Clandestinos impõem riscos a comunidade, e dirigente cobra punição de autoridades
O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, não escondeu a preocupação com o trabalho clandestino dos chamados vigias em Uberaba, e voltou a cobrar de autoridades providências contra este tipo de serviço, que coloca a comunidade sob riscos.
“Passou da hora, do Município, no caso Prefeitura e demais órgãos públicos fiscalizarem e punirem quem faz este tipo de trabalho sem regulamentação, inclusive da Polícia Federal. Para ser vigilante, precisa do curso e de certificado da PF”, explicou o dirigente.Teixeira argumenta que ainda existe a figura do tal vigia noturno em Uberaba, o que é proibido por lei. “Existe esse tipo de trabalho em empresas, e nas ruas. Tem morador que paga esses tais vigias por medo de represálias. Isso tem que acabar em Uberaba”, destacou.Para o o dirigente, tais vigias, além de estarem fora da lei, colocam a todos em grande risco. “Não são, e não estão preparados para fazer o serviço. No curso de vigilante, se aprende todos os métodos necessários para proteger, e essas pessoas estão totalmente despreparadas sem o curso”, ressaltou.x
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“Passou da hora, do Município, no caso Prefeitura e demais órgãos públicos fiscalizarem e punirem quem faz este tipo de trabalho sem regulamentação, inclusive da Polícia Federal. Para ser vigilante, precisa do curso e de certificado da PF”, explicou o dirigente.Teixeira argumenta que ainda existe a figura do tal vigia noturno em Uberaba, o que é proibido por lei. “Existe esse tipo de trabalho em empresas, e nas ruas. Tem morador que paga esses tais vigias por medo de represálias. Isso tem que acabar em Uberaba”, destacou.Para o o dirigente, tais vigias, além de estarem fora da lei, colocam a todos em grande risco. “Não são, e não estão preparados para fazer o serviço. No curso de vigilante, se aprende todos os métodos necessários para proteger, e essas pessoas estão totalmente despreparadas sem o curso”, ressaltou.xx
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