Coronavírus gera pandemia, derruba bolsa e pode atingir 'os mais fracos'

O SINVUBER está preocupado com o avanço do coronavírus, tanto na saúde da população, quanto nas consequências econômicas para o país. Para o diretor do Sindicato, Gilson Nunes, o período é de apreensão.“Não só a questão, de saúde, já que é considerada pelo ONU já como pandemia, ou seja, espalhando para o mundo inteiro. Mas isso vem atingindo a economia do país, e claro, quem paga, sempre, são os mais fracos, as classes mais baixas, os trabalhadores, porque gera desemprego”, explicou Nunes.Dois meses após o início da epidemia na China, o coronavírus chegou ao Brasil no dia 25 de fevereiro, trazido por um viajante vindo da Itália. Desde então, o Ministério da Saúde confirmou 79 casos, metade deles em São Paulo. Na China, 80.980 casos foram confirmados, com 3.169 mortes. A Itália é o segundo país em número de casos, com mais de 10 mil infectados e 1.016 mortes, seguido pelo Irã, com 10 mil casos e 459 mortes. Apesar da capacidade de transmissão, a letalidade do coronavírus é baixa, em torno de 3,5%.x
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