o sindicalista, os vigilantes, antes de votar, não devem cair em discursos sobre porte de armas, ou combate a violência com violência. “O vigilante, melhor que ninguém, sabe que isso não funciona. O que precisa é de dist...

O SINVUBER – preocupado em buscar melhoria nas codições de trabalho dos vigilantes – participou em Uberlândia, do evento promovido pela ForteBanco Vigilância e Priorize Cursos, para debater segfurança pública e privada. De acordo com o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, que representou a entidade no evento, a intenção do Sindicato foi debater novos rumos para o setor e para a categoria. “Muito bom, foi debatido não só a carência de leis no setor, como também a condição de trabalho para o vigilante”, ressaltou. Conforme o gestor da ForteBanco Vigilância, Wendes Mendes Cardoso, o evento buscou também rumos para o armamento para vigilantes. “Foram debatidos por especialistas, a melhoria no armamento e melhoras nas condições para os vigilantes. Também foi debatido a capacitação dos vigilantes”, destacou. O gestor ainda ressaltou a parceria com os sindicatos dos Vigilantes de Uberaba e também de Uberlândia para realizar o evento. “Foi fundamental. E por meio da Priorize, particip...

Em um país onde as classes baixa e média necessitam de bancos públicos para tudo, como para ter casa própria, ou mesmo um carro, é de extrema importância que o próximo presidente fortaleça essas instituições. A afirmação é da diretora do SINVUBER, Sandra Rodrigues. A dirigente lembra que a grande maioria dos brasileiros dependem, e muito, da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. “Estes bancos, até 2014, vinham em uma crescente, e ajudando as classes baixa e média. Mas nos últimos anos, parece que estão tentando privatizá-los”, ressaltou a sindicalista. Mas se depender da maioria das candidaturas a presidente nas eleições deste ano, a Caixa Econômica Federal e os demais bancos públicos, como o Banco do Brasil, correm o risco de seguirem perdendo espaço para as instituições financeiras privadas, como vem ocorrendo nos últimos dois anos e meio de governo Temer. Segundo a Federação Nacional das Associações de Empregados da Caixa Econômica Federal (Fenae), apenas os programas dos c...

A busca incessante do SINVUBER por melhores salários e benefícios para a categoria ainda esbarra na inoperância dos governos Municipal, Estadual e Federal. Um dos graves problemas enfrentados pelos vigilantes, segundo o diretor do Sindicato, Ricardo Soares, é ainda a situação econômico do município e do país. “Por mais que buscamos melhores condições de trabalho, e geração de empregos, os governos precisam ajudar, e não é que vem acontecendo. Os números comprovam isso”, argumentou o sindicalista. O dirigente se baseou em dados divulgados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (Serasa), que apontou que em agosto, 62,9 milhões de brasileiros não conseguiram pagar as contas e tiveram o nome negativado. O aumento da inadimplência, de 3,63%, foi o 11º consecutivo da série histórica. “Os dados revelam que 41% da população adulta brasileira têm contas em atraso e, portanto, estão com o nome sujo. Isso significa que estão com restriçõ...

Teve gente que pensava que a contestação de sindicatos do absurdo da Reforma Trabalhista era por “corte de privilégios”, como os patrões tentaram apregoar, mas agora, com números, comprovaram tudo que as entidades afirmavam antes da famigerada lei. A argumentação é do diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. O dirigente fez questão de analisar os números apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Caged do Ministério do Trabalho. No primeiro semestre, apenas 3,4 mil postos intermitentes foram gerados. “Os números comprovam que nada gerou de empregos a tal Reforma Trabalhista. Pelo contrário, além de gerar desemprego, ainda transformou os trabalhadores em escravos”, ressaltou o sindicalista. Os números apresentados são distantes do estimado pelo governo, que tinha a expectativa de que a reforma criasse dois milhões de empregos em três anos. Com a divulgação do saldo de empregos de julho, tem-se que desde a entrada em vigor da Lei 13.467/2017 foram gerados apenas 50.54...

