Veto surpresa de Bolsonaro tira auxílio de várias categorias, e deixa profissionais sem renda

O veto de Jair Bolsonaro (sem partido) a ampliação do auxílio emergencial revoltou o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. Para o dirigente, o presidente da República tinha que ampliar e atingir a todos os necessitados e atingidos pela pandemia do covid-19.“Entre as categorias vetadas por Blsonaro, estão motoristas, rurais, pescadores e outras dezenas de profissionais que estão sem trabalhar. O veto comprova que o presidente da República está pagando o auxílio porque está sendo obrigado, não queria mesmo ajudar quem mais precisa”, protestou o sindicalista.O projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional era para ajudar milhões de brasileiros mais vulneráveis a enfrentar a pandemia do coronavírus Covid-19.Entre os prejudicados pela perversa decisão de Bolsonaro estão motoristas de aplicativos, garçons, manicures, agricultores familiares, pescadores artesanais, catadores de recicláveis, trabalhadores das artes, diaristas, babás, garimpeiros, entre outros trabalhadores. (Veja abaixo a lista completa das categorias prejudicadas).Só no campo, o veto de Bolsonaro vai atingir diretamente na renda, ou na falta de renda, de um milhão de pessoas.Muitos destes profissionais aguardavam a sanção presidencial ao PL 873/2020 para também terem direito ao auxílio emergencial no valor de R$ 600,00, por um período de três meses, que visa amenizar os prejuízos causados pela pandemia por Covid-19. No entanto, foram surpreendidos(as) nesta sexta-feira (15), com a notícia dos vetos do presidente da República ao referido Projeto de Lei. Em resumo, todas as categorias incluídas no projeto foram vetadas".x
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