Veto presidencial evidencia pouco caso do governo com sustento, e vida, das pessoas, protesta dirigente
Nunca na história do país um presidente da República comprovou tanto não gostar de pobre e classe média, como Jair Bolsonaro. Assim o diretor do SINVUBER, Dela Noci, qualificou o veto pelo Governo Federal da ultratividade dentro da Lei 14.020/2020. A mesma que era para ser Medida Provisória, mas virou, permitindo a redução de salários e jornada durante a pandemia.
“Para quem não sabe, a centrais sindicais tinham conseguido incluir no Congresso, a ultratividade na lei. Mas o presidente da República vetou, comprovando que é um governo que não se preocupa com os trabalhadores, pelo contrário. Senão preocupa nem com a vida das pessoas correndo riscos da doença, não iria mesmo se preocupar com a forma de sustento da maioria da população”, protestou o dirigente.A ultratividade, com vigência até 31 de dezembro, foi incluída na MP por sugestão das centrais sindicais acatada pelos parlamentares. Era uma garantia de que enquanto persistir a pandemia os benefícios previstos em convenção ou acordo cujo prazo se esgota por essas dias críticos serão mantidos.x
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“Para quem não sabe, a centrais sindicais tinham conseguido incluir no Congresso, a ultratividade na lei. Mas o presidente da República vetou, comprovando que é um governo que não se preocupa com os trabalhadores, pelo contrário. Senão preocupa nem com a vida das pessoas correndo riscos da doença, não iria mesmo se preocupar com a forma de sustento da maioria da população”, protestou o dirigente.A ultratividade, com vigência até 31 de dezembro, foi incluída na MP por sugestão das centrais sindicais acatada pelos parlamentares. Era uma garantia de que enquanto persistir a pandemia os benefícios previstos em convenção ou acordo cujo prazo se esgota por essas dias críticos serão mantidos.xx
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