'Ingovernável', Brasil caminha para o caos, na pandemia e na relação patrão e trabalhador
Com avaliação em queda livre, somada com a falta de habilidade para lidar com a pandemia e a saída do ministro da Justiça, Sérgio Moro, o Governo Bolsonaro caminha para a ingovernabilidade.
“Todos os números e fatos apontam para a falta de governabilidade, e a consequência disso, tradicionalmente, é a saída do presidente da República. O Brasil carece de um governo que traga soluções, não só para a pandemia, mas em relação ao capital e trabalho, já que, há um ano e meio, somente favorece os patrões, e aumenta a desigualdade social”, ressaltou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira.A mais recente pesquisa a espelhar a queda de sua popularidade é a da XP Ipespe, divulgada nesta segunda, 4 de maio. A avaliação positiva do governo caiu 4 pontos percentuais, de 31% para 27%, enquanto a avaliação negativa subiu 7 pontos percentuais, de 42% para 49%.Desde o início da série, em janeiro de 2019, os números não eram tão desalentadores para o presidente da República. Para o restante do mandato, a expectativa negativa passou de 38% para 46%, enquanto a positiva foi de 35% para 30%. No período, caiu também a nota média atribuída a Bolsonaro, que era de 5,1 em 24 de abril e foi a 4,7.x
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“Todos os números e fatos apontam para a falta de governabilidade, e a consequência disso, tradicionalmente, é a saída do presidente da República. O Brasil carece de um governo que traga soluções, não só para a pandemia, mas em relação ao capital e trabalho, já que, há um ano e meio, somente favorece os patrões, e aumenta a desigualdade social”, ressaltou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira.A mais recente pesquisa a espelhar a queda de sua popularidade é a da XP Ipespe, divulgada nesta segunda, 4 de maio. A avaliação positiva do governo caiu 4 pontos percentuais, de 31% para 27%, enquanto a avaliação negativa subiu 7 pontos percentuais, de 42% para 49%.Desde o início da série, em janeiro de 2019, os números não eram tão desalentadores para o presidente da República. Para o restante do mandato, a expectativa negativa passou de 38% para 46%, enquanto a positiva foi de 35% para 30%. No período, caiu também a nota média atribuída a Bolsonaro, que era de 5,1 em 24 de abril e foi a 4,7.xx
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