'Redução do poder' da CEF indica fim de programas sociais, escassez de obras e lucros para empresários
Fim do sonho da casa própria... Fim da busca de crédito para construir... Ou o fim da fonte de recursos para investimentos em rodovias, portos, hidrovias, ferrovias, aeroportos, energia e saneamento... Todos esses fatos, na opinião do diretor do SINVUBER, Ricardo Soares, serão realidade a partir da Medida Provisória (MP) 889/2019, que acaba com o monopólio da Caixa Econômica Federal (CEF) spbre o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
“Mais um absurdo desse governo, em um país onde os bancos particulares tem os maiores lucros entre as empresas. Além de tirar esse dinheiro do poder da CEF, vai inviabilizar recursos para diversos programas sociais do governo”, protestou Soares.A MP criou a modalidade saque-aniversário, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) abriu uma brecha para que a gestão do fundo seja transferida para bancos privados.A grande preocupação é que os recursos que pertencem aos trabalhadores e trabalhadoras percam a segurança que têm hoje sob gestão da Caixa. Atualmente, os recursos do FGTS, administrados exclusivamente pela Caixa Econômica Federal, são garantidos pelo Tesouro Nacional, portanto não há riscos de perda para os trabalhadores como já aconteceu no passado, quando bancos entravam em processo de liquidação e o trabalhador perdia seu dinheiro.x
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“Mais um absurdo desse governo, em um país onde os bancos particulares tem os maiores lucros entre as empresas. Além de tirar esse dinheiro do poder da CEF, vai inviabilizar recursos para diversos programas sociais do governo”, protestou Soares.A MP criou a modalidade saque-aniversário, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) abriu uma brecha para que a gestão do fundo seja transferida para bancos privados.A grande preocupação é que os recursos que pertencem aos trabalhadores e trabalhadoras percam a segurança que têm hoje sob gestão da Caixa. Atualmente, os recursos do FGTS, administrados exclusivamente pela Caixa Econômica Federal, são garantidos pelo Tesouro Nacional, portanto não há riscos de perda para os trabalhadores como já aconteceu no passado, quando bancos entravam em processo de liquidação e o trabalhador perdia seu dinheiro.xx
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