Países pagam 15 vezes mais que o Brasil de auxílio, ajudam empresas, e sindicalista crava: 'falta vontade'

O Brasil precisa buscar exemplos pelo mundo que solucionem os problemas do país, e não pagar auxílio emergencial somente para dizer que está pagando. A afirmação é do diretor do SINVUBER, Gilson Nunes. O dirigente ficou impressionado de como estão sendo feitos os auxílios emergenciais pelo mundo afora, em comparação aos apenas R$ 600,00 pagos pelo Governo Bolsonaro.“Veja, os valores são ,15, 20 vezes maiores. Mesmo o Brasil não tendo uma economia estabilizada, com tinha na primeira década deste século, se governo tivesse vontade, aumentaria o valor, fabricava moeda, e não deixava trabalhadores passarem necessidades. Em países com a economia bem administrada, se prevê ajuda inclusive para as empresas”, ressaltou Nunes.O sindicalista citou o exemplo da Alemanha, onde o governo liberou 356 bilhões de euros (cerca de R$ 2 trilhões) para auxiliar empresas e trabalhadores. Aos autônomos, foram disponibilizados 5 mil euros (mais de R$ 28 mil, ou mais de R$ 9 mil por mês, 15 vezes maior que o Brasil) a serem utilizados ao longo de três meses. Já empresas com até cinco funcionários receberão 9 mil euros, enquanto 15 mil serão repassados às empresas com até 10 trabalhadores.No Brasil, começam no sábado (30), os saques da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1.200 para mães chefes de família).x
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