A cada dia a Reforma Trabalhista comprova ter sido devastadora para os trabalhadores, com vários exemplos em Uberaba e na região, com ataques aos nossos direitos. A afirmação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira. O dirigente ficou ainda mais revoltado na semana passada, ao visitar Usina em Limeira do Oeste e comprovar a situação calamitosa de trabalhavam vigilantes, em decorrência em grande parte, da Reforma Trabalhista. “É devastador. Notificamos as empresas, e esperamos providências. O que acho mais absurdo é ver ainda trabalhador pensando em votar nessas eleições em quem apoiou a Reforma Trabalhista de Michel Temer”, ressaltou Teixeira. Lembrando que dos candidatos a presidente da República, três apoiaram a Reforma Trabalhista, e dentro de sua propostas, pretendem ainda ampliar tal reforma, são os casos de Amoedo, Bolsonaro e Alkmin. “E não só os candidatos a presidente que os trabalhadores devem lembrar quem apoiou a Reforma Trabalhista e Terceirização da mão de obra, ...

O SINVUBER notificou as empresas Algar e a Usina Vale do Pontal, em Limeira do Oeste. A diretoria do Sindicato esteve essa semana na sede da citada usina, e comprovou a situação absurda em que trabalham os vigilantes naquele local. “É degradante a situação dos companheiros que prestam serviços para Algar, terceirizada da Usina do Tijuco. Notificamos as empresas e esperamos uma providência, caso contrário, vamos acionar o Ministério Público do Trabalho”, ressaltou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira. De acordo com o dirigente, além de ter que enfrentar 40 quilômetros de estrada de terra diariamente para chegar no local de trabalho, outras várias irregularidades foram encontradas. “Os vigilantes trabalham em conteneres. Além disso, a alimentação também deixa muito a desejar”, explicou. E para piorar a situação, com a Reforma Trabalhista, a coisa ficou grave. “Acabaram com as horas intineres, dentro da Reforma Trabalhista, o que fazia o salário dos vigilantes, que viajam 40 qui...

O SINVUBER tem, nos últimos anos, investido em parcerias com instituições de ensino, para dar aos filiados mais oportunidades de se qualificarem e de melhorar educacionalmente. A iniciativa da entidade, segundo o diretor Adriano Dela Noci, vai contra os números que o país tem apresentado ultimamente. “Pesquisa recente apontou o Brasil como um dos países com mais adultos sem o ensino médio. O SINVUBER, por sua vez, tenta dar aos associados a oportunidade de estudar”, ressaltou o dirigente. O Sindicato mantém convênios com escolas de formação técnica e de ensinos médio e superior. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apontou que Brasil aparece com 52% das pessoas entre 25 e 64 anos sem chegar ao ensino médio. De acordo com a OCDE, a baixa escolaridade está ligada diretamente à má distribuição de renda e entre os 46 países pesquisados, o Brasil só perde nesse quesito para a Costa Rica, que tem 60% dos adultos sem ensino médio. Na Argentina esse índice é d...

Um dos desafios do próximo presidente da República deverá ser o combate a insegurança, e este tema preocupa o diretor do SINVUBER, Clarkson Frazão. Para o dirigente, as “alternativas” defendidas por parte da população brasileira, não resolvem o problema e podem, na verdade, agravar. “Vejo gente defendendo porte de arma, por exemplo. É absurdo acreditar que vai combater a violência entregando armas nas mãos de quem não está preparado, tecnicamente e nem psicologicamente, para usá-las”, argumentou Frazão. O diretor, falando com a propriedade de quem é treinado para usar armas, como todo vigilante formado, lembra que até um profissional da área tem dificuldades em certos momentos para usar uma arma. “O que o país precisa é um ataque na raiz do problema, com educação de qualidade e empregos. O resto é discurso imediatista e usado apenas para ganhar votos”, destacou o sindicalista. Frazão lembrou que nos Estados Unidos, onde o porte de armas é liberado, não diminuiu a violência, pelo c...

