Pandemia agrava ausência de política econômica, e desemprego bate recorde

Preocupado com o crescente desemprego, agravado pela pandemia e por falta de política econômica do Governo Bolsonaro, o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares, orientou a categoria a estar atentos, não só a preservação dos empregos, como a abusos patronais nestes tempos de crise.“Devemos estar atentos. Temos que preservar os empregos, já que o governo se mostra totalmente perdido para dar opções durante a crise. E mais grave: já comprovou que hoje o Brasil está pagando pelo menos os auxílios devido a reserva que já existia, antes do atual governo, senão a coisa seria ainda pior”, ressaltou o dirigente.Um levantamento apontou que 1.198.363 de trabalhadores e trabalhadoras com carteira assinada perderam o emprego no primeiro semestre deste ano. Foi o pior resultado para o período da série histórica, iniciada em 2002, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que foram divulgados nesta terça-feira (28), pelo Ministério da Economia.Entre março e junho, período mais grave da pandemia e da imobilidade do governo federal que não apresentou uma proposta sequer de geração de emprego e renda, a perda de empregos formais no país chegou a 1.539 milhão.x
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