Governo bagunça o que funcionava, e piora o que não funcionava, em série de trapalhadas
Um discurso bem longe da realidade e dos atos. Assim o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, definiu o Governo Bolsonaro, que, entre várias trapalhadas, conseguiu destruir setores que funcionavam no país, principalmente em relação à grande maioria da população, que são os trabalhadores e trabalhadoras.“É impressionante o nível de desgoverno, e com o caráter claro de favorecimento dos patrões, e acumulo de renda por poucos. O que é pior, o discurso de liberdade econômica do ministro da Economia é apenas discurso, porque burocratizou o que funcionava, e piorou o que já não funcionava”, questionou o dirigente.
O sindicalista citou como exemplo o seguro-desemprego. “O pagamento do seguro-desemprego, antes funcionava bem, e agora é um verdadeiro caos. Não é a toa a bagunça no pagamento do auxílio emergencial”, afirmou.Em março e abril, 1,5 milhão de trabalhadores e trabalhadoras formais foram demitidos sem justa causa. Todos têm direito assegurado ao seguro-desemprego, mas 250 mil não pediram o benefício, que varia de R$ 1.045 a R$ 1.813,03. Segundo a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que substituiu o antigo Ministério do Trabalho, o problema é que, com os postos do Sistema Nacional de Emprego (Sine) —administrados pelos estados e municípios— fechados por causa da pandemia do novo coronavírus. A verdade é que o governo de Jair Bolsonaro está se especializando em dificultar a vida dos trabalhadores e trabalhadoras com ‘modernidades’ digitais e burocracias que acabam atrasando o pagamento de benefícios fundamentais para a sobrevivência, como é o caso do seguro-desemprego.Em 20 de março deste ano, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho implantou a Jornada Digital do Seguro-Desemprego, um sistema on-line para os trabalhadores darem entrada no pedido do benefício sem precisar se deslocar a um posto de atendimento, respeitando o isolamento social recomendado para conter a propagação da Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus.A medida, além de ignorar o fato de que o acesso à Internet, celulares inteligentes e computadores não é universal no país.x
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O sindicalista citou como exemplo o seguro-desemprego. “O pagamento do seguro-desemprego, antes funcionava bem, e agora é um verdadeiro caos. Não é a toa a bagunça no pagamento do auxílio emergencial”, afirmou.Em março e abril, 1,5 milhão de trabalhadores e trabalhadoras formais foram demitidos sem justa causa. Todos têm direito assegurado ao seguro-desemprego, mas 250 mil não pediram o benefício, que varia de R$ 1.045 a R$ 1.813,03. Segundo a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que substituiu o antigo Ministério do Trabalho, o problema é que, com os postos do Sistema Nacional de Emprego (Sine) —administrados pelos estados e municípios— fechados por causa da pandemia do novo coronavírus. A verdade é que o governo de Jair Bolsonaro está se especializando em dificultar a vida dos trabalhadores e trabalhadoras com ‘modernidades’ digitais e burocracias que acabam atrasando o pagamento de benefícios fundamentais para a sobrevivência, como é o caso do seguro-desemprego.Em 20 de março deste ano, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho implantou a Jornada Digital do Seguro-Desemprego, um sistema on-line para os trabalhadores darem entrada no pedido do benefício sem precisar se deslocar a um posto de atendimento, respeitando o isolamento social recomendado para conter a propagação da Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus.A medida, além de ignorar o fato de que o acesso à Internet, celulares inteligentes e computadores não é universal no país.xx
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