Infelizmente é isso, tudo nessa vida depende de política, até o relacionamento a dois. A afirmação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, ao analisar pesquisa que apontou que separações de casais está também relacionada com o desemprego e falta de oportunidades. “Muitas pessoas dizem que detestam política, e esse é o grande problema. Só discutem política em época de campanhas eleitorais e por isso existem tantos equívocos na hora de votar”, destacou o dirigente. O aumento do desemprego de chefes de família, em especial os provedores, homens que pagam as contas e sempre decidiram tudo sozinhos, pode provocar depressão, muito sofrimento e, em alguns casos, crises familiares que terminam até em separação. Em julho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual de desempregados chefes de famílias, homens e mulheres, atingiu 22,7% dos trabalhadores e trabalhadoras com idades entre 40 e 59. No total, 27,6 milhões de brasileiros sofriam com a fa...

A diretora do SINVUBER, Sandra Rodrigues, voltou a alerta os vigilantes que ainda não sacaram cotas do Programa de Integração Social (PIS) para que o façam. Nos cofres da Caixa Econômica Federal tem mais de R$ 20 bilhões totalmente disponíveis para cerca de 11,8 milhões de trabalhadores e trabalhadoras que têm direito de sacar. “Até o dia 28 de setembro, todos os brasileiros que trabalharam em empresas da iniciativa privada, cadastrados no PIS entre 1971 e 4 de outubro de 1988, podem resgatar o dinheiro, independentemente da idade”, informou a dirigente. Depois desta data, os saques das cotas serão liberados conforme o calendário anual do PIS para cotistas a partir de 60 anos, aposentados, herdeiros e demais casos previstos em Lei. x x

O SINVUBER apóia o “Grito dos Excluídos”, evento sempre realizado pelas pastorais da Igreja Católica em setembro. De acordo com o presidente Ricardo Teixeira, a entidade apóia a luta pela inclusão social dos mais carentes e aqueles que não têm as mesmas oportunidades que o restante da população. "Sem dúvida é a busca da igualdade entre todos os brasileiros", ressaltou Teixeira. O Grito é um espaço de mobilização dos setores das igrejas, não só da católica, já que nos últimos anos a gente tem conseguido aderir outras igrejas nesse movimento. É também um espaço onde as pessoas se sentem livres para trazer suas pautas, o que acaba envolvendo outros públicos. Com o tema “Desigualdade gera violência: basta de privilégios”, o Grito deste ano promove um debate com a sociedade em torno de três eixos, que envolvem o contexto de perda de direitos e de ataque à democracia. Há também uma reflexão sobre os setores que são privilegiados com a exclusão no país, como as elites empresaria...

Tabu é para ser quebrado, mudado e melhorado. Assim a diretora do SINVUBER, Sandra Rodrigues, definiu a importância do chamado Setembro Amarelo. A campanha deste mês em todo país é contra o suicídio. “É hora de lutar pela vida e contra o tabu de se falar no suicídio. É a campanha pela valorização da vida e do ser humano”, argumentou a diretora, ressaltando que o Sindicato também faz parte dessa campanha. A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde – OPAS/OMS alerta que o suicídio é responsável por uma morte a cada 40 segundos no mundo e é a segunda principal causa de morte entre as pessoas de 15 a 29 anos de idade. Segundo dados da Organização das Nações Unidas – ONU, mais de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano. Desse número, aproximadamente 65 mil casos acontecem anualmente em todo o continente americano. No Brasil, de acordo com a cartilha do Ministério da Saúde, cerca de 11 mil pessoas tiram a própria vida por ano. As causas mais comuns são em de...

Mais uma vitória dos patrões contra os trabalhadores. Aliás, depois de Michel Temer, o placar é de goleada para os ricos. A afirmação é do diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que liberou a terceirização da mão de obra, independentemente de setor ou atividade, como pediam representantes patronais. “Desda a Reforma Trabalhista, Temer e seus aliados, vêm conseguindo somente vitórias contra os trabalhadores. A classe trabalhadora deve dar a resposta é nas urnas a quem apoiou essa reforma”, ressaltou o dirigente. A maioria do STF desconsiderou a Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que vedava a terceirização em atividades-fim. Votaram pela terceirização irrestrita os ministros Luís Roberto Barroso, Luiz Fux (relatores), Alexandre de Moraes, Dias Toffoli (futuro presidente do STF), Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cármen Lúcia. Posicionaram-se contra Edson Fachin, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello. Com o re...