'Votar em quem apoiou a Reforma Trabalhista é colocar a raposa para tomar conta do galinheiro', diz Teixeira
A cada dia a Reforma Trabalhista comprova ter sido devastadora para os trabalhadores, com vários exemplos em Uberaba e na região, com ataques aos nossos direitos. A afirmação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira. O dirigente ficou ainda mais revoltado na semana passada, ao visitar Usina em Limeira do Oeste e comprovar a situação calamitosa de trabalhavam vigilantes, em decorrência em grande parte, da Reforma Trabalhista.
“É devastador. Notificamos as empresas, e esperamos providências. O que acho mais absurdo é ver ainda trabalhador pensando em votar nessas eleições em quem apoiou a Reforma Trabalhista de Michel Temer”, ressaltou Teixeira. Lembrando que dos candidatos a presidente da República, três apoiaram a Reforma Trabalhista, e dentro de sua propostas, pretendem ainda ampliar tal reforma, são os casos de Amoedo, Bolsonaro e Alkmin.“E não só os candidatos a presidente que os trabalhadores devem lembrar quem apoiou a Reforma Trabalhista e Terceirização da mão de obra, mas também candidatos a deputado e a governador”, argumentou o dirigente. De acordo com ele, quem apóia esse pessoal depois não pode ficar quatro anos reclamando, já que na hora de votar, colocam a “raposa para tomar conta do galinheiro”.“A situação após a Reforma Trabalhista é tão complicada, que, para exemplificar, em Uberaba, a sua maior empresa, a Mosaic, tem demitido semanalmente e contratado gente por um terço do valor”, destacou o presidente do SINVUBER.x
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“É devastador. Notificamos as empresas, e esperamos providências. O que acho mais absurdo é ver ainda trabalhador pensando em votar nessas eleições em quem apoiou a Reforma Trabalhista de Michel Temer”, ressaltou Teixeira. Lembrando que dos candidatos a presidente da República, três apoiaram a Reforma Trabalhista, e dentro de sua propostas, pretendem ainda ampliar tal reforma, são os casos de Amoedo, Bolsonaro e Alkmin.“E não só os candidatos a presidente que os trabalhadores devem lembrar quem apoiou a Reforma Trabalhista e Terceirização da mão de obra, mas também candidatos a deputado e a governador”, argumentou o dirigente. De acordo com ele, quem apóia esse pessoal depois não pode ficar quatro anos reclamando, já que na hora de votar, colocam a “raposa para tomar conta do galinheiro”.“A situação após a Reforma Trabalhista é tão complicada, que, para exemplificar, em Uberaba, a sua maior empresa, a Mosaic, tem demitido semanalmente e contratado gente por um terço do valor”, destacou o presidente do SINVUBER.xx
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