Estudo aponta aumenta da pobreza, desnível social e governo 'pró-ricos'
O avanço da desigualdade social no país ficou evidente no primeiro ano do Governo Bolsonaro, segundo estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Para o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, o estudo apenas comprovou o que o Sindicato vinha alertando bem antes das eleições de 2018.
“A direita do país avanço, e consequentemente a desigualdade social. Infelizmente, o governo Bolsonaro veio para aplicar tudo o que a direita tentou por anos e não consegui. Ou seja, o pobre e classe média cada vez mais com menos, e os ricos mais ricos”, argumentou o dirigente.O estudo mostra que a faixa de renda dos brasileiros mais pobres foi a única que perdeu rendimento durante o governo Bolsonaro. Segundo os dados, 51,8% dos mais pobres não tiveram ou perderam rendimentos nos primeiros três trimestres do ano.Os dados do Ipea são cruzados com a base da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua, do IBGE. Nos dois últimos trimestres, houve registro de queda nos rendimentos entre os mais pobres, de 1,43% e 0,34%, respectivamente. Neste ano, a queda somada é de 1,67%.Comparado com a estagnação, chama a atenção o outro lado da sociedade. Dividida entre seis faixas, a classe média da faixa quatro, que possui renda entre R$ 4,1 mil e R$ 8,2 mil por domicílio, teve alta de 13,1% nos nove primeiros meses do ano.x
x
“A direita do país avanço, e consequentemente a desigualdade social. Infelizmente, o governo Bolsonaro veio para aplicar tudo o que a direita tentou por anos e não consegui. Ou seja, o pobre e classe média cada vez mais com menos, e os ricos mais ricos”, argumentou o dirigente.O estudo mostra que a faixa de renda dos brasileiros mais pobres foi a única que perdeu rendimento durante o governo Bolsonaro. Segundo os dados, 51,8% dos mais pobres não tiveram ou perderam rendimentos nos primeiros três trimestres do ano.Os dados do Ipea são cruzados com a base da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua, do IBGE. Nos dois últimos trimestres, houve registro de queda nos rendimentos entre os mais pobres, de 1,43% e 0,34%, respectivamente. Neste ano, a queda somada é de 1,67%.Comparado com a estagnação, chama a atenção o outro lado da sociedade. Dividida entre seis faixas, a classe média da faixa quatro, que possui renda entre R$ 4,1 mil e R$ 8,2 mil por domicílio, teve alta de 13,1% nos nove primeiros meses do ano.xx
Comentários
Postar um comentário