Vagas escassas, desemprego em alta, Governo perdido, e uma esperança: PL quer seguro até fim da pandemia

Um tema vem preocupando a diretoria do SINVUBER: o desemprego pós pandemia. O temor se deve a falta de projetos do atual governo, mesmo dentro da pandemia, quanto para depois. Para o diretor do Sindicato, Dela Noci, o governo federal se mostra totalmente perdido.“Não tem projeto. Ponto. Nem o seguro-desemprego de antes da pandemia, o atual governo tem conseguido pagar. Mas esperamos que algo mude neste cenário”, argumentou o dirigente.Uma dessas possibilidades é o projeto de lei apresentado pelo senador Paulo Paim (PT). O PLL prevê a criação de uma nova modalidade de seguro-desemprego emergencial que poderá ser pago por três meses ou até o fim da calamidade pública decretada em virtude da pandemia de covid-19. O benefício, que está previsto no PL 1.449/2020, do próprio senador, também abrange os microempreendedores individuais e ajusta o valor a ser pago para até R$ 2.870, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). A taxa de desemprego, segundo o senador, está em 12,5% e pode alcançar 17,8% de acordo com cálculos da Fundação Getúlio Vargas, ou até mesmo 24%. Ele questionou como fica a sobrevivência das famílias atingidas pelos efeitos da pandemia, que pode chegar direta ou indiretamente a mais de 100 milhões de pessoas.Em Uberaba, desde a pandemia, o desemprego aumentou, e as vagas ofertadas diminuíram. No detalhe, você vê as vagas atuais em disposição no SINE de Uberaba. “O certo seria o Governo Bolsonaro ter uma linha de crédito para micro e pequenas empresas urgentemente. Mas parece que não há interesse do governo”, disse Dela Noci, lembrando a fala do ministro da Economia, Paulo Guedes na reunião, que foi divulgada. No encontro, Guedes rejeitou ajudar as pequenas empresas.x
x

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

País perde 10 milhões na força do trabalho, e governo não apresenta alternativa para economia

SINVUBER fecha acordo e garante aumentos para categoria, em ano de contenções e cortes

Com mais de duas mil vagas abertas, SINVUBER alerta vigilantes onde procurar