Sem direitos, e 'com menos voz', país vai para um caminho perigoso, analisa Teixeira
Com o semblante preocupado, e sem também a preocupação de esconder a revolta, o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, apontou fatos ocorridos nos últimos meses como afrontas a Constituição Federal, e acima de tudo, contra aqueles com menos direitos e posses no país.“A situação é muito grave. O Brasil sempre teve problemas de desigualdades sociais, amenizados na última década. Mas agora, além do agravamento das desigualdades sociais, vemos um ataque frontal a democracia, que era a única vantagem que os mais desfavorecidos ainda tinham de lutar contra os absurdos da falta da distribuição de renda”, ressaltou o sindicalista.
O dirigente citou alguns exemplos, como a nota emitida pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) repudiando o nome de Augusto Aras para procurador-geral da República. Segundo a Associação, cuja a nomeação de Jair Bolsonaro (PSL) de um nome fora da lista tríplice, interrompe um costume constitucional de quase duas décadas.“Esse é mais um ataque a democracia pelo Governo Bolsonaro. Outros são as reformas da Previdência, com o toma lá da cá no Congresso Nacional, e a mini-reforma trabalhista, disfarçada em tal liberdade econômica”, afirmou Teixeira.O presidente do SINVUNBER ainda lembrou de outro caso de afronta a democracia, ocorrido “no nosso quintal”. “Do mesmo jeito que aconteceu na Procuradoria, aconteceu em Uberaba, na UFTM, onde o reitor indicado não foi o eleito pela comunidade. Estamos indo em um caminho perigoso, sem direitos, sem empregos e sem democracia”, analisou o dirigente.x
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O dirigente citou alguns exemplos, como a nota emitida pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) repudiando o nome de Augusto Aras para procurador-geral da República. Segundo a Associação, cuja a nomeação de Jair Bolsonaro (PSL) de um nome fora da lista tríplice, interrompe um costume constitucional de quase duas décadas.“Esse é mais um ataque a democracia pelo Governo Bolsonaro. Outros são as reformas da Previdência, com o toma lá da cá no Congresso Nacional, e a mini-reforma trabalhista, disfarçada em tal liberdade econômica”, afirmou Teixeira.O presidente do SINVUNBER ainda lembrou de outro caso de afronta a democracia, ocorrido “no nosso quintal”. “Do mesmo jeito que aconteceu na Procuradoria, aconteceu em Uberaba, na UFTM, onde o reitor indicado não foi o eleito pela comunidade. Estamos indo em um caminho perigoso, sem direitos, sem empregos e sem democracia”, analisou o dirigente.xx
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