Decreto prorroga redução de jornadas e salários, mas define prazos

O diretor do SINVUBER, Dela Noci, aletrou os trabalhadores sobre a prorrogação de decreto de Jair Bolsonaro, que permite, por mais um mês, a redução de jornadas e salários e por mais 60 dias a suspensão de contratos de trabalho para quem tem carteira assinada, mas não garantiu o pagamento da complementação salarial dos trabalhadores e trabalhadoras afetados pelas medidas.
“Agora é cobrar do governo que pague o complemente aos trabalhadores, como era a proposta. A classe trabalhadora deve ficar atenta aos prazos, sendo mais 30 dias de redução de salários e jornadas”, destacou o dirigente.
O Ministério da Economia, no entanto, afirmou que a prorrogação desses prazos não impacta no orçamento, pois era esperada a adesão de 24,5 milhões de trabalhadores ao programa e até agora apenas a metade (12 milhões) aderiu. Com isso, o custo máximo do programa aos cofres públicos continua dentro do orçamento inicial de R$ 51,2 bilhões.

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