Crise durante e pós pandemia evidencia falta de projeto do governo, aponta dirigente

A preocupação da diretoria do SINVUBER com a situação no páis não se ressume na pandemia, mas também na “pós-pandemia”. O diretor da entidade, Gilson Nunes, expressou sua preocupação pela falta de projetos do governo federal para melhorar o mercado, e as consequências da doença.
“O que mais preocupa é que não se vê por parte do Governo Bolsonaro ação nenhuma para se preparar para um possível desemprego em massa após a pandemia. Há uma paralisação por falta de projetos, e falta de vontade política”, argumentou o dirigente.
Analise feita pelo Dieese com base nos dados do trimestre de março a maio de 2020 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD Contínua), que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira (30), ressalta a piora generalizada do mercado de trabalho brasileiro em todos os indicadores analisados.
Aumentou o desemprego, o desalento e a subutilização; e caiu o número de trabalhadores e trabalhadoras ocupados e a força de trabalho. A taxa de desemprego, que ficou em 12,9%, atingindo 12,7 milhões de pessoas, só não foi maior porque caiu a força de trabalho, ou seja, o total de pessoas que estavam trabalhando ou à procura de um emprego.

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