Clandestinidade 'convém' por baixo custo, coloca população em grande risco, e aumenta insegurança
Despreparo, desrespeito profissional, perigo para a população... Esses são alguns dos problemas apontados pelo diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, sobre a falta de fiscalização em Uberaba sobre trabalho de vigias na função que deveria ser ocupada por vigilantes profissionais.
“É um total desrespeito com a população e com os profissionais do setor. O vigilante profissional passa por uma série de fatores, como curso, exames periódicos, qualificação, e tudo mais para exercer o seu trabalho. Enquanto isso, clandestinos ocupam espaço ilegais, e colocando a todos em perigo”, argumentou Nunes.O dirigente lembrou a falta de fiscalização dos órgãos competentes. “Parece que existe uma conveniência, já que pagam muito menos do que o piso do vigilante profissional. Além de estarem mal servidos, colocam toda a população em sérios riscos”, explicou.x
“É um total desrespeito com a população e com os profissionais do setor. O vigilante profissional passa por uma série de fatores, como curso, exames periódicos, qualificação, e tudo mais para exercer o seu trabalho. Enquanto isso, clandestinos ocupam espaço ilegais, e colocando a todos em perigo”, argumentou Nunes.O dirigente lembrou a falta de fiscalização dos órgãos competentes. “Parece que existe uma conveniência, já que pagam muito menos do que o piso do vigilante profissional. Além de estarem mal servidos, colocam toda a população em sérios riscos”, explicou.x
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