Informalidade 'cresce em massa', com aplicativos, invade campo dos vigilantes, e liga alerta no SINVUBER
A informalidade vai tomando conta do país, e na região não é diferente. A situação preocupa o SINVUBER, já que muitos vigilantes profissionais não conseguem empregos e estão trabalhando na informalidade, ou desempregados.
“Existe um crescimento no Brasil, e em Uberaba, dessa informalidade. É grave, existem, por exemplo, vigilantes trabalhando como motorista de aplicativos. O pior é que tem gente ainda contratando vigias, ao invés de vigilantes profissionais, para fazer o trabalho de vigilância. Além de gerar desemprego e informalidade, é ilegal”, argumentou o diretor do Sindicato. Ricardo Soares.Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 13,7 milhçies está trabalhando informalmente de motoristas de aplicativos ou entregadores.Em 2018, um total de 3,6 milhões de brasileiros estava trabalhando como motoristas de aplicativos, taxistas ou cobradores de ônibus. O aumento em relação a 2017 foi de 29,2%, ou 810 mil trabalhadores e trabalhadoras a mais fazendo bicos para sobreviverA pesquisa do IBGE apontou ainda aumento de 12,1% na quantidade de pessoas que trabalham em vias públicas, como vendedores ambulantes. O total agora chega a 2,3 milhões.x
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“Existe um crescimento no Brasil, e em Uberaba, dessa informalidade. É grave, existem, por exemplo, vigilantes trabalhando como motorista de aplicativos. O pior é que tem gente ainda contratando vigias, ao invés de vigilantes profissionais, para fazer o trabalho de vigilância. Além de gerar desemprego e informalidade, é ilegal”, argumentou o diretor do Sindicato. Ricardo Soares.Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 13,7 milhçies está trabalhando informalmente de motoristas de aplicativos ou entregadores.Em 2018, um total de 3,6 milhões de brasileiros estava trabalhando como motoristas de aplicativos, taxistas ou cobradores de ônibus. O aumento em relação a 2017 foi de 29,2%, ou 810 mil trabalhadores e trabalhadoras a mais fazendo bicos para sobreviverA pesquisa do IBGE apontou ainda aumento de 12,1% na quantidade de pessoas que trabalham em vias públicas, como vendedores ambulantes. O total agora chega a 2,3 milhões.xx
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