Mesmo de quarentena, trabalhadores são vítimas de vírus, mas virtual

O diretor do SINVUBER, Ricardo Soares, alertou os vigilantes que estão de quarentena devido ao Coronavírus para não cair por "outro vírus". Acontece que devido a doença, cresceu o número de golpes e vírus digitais usando a curiosidade das pessoas sobre o coronavírus."Usam nomes e órgãos oficiais de combate a doença p-ara fazer as pessoas aceitarem seua acessos a computadores. Na verdade, são hackers em busca de dados pessoais para utilização em golpes", explicou o dirigente.O vírus que assusta a humanidade virou arma para a ação de hackers, ladrões e gente simplesmente interessada em promover desinformação, viralizar e, provavelmente, espalhar caos.O golpe mais comum é o phishing, quando os golpistas imitam a identidade de órgãos ou entidades oficiais e, assim, enganar mais vítimas. A ESET, empresa de segurança digital, mapeou ações na Colômbia, Espanha, China, Japão, Ucrânia, Itália e Brasil, e concluiu que o modo de operação é similar: os criminosos enviam mensagens fingindo ser de órgãos de saúde, com links, PDFs, vídeos ou DOCs em anexo, seja por e-mail ou WhatsApp. As vítimas clicam, instalam códigos maliciosos nos PCs ou smartphones e têm os dados pessoais comprometidos. Senhas, e-mails, mensagens e até mesmo o próprio WhatsApp podem ser perdidos.x
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