Em 'aniversário de descaso', dirigente volta a cobrar segurança em casas lotéricas
Há um ano atrás, o SINVUBER cobrava de vereadores e prefeito de Uberaba a criação de uma lei municipal para obrigar casas lotéricas a contratarem vigilantes para fazer a segurança dos locais, dando tranquilidade a usuários e funcionários. Mas passados doze meses, nada foi feito, e ontem, quarta-feira de cinzas, o que se viu em lotéricas foi um horror de filas sem a mínima segurança.
“Chega a ser absurda essa situação. Se existisse uma lei municipal obrigando estes comércios a terem vigilância profissional e mais conforto para os usuários, as pessoas não precisariam ficar sob sol e chuva, e correndo riscos de serem assaltadas”, argumentou o presidente do Sindicato, Ricardo Teixeira.Para o sindicalista, falta vontade política para resolver esse tipo de problema. “No ano passado foi apenas uma das várias vezes que já cobramos vereadores e prefeito por uma lei como essa. O problema é que os atuais políticos de Uberaba vêm mais os interesses patronais, no caso de empresários donos de lotéricas, do que o bem estar da população”, afirmou.Teixeira argumenta que na atual formação da Câmara Municipal de Uberaba falta representatividade para os trabalhadores e trabalhadoras da cidade. “Tem muitos representantes da classe patronal, e nenhum das classes baixa e média. Temos uma Câmara que não representa a maioria da população, que é justamente formada pelas classes baixa e média”, ressaltou.x
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“Chega a ser absurda essa situação. Se existisse uma lei municipal obrigando estes comércios a terem vigilância profissional e mais conforto para os usuários, as pessoas não precisariam ficar sob sol e chuva, e correndo riscos de serem assaltadas”, argumentou o presidente do Sindicato, Ricardo Teixeira.Para o sindicalista, falta vontade política para resolver esse tipo de problema. “No ano passado foi apenas uma das várias vezes que já cobramos vereadores e prefeito por uma lei como essa. O problema é que os atuais políticos de Uberaba vêm mais os interesses patronais, no caso de empresários donos de lotéricas, do que o bem estar da população”, afirmou.Teixeira argumenta que na atual formação da Câmara Municipal de Uberaba falta representatividade para os trabalhadores e trabalhadoras da cidade. “Tem muitos representantes da classe patronal, e nenhum das classes baixa e média. Temos uma Câmara que não representa a maioria da população, que é justamente formada pelas classes baixa e média”, ressaltou.xx
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