Governo tarda, mas busca cubanos para socorrer no combate ao coronavírus
O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, comemorou a decisão, mesmo que tardia, do Governo Federal, de recorrer aos cerca de cinco mil médicos cubanos que prestavam serviços ao “Mais Médicos”, e que tinham sido dispensados por Jair Bolsonaro em janeiro do ano passado, para ajudar no combate ao coronavírus.
“Antes tarde do que nunca. Mas os prejuízos ao povo brasileiro, neste um ano e três meses sem os médicos cubanos, é enorme. Para se ter uma ideia, em Uberaba mesmo, tinha médica cubana trabalhando em aplicativo de transporte há um ano e meio esperando por uma decisão do Governo”, afirmou Teixeira.Sobre o coronavírus, há um paciente em estado muito grave no Rio de Janeiro. O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, em entrevista à Globo News, explicou que mais de 5 mil novos médicos devem atuar na atenção básica de todo país. Ele afirmou ainda que todos os médicos cubanos que estavam trabalhando no programa Mais Médicos e estudantes de medicina serão chamados.Nos últimos dias, o presidente desdenhou da pandemia do vírus, chamando a crise de “fantasia” e um problema “que a grande mídia propaga”. Na quinta-feira, parecia ter tomado consciência do problema. Fez um pronunciamento em rede de TV orientação seus aliados a não fazerem atos no dia 15. O coronavírus, que desafia a saúde e economia mundial, continuou se alastrando e a equipe da Saúde manteve o perfil técnico. Bolsonaro, que teve contato com pelo menos seis pessoas infectadas com o Covid-19, voltou atrás, ignorou as recomendações de isolamento, foi às ruas sem máscara, cumprimentou mais de 270 pessoas, desdenhando da crise e colocando a saúde pública em risco.x
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“Antes tarde do que nunca. Mas os prejuízos ao povo brasileiro, neste um ano e três meses sem os médicos cubanos, é enorme. Para se ter uma ideia, em Uberaba mesmo, tinha médica cubana trabalhando em aplicativo de transporte há um ano e meio esperando por uma decisão do Governo”, afirmou Teixeira.Sobre o coronavírus, há um paciente em estado muito grave no Rio de Janeiro. O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, em entrevista à Globo News, explicou que mais de 5 mil novos médicos devem atuar na atenção básica de todo país. Ele afirmou ainda que todos os médicos cubanos que estavam trabalhando no programa Mais Médicos e estudantes de medicina serão chamados.Nos últimos dias, o presidente desdenhou da pandemia do vírus, chamando a crise de “fantasia” e um problema “que a grande mídia propaga”. Na quinta-feira, parecia ter tomado consciência do problema. Fez um pronunciamento em rede de TV orientação seus aliados a não fazerem atos no dia 15. O coronavírus, que desafia a saúde e economia mundial, continuou se alastrando e a equipe da Saúde manteve o perfil técnico. Bolsonaro, que teve contato com pelo menos seis pessoas infectadas com o Covid-19, voltou atrás, ignorou as recomendações de isolamento, foi às ruas sem máscara, cumprimentou mais de 270 pessoas, desdenhando da crise e colocando a saúde pública em risco.xx
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